10 SINAIS de AUTISMO LEVE EM HOMENS E MULHERES ADULTOS | Faça o TESTE de 1 MINUTO (ASPERGER)

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10 SINAIS de AUTISMO LEVE EM HOMENS E MULHERES ADULTOS | Faça o TESTE de 1 MINUTO e veja se algum conhecido ou você mesmo é Asperger
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0:00- 10 SINAIS de AUTISMO LEVE EM ADULTOS | Faça o TESTE de 1 MINUTO e veja se algum conhecido é autista
1:25- Enorme crescimento de autismo no mundo
1:57- Por que cresceu tanto o número de autistas no mundo?
2:54- O que é autismo?
5:12- Quais são os 10 sinais de autismo em adultos?
5:17- 10º sinal de autismo leve em adultos
6:06- 9º sinal de autismo em adultos e adolescentes
6:26- 8º sinal de autismo leve em adultos
7:04- 7º sinal de autismo em adultos e adolescentes
7:33- 6º sinal de autismo leve em adultos
7:50- 5º sinal de autismo em adultos e adolescentes
8:41- 4º sinal de autismo leve em adultos
9:18- 3º sinal de autismo em adultos e adolescentes
10:05- 2º sinal de autismo leve em adultos
10:45- 1º sinal de autismo em adultos e adolescentes
11:06- Faça o teste e descubra se você pode ser autista
14:01- Como fazer a soma dos pontos do teste sobre autismo?

Os sinais de autismo em adultos muitas vezes não tão óbvios quanto muita gente imagina. Os sintomas de autismo podem ser mascarados pois muitos homens e mulheres com autismo podem funcionar como muitos neurotípicos e até melhor. Neste vídeo veremos qual as características do comportamento autista.
Você acha que você pode estar no espectro autista? Este vídeo vai ajudar! E no final você vai fazer o teste validado com 10 questões (muito rápido) e saber se se encaixa no espectro autista.
Você pode me dizer que você não parece autista. Mas muitas pessoas autistas também não parecem.
Sabe aquele seu amigo que é um pouco diferente, um pouco peculiar? Que é muito tímido ou sincero demais, podendo parecer até mal educado?
Então, esse seu amigo pode ser autista.
E esse é o assunto do vídeo de hoje: 15 sinais de autismo leve em adultos. E no final do vídeo você pode fazer o teste, 10 perguntas, para ver se você se encaixa no espectro.

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meu colega de trabalho é autista e tem dia q age de forma muito estranha, eu até pensei que ele fosse só comigo, que o santo nao bateu com o meu, que nao foi com minha cara, que fosse racista, enfim.. nem minha mao ele apertava desviada de mim nao me olhava. eu sinceramente desencanei e deixei pra lá, nao mudava em nada a minha vida, passei a falar só o necessário . e olhe lá,
Aos poucos fui notando que ele tinha ''alguma necessidade especial'', eu via que ele nao agia estranho só comigo, perguntei aos amigos de firma sobre aquela situação e ninguem sabia explicar, diziam que ele era estranho . ele sempre ficava sozinho no almoço, nao interagia com ninguem, nao conversava, nao olhava . eu passei a me incomodar muito com aquilo, ao mesmo tempo eu tinha medo de me meter e tomar uma resposta atravessada...
até que no ultimo natal a empresa fez uma confraternização para todos os funcionários e ele nao foi, eu nao engoli aquilo tão facil e decidi ir buscar ele de carro na casa dele, afinal ele faz parte do nosso ''time''.
Fui na casa dele sem saber como ia ser recebido mas quando cheguei lá ele ficou muito feliz e surpreso em me ver, até SORRIU, (algo que nunca tinha acontecido) apertou minha mao e eu disse que era pra ele se arrumar porque a festa da nossa firma solicitava com urgência a presença dele rsrsr, logo ele foi se arrumar, a esposa dele me confirmou que ele era autista mas naquele momento nao importava mais.
levei ele e a esposa dele pra nossa festa. e chegando lá mesmo ficando quieto dava pra ver que ele tava feliz, sem ele nosso time nao ia estar completo. hoje em dia eu cuido dele na firma e ajudo ele no que ta no meu alcance, avisei a todos do trabalho sobre a condição dele e todos passaram a entender ele melhor . ele é muito inteligente e entende absolutamente tudo de computação.

Denis-wmiv
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Sou autista nivel1, tenho 38 anos, muitas dificuldades com relacionamento interpessoal, dificuldade para permanecer em empregos, muito sincero e direto nas palavras e isso afasta as pessoas, já tive depressão quando mais jovem, hoje em dia minha ansiedade é mais forte e minha energia acaba muito mais rápido. Mas as enxaquecas diárias desde a infância foram diminuindo. Mantenho uma rotina desde a hora do café até a hora de dormir, gosto de tudo que é relacionado a artes, não assisto televisão pq não vejo nada de interessante, não ouço musicas atuais, somente antigas(me lembro da infância e dos meus pais) assisto apenas filmes de terror, não gosto de outros gêneros. Não saio de casa pra nada, uso a internet pra fazer tudo, os sons incomodam cada dia mais, passaros cantando são os maiores incômodos do momento. Não como comidas que tenham ossos, gorduras, nervos, apenas peito de frango, calabresa e ovos, não como carne bovina, sou viciado em refrigerante coca cola, não gosto de outro sabor, corto todas as etiquetas das minhas roupas, inclusive das cuecas e calças se tiver, faço isso desde a infância, não sou tímido, mas só falo quando necessario, nunca bebi e nem fumei, as pessoas se incomodam de como eu vivo e querem me tirar de casa pra "me divertir" mas eu me sinto bem apenas como vivo, tenho prazer em ficar em casa, cozinhar, assistir filmes, etc.. fico feliz e em paz assim. Aprendi a mascarar tudo e estar nas festas e compromissos me passando por "normal" mas preciso de tempo pra me recuperar depois, dá muito sono, ansiedade e as vezes enxaqueca, minha família entende, mas nem sempre... esse natal passei sozinho em casa, Fiz um jantar e comi sozinho. As pessoas ouvem isso e sentem pena, mas eu me sinto bem assim então tá tudo certo. Tenho discalculia, mas facilidade em aprender inglês, sou formado, nunca repeti nenhum ano ou semestre. Sou muito organizado e tenho TOC. Minha mãe sempre dizia que não tenho coração, pq nunca via eu expressando sentimentos. Empatia não funciona como na maioria das pessoas, faço um esforço pra não parecer indiferente. Não gosto de velórios pq não choro, então as pessoas me olham estranho, chorei pela morte da minha avó 4 anos depois pq senti saudades dela. E uma vez chorei pq eu achava que iria reprovar, mas eu passei com nota máxima. Eu ando devagar, não consigo andar rápido parece que vou cair, então não gosto de andar junto de alguém, estou sempre segurando as mãos, funciona como um muro de proteção, não cumprimento as pessoas com toques, dou uma saudação com a mão. Meu diagnóstico foi aos 23 anos. Tenho um insta de artes. @nando.mendes.reis .Gostei da maneira que o Dr fala, então consegui assistir o vídeo todo, abração doutor, vc parece legal.

nandomendes
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Eu tenho um sobrinho que sempre parecia muito tímido. Tirava sempre as melhores notas na escola. Se formou, fez mestrado e doutorado. Casou se e nasceu o primeiro filho diagnosticado com espectro de autismo leve. Depois disto, descobriu se que meu sobrinho é autista. Professor de universidade, muito inteligente, mas não consegue olhar diretamente nos olhos de outras pessoas.

terezasimiao
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Tenho Autismo leve, tive muita dificuldade de conseguir emprego porque eu achava que as pessoas me daria melhor oportunidade devido minha síndrome, mais que nada, quando eu revelava só recebia um não bem redondo, aí mudei a tática, escondi o Autismo e consegui emprego sem nenhum problema.

-Cherry_pinkyie
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Tenho 30 anos, há alguns meses descobri que sou autista.
Tive uma infância muito difícil, fui uma adolescente totalmente diferente e muito inocente, dei o primeiro beijo aos 15 anos e odiei pq achei que iria ser engolida rsrs, eram tantos estímulos que eu só pensava em sair correndo, conseguia passar meses sem me interessar por contato físico, lia inúmeros livros por ano, me aprofundava em qualquer assunto do meu interesse até esgota-lo, era muito sozinha, eu queria interagir mas não sabia como, aos 16 anos eu não sabia ainda a importância de um desodorante, comecei a me vestir de preto e ouvir rock e me isolar a fim de dar sentido às minhas esquisitices, eu era uma adolescente muito boa, não tinha maldade mas não conseguia ser feliz, sempre de cabeça baixa e chorando, sempre ouvindo que eu era esquisita, aos 18, um dia decidi sair de casa só com minha bolsa e documentos, continuei estranha aos olhos dos outros, no trabalho o executava muito bem, mas não sabia interagir, eu nem mesmo sabia a importância de dizer bom dia, sentia que tudo tinha que me ser ensinado e detalhado, aí eu aprendia, tinha baixo auto estima, me isolava cada vez mais, tive depressão por um tempo, aos 20 me casei com um homem mais maduro que não exigia tanto de mim, pois não saio muito, não frequento festas... sofri bastante pq muitas vezes não aceitei os abraços do meu marido e não sabia explicar a razão, eu não sabia toca-lo direito, ele dizia que eu era muito diferente e que ele não entendia, nunca durmo encostada nele, tive minha filha e sou uma ótima mãe, com ela eu sorrio e abraço muito, beijo e sinto um amor incondicional, tenho dificuldades com a comida dela pois muitos alimentos me causam nervoso, repussa, não como verduras e nem legumes, não gosto de nada que escorra líquido, tipo tomate, melancia...sempre fui taxada de fresca, mas na verdade eu simplesmente não consigo comer, não gosto de surpresas e tenho a mente bem lógica, minha casa tem cores neutras, minhas roupas tem um padrão, meu cabelo é prático, estou me identificando com o minimalismo não radical, sou um pouco estabanada com os gestos, tenho estereotipias, tenho não encostar nas pessoas, sou super sensível a cheiro, sons, toques e luzes, as vezes percebo minhas crises, não consigo frequentar a igreja tanto quanto gostaria, são muitos estímulos.. . Estou tratando a depressão e a ansiedade, descobrir que sou autista e bom mas ao mesmo tempo desafiador pois hj não sei quem é a Franciele, de tanto camuflar, me perdi, e me reencontrar tem sido um grande desafio.

francieleliparizi
Автор

10) Hipersensibilidade a sons, cheiro e textura
9) Foca mais nos detalhes
8) Rotina
7) Dificuldade de ler nas entrelinhas
6) Dificuldade de olhar nos olhos
5) Difícil entender a intenção dos outros
4) Dificuldade de entender o que o outro pensa ou sente apenas olhando
3) Antissocial
2) Hiperfoco em tecnologia
1) Muito sincero

zana
Автор

No teste marquei 9 pontos. Mas vou fazer 60 anos, e a esta altura, rotular minha esquisitice não serve para mais nada... passei a vida mascarando para ser "normal", sempre odiei ser chamada de esquisita ou doida, e hoje faço terapia pois sinto que me perdi, não sei quem sou, e agora quero ser eu, independente dos outros gostarem... estou abrindo mão de tudo que posso que me causa ansiedade, e assumindo meu jeito simples de me vestir, sem maquiagens nem cabelos pintados, e vivendo no meu casulo onde sou mais feliz.

Andrea-ggnk
Автор

Professor, autista nível I e lutando para conseguir interagir e fazer um bom trabalho, cada dia um leão a vencer.

samuelromaodasilva
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Quando eu era criança/ adolescente as pessoas riam de mim, me chamando de gordo e de esquisito, e eu ficava muito feliz, pensando "que legal, eu deixo os outros felizes! Eles gostam muito de mim!". Com o tempo, essas mesmas pessoas paravam de falar essas coisas e passavam a conversar muito comigo, diziam que eu era muito legal e muitos pediam desculpas (e eu não entendia pq). Isso aconteceu várias vezes em várias escolas e lugares por onde passei, e fiz muitas amizades assim, muitas que levo até hj. Hoje, com 33 anos, eu entendo que eles estavam fazendo bullying comigo, e eu é quem não entendia e ficava feliz. Graças a minha dificuldade de entender as intenções das pessoas eu tive uma infância extremamente feliz e fiz muitas amizades, numa situação que praticamente qualquer um sofreria demais, ficaria com vários traumas e até entraria em depressão. Pra mim, o autismo foi uma benção enorme na minha vida!

virgiliobressan
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Quando eu era criança, não tinha muitos amigos, mas não por exclusão dos outros. Eu sempre sentia uma ansiedade absurda quando tentava conversar e odiava que eu nunca entendia direito ou sempre acabava falando alguma bobagem. Percebi recentemente que me afastei de todo mundo.

Não demorou pra eu perceber que tava me atrapalhando, e tentei fazer amizades. Muitos antes de cogitar ser portadora de autismo eu percebi que copiava o jeito das outras pessoas, e copiei as minhas novas amigas. Piadas, jeito de falar e de si vestir. Essa época foi a pior da minha vida, porque eu não me sentia eu, e mesmo fazendo o meu melhor pra agir como alguém aceitável eu ainda não me encaixava. Não ouvia as mesmas bandas, não assistia aos mesmos filmes, eu nem lia livros, e ainda não entendia e passava algumas gafes, me sentia uma idiota.

Quando veio a pandemia, eu me isolei em casa, cortei laços com os antigos amigos e tentei virtuais, mas ainda não compartilhava os mesmos interesses que eles, e mesmo gostando dos meus amigos eu não mantenho muito contato. Conversas me esgotam. Então resolvi excluir a maioria das redes sociais, e apenas mantinha as que me davam acesso as aulas, e o Pinterest que me dava acesso a artes e fanartes e lifestyles que eu sonhava em ter. E essa foi uma época boa, eu descobri que gosto de ler romance e fantasia e devorava os livros em poucos dias. Porém, nessa mesma época minhas crises de ansiedade pioraram, mas eu ainda tinha meus livros.

Como eu sempre estava um passo a trás dos outros em conhecimentos gerais, sempre pesquisava no Google qualquer coisa que me gerasse dúvida. E foi assim com o autismo. Eu sempre ouvia falar mas não entendia, resolvi pesquisar pra saber de que se tratava e as características, e me encontrar naqueles artigos foi uma surpresa. Resolvi fazer uma autoavaliação acerca da minha vida e pela primeira vez eu simplesmente ... Me entendi.

Lembrei que eu não era excluída e que me afastava por vontade própria. Lembrei que eu só queria brincar de coisas de organizar. Lembrei que eu não comia feijão porque achava duro e que eu só comia quando minha mãe esmagava, não comia bolo de milho por que os flocos me incomodavam, minha comida preferida era mingau mas eu só comia quando a minha mãe fazia, outra pessoa não dava. Lembrei que eu tenho mania de cheirar coisas desde criança e que eu odiava comer na mesa porque meus irmãos mastigavam alto.
Lembrei que me balançava como se estivesse dançando e parei de fazer isso, quando na primeira vez que beijei um menino ele disse pra parar de se mexer, lembro que eu não gostava do perfume dele.
Lembro que me saía bem nas matérias que tinham resumo (porque perdia o foco facilmente e precisava revisar), e nas salas que não tinham muitos alunos porque o barulho de conversa era menor. Lembro que não gosto de andar de carro por conta da vibração que vem de algum lugar e que eu não consigo não prestar atenção nela.

Percebi que eu ainda não como feijão duro e ainda odeio flocos de milho.

E que eu me moldei o máximo que pude, pra não ser tão estranha.

Eu fui tão ingênua, depois de perceber essas coisas percebi que não era no quesito "comunicação" que eu falhava e que talvez eu só tenha me reprimido e nunca consegui fingir direito.

Não consigo me expressar bem, tem tanta coisa que eu queria falar, não sei se alguém vai ler. Mas ainda nem disse nada.

Só essa breve tentativa de desabafo já me deixa aflita, pois de tanta bronca que recebi por ser "lerda" sinto sempre que falei a coisa errada.

iv
Автор

Resumo:
Percepção de pequenos sons;
Se concentra mais nos detalhes que no todo (dificuldade de lembrar feição);
Gosta de rotina (apego as regras);
Dificuldade de entender ironia;
Dificuldade de olhar nos olhos;
Sincero e literal (ingênuo);
Dificuldade de entender nas entrelinhas;
Dificuldade de entender o que as pessoas estão falando com a face;
Não gosta de reuniões e grupos;
Hiperfoco;
Sincero demais (indelicado).

Dan.Oliveira
Автор

Eu tive um filho autista, descobri aos 26 anos dele, ele odiava a idéia e não aceitava tratamentos, perdi ele à mais de 2 anos sofro muito, fico vendo vídeos a respeito de autismo, pedindo a Deus que dê luz à quem passa por isso que entenda e continue firme, o meu filho sofreu um infarto do miocárdio aos 32 anos.

farlensantos
Автор

Há 3 anos atrás, minha mãe fez um tratamento oncológico e o médico dela, oncologista, era autista! Médico super inteligente, carinhoso, humano e super profissional. Dr. Tiago, hospital Mário Kroeff, Penha - RJ. <3

graziellesantos
Автор

Eu descobri que sou autista aos 51 anos e isso não mudou nada na minha vida. Não existe uma caixinha onde se coloca os autistas. Apenas temos algumas características em comum. Porém cada pessoa é única, simples assim.

cassiaoliveira
Автор

Não sou autista, porém gosto de aprender, para saber identificar e lidar com eles, que para mim, nascem ou desenvolvem, porque precisamos demais deles.

sandraparra
Автор

Tão bom quando a pessoa vai direto ao assunto...
Muito boa a oratória do vídeo!

sidianesabino
Автор

Meu filho é autista. Ele hoje tem 17 anos e com intervenção e terapia ele melhorou muito. Foram muitas lágrimas mas agradeço a Deus pois hoje Você quase não nota, apesar de que certas coisas são inevitáveis como a comida tem que ser sempre a mesma até que ele passe a gostar de outra aí aquela passa a ser a comida de todos os dias. Ele tem uma rotina até pra tomar banho. É muito inteligente e se deixa só gosta de jogar XBox o tempo todo. Coisa eletrônica e computador ele sabe tudo. Ele também é mudo seletivo e somente conversa com pessoas que ele se sente confortável. Na escola ele falou pela primeira vez quando já estava na 8 série, depois de ter sido transferido pra uma nova escola em outra cidade. Ele tem sensibilidade com certos barulhos e tem pavor de insetos. Apesar dele ser americano ele ama falar português e ama comer comida brasileira. Mas é muito querido e muito muito muito especial.

Gizele
Автор

Meu garotinho é autista. Ele é maravilhoso e adora os números, terrível para se alimentar. Amoroso, gentil educado, obediente e puro amor.

janettschimidt
Автор

Sou autista, recebi o diagnóstico esse ano.
Foram muitos anos sofrendo por não conseguir me relacionar com outras pessoa.

esolon
Автор

Sou autista leve, tenho 37 anos e procuro levar a vida leve, mesmo com tantas dificuldades para superar.
Meu maior desafio social é não perceber quando estou incomodando alguém falando sobre meus hiperfocos.

senhorakprep