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Como é a crise de uma pessoa com borderline.
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Saber lidar com as emoções é algo delicado para quem não tem nenhum tipo de transtorno, imagina para uma pessoa que passa a vida aprendendo a compreender a si mesmo.
Quem nunca se deparou com esses tipos de frases, “está de mau humor”, “nossa, seu humor muda mais que o tempo” e frequentemente depois dessas piadinhas, vem sempre o diagnóstico, “deve ser bipolar”. A gente sempre tem uma pessoa na família ou no ciclo de amizade que se acha o “Dr(a). Diagnóstico”.
Porém, esse assunto é muito sério e não cabe mais piadinhas. Tanto sobre o Transtorno Afetivo Bipolar ou sobre o Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), cabem somente respeito e empatia.
Segundo os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o transtorno afetivo bipolar atinge atualmente cerca de 140 milhões de pessoas no mundo, e é considerada uma das principais causas de incapacidade. Já o borderline estima-se que 6% da população mundial sofra desse transtorno.
Abordar esse assunto, com o devido respeito, favorece com que as pessoas possam entendê-lo e até mesmo pedir ajuda a um especialista. Nesse Plugado, convidamos a psicóloga Neide Maria de Oliveira, CRP 04/23.611, que trouxe o assunto de forma didática e bem objetiva. Ela comentou sobre as principais características dos transtornos e reforçou a importância de sempre exercitar a empatia.
Quem nunca se deparou com esses tipos de frases, “está de mau humor”, “nossa, seu humor muda mais que o tempo” e frequentemente depois dessas piadinhas, vem sempre o diagnóstico, “deve ser bipolar”. A gente sempre tem uma pessoa na família ou no ciclo de amizade que se acha o “Dr(a). Diagnóstico”.
Porém, esse assunto é muito sério e não cabe mais piadinhas. Tanto sobre o Transtorno Afetivo Bipolar ou sobre o Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), cabem somente respeito e empatia.
Segundo os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o transtorno afetivo bipolar atinge atualmente cerca de 140 milhões de pessoas no mundo, e é considerada uma das principais causas de incapacidade. Já o borderline estima-se que 6% da população mundial sofra desse transtorno.
Abordar esse assunto, com o devido respeito, favorece com que as pessoas possam entendê-lo e até mesmo pedir ajuda a um especialista. Nesse Plugado, convidamos a psicóloga Neide Maria de Oliveira, CRP 04/23.611, que trouxe o assunto de forma didática e bem objetiva. Ela comentou sobre as principais características dos transtornos e reforçou a importância de sempre exercitar a empatia.
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