Autismo em adultos e adolescentes: como diagnosticar?

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A avaliação diagnóstica do Transtorno do Espectro Autista (TEA) frequentemente representa um desafio, especialmente para adultos e adolescentes. Diante dessa complexidade, surge a questão: qual seria o caminho ideal a seguir até o diagnóstico com esses adultos e adolescentes? O professor Lucelmo Lacerda destacou diversos aspectos cruciais que podem orientar nessa jornada. Além disso, é importante ressaltar a necessidade de uma abordagem multidisciplinar para uma avaliação mais abrangente e precisa desse público mais velho, que é diferente do diagnóstico de crianças. Além disso, esses adolescentes e adultos procurando o diagnóstico normalmente não são casos de autismo nível 2 e 3 (que eventualmente chamamos de moderado e severo) e sim o TEA nível 1 (que eventualmente chamamos de autismo leve) e. Confira!

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Lucelmo Lacerda é Professor, Doutor em Educação pela PUC-SP com estágio pós-doutorado em Psicologia na UFSCar, Psicopedagogo, Professor da Especialização em ABA do CBI of Miami e da Especialização em Autismo da Universidade Federal de Tocantins, atuou como especialista no Grupo de Trabalho do Conselho Nacional de Educação Especial - CNE para a elaboração do Parecer 50

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Endereço para correspondência: Av. Alfredo Ignácio Nogueira Penido, nº 335, Sala 401, Parque Residencial Aquarius, São José dos Campos/SP, CEP: 12246-000
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Комментарии
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Eu acho que seria interessante que o Dr. Lucelmo e outros que falam do assunto pudessem divulgar especialistas sérios e competentes pra diagnosticar autismo em adultos em cada estado brasileiro.

mayaradutra
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O paradoxo de ter TEA nv1 é que, ao mesmo tempo que as pessoas invalidam a sua condição, elas também te excluem por ser diferente.
Te chamam de esquisito, doido e até de psicopata, por causa do contato visual e comportamento atípico. Mas autista, você não pode ser.
Uma psicóloga do convênio me falou com 15 minutos de sessão que eu tinha dificuldade para socializar porque a minha geração teve acesso a celular e internet muito cedo. Mas eu nem sou tão jovem e só tive acesso à essas coisas depois que terminei o ensino médio.

MarcosSilva-bbmj
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para essa questão, o psicólogo esta mais atualizado e preparado para dar o diagnostico que um médico

LarissaSilvabocavermelha
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Diagnóstico tárdio de autismo no SUS, eu vejo como um desafio enorme. Primeiro que, nos CAPS, se trabalha prioritariamente com situações de alto risco. Em segundo lugar, na atenção primária (UBS, CSF) tem poucas chances de ter profissional com técnica ou sensibilidade para reconhecer o quadro sintomatológico, normalmente vão identificar depressão ou ansiedade, que vão ser comorbidades diretamente relacionadas à condição TEA (dificuldade de fazer amizades, manter relacionamentos amorosos, conseguir ou continuar em empregos). No setor privado, é essencial encontrar profissional com experiência ou sensibilidade. Tive clientes que tiveram sintomas invalidados por profissionais que descreveram para cliente que aquilo era "preguiça". Ainda há um desconhecimento enorme dos profissionais de saúde diante das neurodivergências, não só TEA. Há muito o que mudar/melhorar!

denilson.paixao
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Passei 3 meses fazendo avaliação neuropsicológica com Neuropsicólogo. Teve entrevistas com familiares, testes, questionários enormes, etc... levei para meu psiquiatra avaliar o diagnóstico e ele fez meu laudo. Agora tudo faz sentido. Estou me policiando para não ser mais um fardo para quem convive cmg... mas ñ é fácil. Logo começando terapia.

valcionegrave
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Minha trajetória: depois de alguns fazendo terapia cognitivo comportamental devido a TAG, meu psicólogo recomendou que fizesse uma avaliação neuropsicológica. Quando tive condições de pagar, levei o encaminhamento com suspeita de autismo e TDAH, após semanas fazendo a avaliação, o neuropsicólogo me deu o laudo confirmando o autismo, descartando uma suspeita de tbm ter TDAH. Levei o relatório pro meu psiquiatra e ele me forneceu o laudo médico. Detalhe: todos os profissionais disseram que, a sua maneira, meu caso era "óbvio", mesmo assim foi longo e demorado.

arthguilherme
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Tem dois grandes desafios pra ter um diagnóstico bom e preciso:

1) ter (muito) dinheiro, gastei mais de 5 mil reais
2) encontrar profissionais competentes pra fazer um bom diagnóstico

Paguei 700 reais pra um psiquiatra me dizer "vc não é autista, vc é inteligente". Depois paguei mais 2000 numa avaliação neuropsicológica cujo resultado de vários testes apontaram pra, inclusive, autismo nível de suporte 2. Daí a conclusão da neuropsicóloga foi "não tem SINAIS de autismo", eu fiquei Tive que procurar uma neurologista com experiência em autismo em adultos com graus mais leves. Lá vai eu gastar mais 1000 reais pra fazer mais sessões, mas finalmente achei alguém que não falava bosta e era coerente, alguém que realmente entendia. Deu muito trabalho achar um profissional sério, me custou tempo, dinheiro e sanidade mental, quase desisti, mas finalmente tive meu diagnóstico.

caiques
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Sou médico, trabalho em unidade básica no SUS, fui diagnosticado há 1 ano com TEA, e desde então tenho tentado o máximo que posso detectar cedo os sinais de autismo nos pacientes pediátricos que passam por mim, mesmo que a queixa não seja relacionada. No meu próprio caso foi difícil até que o diagnóstico fosse fechado, pois cheguei a passar por cerca de 4 psiquiatras e nenhum deles suspeitou que poderia ser TEA no adulto, até que resolvi pedir para meu psicólogo aplicar para mim um teste de rastreamento de TEA, o SRS-2 que deu o resultado muito próximo do máximo. Com isso pude buscar uma psiquiatra especializada que fechou o diagnóstico médico para mim, e pude assim me entender melhor como também buscar meu acesso a direitos que até então vinha sofrendo bastante e não tinha noção que poderia ser TEA. Passei anos em tratamento para TAG, TDAH e Transtorno depressivo recorrente, até que como disse, meu psicólogo que suspeitou, e nenhum dos psiquiatras que fui pensou nisso. Enfim agradeço demais pelo trabalho que o Lucelmo e outros canais fazem, pois posso dizer com toda a certeza que o seu trabalho muda para melhor inúmeras vidas!! Fica aqui o meu relato pessoal

cerbpasc
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Quanto mais estudo o autismo mais fico angustiada por conta das lembranças que tenho de momentos vividos, falas de parentes em relação a mim, sensações que tinha e tenho… angústia por n ter um diagnóstico e quanto já sofri e sofro por ser diferente… agora preciso ir atrás de um especialista que de fato saiba o que está fazendo

karinelbochnie
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Eu procurei informação por causa do meu enteado, mas, depois de conhecer, parece, como me dizem, que eu acho que lá em casa é a maior concentração mundial de autistas. O problema é ter tanto dinheiro para fazer diagnósticos e minimizar sofrimentos e prejuízos.

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Recebi o diagnóstico ano passado, pouco antes de fazer 27 anos. Em 2022 procurei ajuda psicológica porque deprimi pela segunda vez em 4 anos, e a psicóloga me encaminhou para um psiquiatra. Quando melhorei com a medicação e a terapia passou a abranger mais coisas sem o véu da depressão, não demorou para minha psicóloga soltar "pelo que vejo, você tem uns comportamentos um tanto atípicos, você quer investigar isso?".

Isso foi no comecinho de janeiro de 2023, e ela foi direcionado as sessões com essa finalidade. Em abril, antes de uma consulta com meu psiquiatra, ela me falou para abordar o assunto de autismo com ele, pois estava convicta de que era o caso, e não deu outra. No meio da consulta, sem eu nem tocar no assunto, o psiquiatra me disse que eu apresentava "traços de autismo", mas que estava me falando aquilo só para eu não me cobrar muito sobre certas coisas. Mas sou do tipo que gosta dos pingos perfeitamente em cima dos i's, e como ele não pareceu interessado em seguir com um diagnóstico formal, procurei outro profissional.

Minha cidade não tem muitas opções, e a que achei com mais inclinação ao cuidado com pessoas com TEA foi uma neurologista, então lá fui eu. Ela fechou meu diagnóstico em uma consulta, mas foi de quase 2 horas, onde ela entrevistou minha mãe, também. E esse "diagnóstico expresso" só foi graças aos meses de trabalho da minha psicóloga. Como ela já tinha coberto comigo todos os pontos da "entrevista" que fazem pra ver se vc se enquadra nos critérios diagnósticos, eu pude responder com clareza, dando detalhes e exemplos da minha vida, além de que, aparentemente, para quem tem o olho treinado meu caso parece óbvio 😅.

Isso só mostra como temos pouco acesso a informação sobre o TEA. Se não fosse pelo quadro depressivo e ter dado a sorte de ir a uma psicóloga que conhece bem o transtorno, eu JAMAIS imaginaria ser autista. Meu nível de masking é tão alto desde a infância, que só depois de deprimir 2 vezes por não lidar bem com as demandas sociais da vida adulta, estou me conhecendo de verdade só agora, sou uma adulta aprendendo a cuidar de mim do jeito que eu preciso aos quase 30 anos.

Minha neuro disse que se eu fosse uma criança nos dias de hoje, com certeza estaria sendo acompanhada desde a infância, mas eu duvido. Ninguém achar que uma criança boazinha e inteligente precisa de acompanhamento especial, não importa se o comportamento dela não é como o de uma criança típica.

Se algum pai ou futuro pai estiver lendo isso, fiquem muito atentos ao comportamento dos seus filhos, observem em casa e perguntem detalhes sobre como eles brincam e interagem na escola. Lidar com as características do TEA sem acompanhamento adequado pode ser adoecedor, sou prova disso.

NCTzennie
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Fui diagnosticado com 39 anos, ha exatos 1 ano. Descobri o porquê de tantas coisas. Depois de uma extensa avaliação da psicóloga e um relatório gigantesco, saudoso Dr Clay Brites fechou meu laudo.

wesleyconstancio
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O neurologista me encaminhou para a avaliação neuropsicologica, fiquei dois meses fazendo acompanhamento semanal com a psicóloga, no final ela me entregou o diagnóstico com ricas informações, apontando a compatibilidade com TEA nível 1. Após isso, fui a psiquiatra, que fazia parte da mesma equipe da psicóloga munido do diagnóstico psicológico. A psiquiatra fez uma longa entrevista comigo, analisou todo a avaliação neuropsicologica e, por fim, me deu o laudo após uma semana.

joaogilberto
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Meu ex e minhas sobrinhas que são pedagogas insistem que eu tenho traços. Agora resolvi ir atrás do diagnóstico. Tenho um outro sobrinho que foi diagnosticado e é nivel 2. Às vezes eu acho que é inútil, mas ao mesmo tempo, estou cansada de ver os outros fazendo coisas simples (ir ao mercado, por exemplo) e para mim é um martírio, não consigo ir. Estou procurando só agora, porque tenho um filho pequeno, e me sinto mal por não levá-lo ao shopping, por exemplo.

ursulaferreira
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Meu sobrinho de 7 anos foi diagnosticado com autismo. E eu sempre via nele o retrato de mim criança, inclusive já ouvi de diversos amigos que me conheceram na adolescencência e infancia que ele é quase um retrato meu quando era mais novo.

Antes do diagnóstico, achei ate um video meu no meu aniversario de 3 anos, e eu passava horas balançando o pé sentado(hábito que tenho até hoje), olhava para o alto, nao falava com ninguém, não procurava interagir com outras crianças, só comia e bebia, no máximo ficava fissurado em um balão de festa olhando para o alto. E parecia que meu objetivo na festa era depois de bastante tempo buscar outro balão pra eu ficar olhando, a ponto de brigar com outras crianças para conseguir.

Só comecei a falar com 3 anos e no início só perguntava as mesma coisas repetidamente. Muitas situações e interações sociais eu aprendi a como "parecer natural", embora nunca tenha sido natural pra mim, mas alguns comportamentos tido como "naturais" foram incorporados a minha pessoa depois de tanto repetir. Mas se sentir confortável sendo falante, ter sempre uma palavra de riso e descontração, nunca aconteceu de forma natural pra mim. Inclusive, tenho dificuldade de conversar com pessoas fora do meu circulo social, se eu não tiver um assunto em comum pra falar, pode ter certeza que não vai fluir. Mesmo eu querendo não consigo uma conversa fluida com minha mãe por exemplo, falo de muita coisa técnica e resolucao de problemas, mas não uma conversa fluida. Aprendi que para falar com uma garota deve-se olhar nos olhos, mas eu me sinto muito mais confortável conversando se for olhando para baixo. Mas eu já aprendi que isso não é o socialmente aceito.

Uma das vergonhas que eu tinha foi de somente na 5ª serie, quando eu estava com 12 anos, ter percebido que todos os desenhos e filmes que eu via tinha uma história com inicio meio e fim, e eu nunca tinha reparado nisso, as vezes até decorava trechos completos, caso fosse uma fita que eu tivesse visto diversas vezes. Eu via por gostar das lutas (caso fosse um cavaleiros do zodíaco), ou pra dar risadas das situações de queda (caso fosse um esqueceram de mim).

Eu tambem sempre fui muito competitivo em relação a inteligência. Até a quinta serie eu era o melhor aluno da turma, mas eu só aprendia de fato matemática, o restante das matérias eu decorava o caderno de perguntas e respostas e respondia a mesma coisa na prova. Da quinta em diante eu cansei de decorar e passei a tentar "entender" e nunca mais tirei as mesmas boas notas, por mais que eu me esforçasse, não tirava boas notas, mas pelo menos passava na média. Só a facilidade em matematica que acompanhou esse tempo todo. Mas tive lampejos de estudar horas, dias e semanas seguidas e não conseguir as mesmas notas do pessoal que tirava as melhores notas, embora a nota melhorasse, mas não me parecia compensar o esforço.

Eu sempre lutei muito para ter algo que eu me considerasse inteligente, minha irmã falava muito sobre não ser "burro" e eu sempre que via que era muito deficiente em algo, sempre lutava para, pelo menos, ficar na média, as vezes lutava para aprender algo que ninguem sabia para me considerar de inteligencia diferenciada.

Coisas que eu lembro: sempre fui introvertido e era sempre "adotado" por um amigo extrovertido que me apresentava e me incluía ao resto da turma, quando esse aluno faltava eu tambem não falava com ninguém, as vezes ficava uma situacao constrangedora de silêncio com pessoas que eu tinha conversado de boa no dia anterior, mas tinha tido a intermediação desse amigo extrovertido.

No ensino médio um colega de classe me "zoava" de autista porque eu saudava as pessoas desviando o olhar, de tanto isso acontecer eu meio que adotei o habito de olhar nos olhos(eu nunca tinha reparado que isso era considerado estranho até então e eu tenho certeza que a maneira que eu olho nos olhos não é uma maneira natural, mas sei que soa mais suspeito se eu não olhar). Mesmo no ensino médio eu gostava de brincar sozinho com aquelas bolas de borracha que quicam: tacar na parede e pegar no ar, são movimentos repetitivos que de certa forma sempre me acalmaram e me davam uma desculpa para fugir das interações sociais também.

Quando eu tive permissão para ir em shows, depois dos 18 anos, eu ia muito com minha irmã, e eu acho que copiava os trejeitos dela de gritar pelo artista, com o tempo vi que o pessoal me olhava estranho, e passei a adotar um comportamento de euforia mais ligado ao universo masculino e os olhares pararam, entao foi mais um repertorio que eu adicionei a minha sesta para parecer mais como uma pessoa comum.

Lá para os 25 anos só conseguia ser Extrovertido se fosse extremamente bêbado, entao durante muito tempo da minha vida eu passei saindo sexta, sabado e domingo para beber sem controle. Inclusive ja ouvi da minha ex namorada na época que eu só tinha graça se fosse bêbado. Hoje em dia eu tento me aceitar do jeito que sou.

Durante muitos anos eu culpei essa falta de traquejo social ao fato de eu ter saído da igreja(que era uma neopentencostal). Pois até eu sair da igreja eu tinha decorado e treinado muitas maneiras de parecer "normal" no ambiente da igreja, nenhuma delas funcionou quando eu saí de lá, mas como me formou, até hoje o pessoal fala que eu tenho jeito de "crente". Mas minha irmã tambem saiu, e ficou ate mais tempo que eu lá dentro, e nunca teve essa dificuldade toda de socializar que eu tenho.

Se eu sou, eu não sei, mas explicaria muita coisa na minha vida, muita coisa mesmo. Durante algum tempo eu fui diagnosticado com TDAH, mas mesmo a ritalina parou de fazer efeito(eu continuei procrastinando). Eu sinto que minha mente só se desenvolveu cognitivamente por completo aos 28 anos, e ainda assim, porque estudar e me testar sempre foi uma obsessão minha, não sei se chegaria nesse auge se eu tivesse parado. Mesmo quando eu não fazia cursos ou faculdade, eu nunca me acomodei, eu sempre estudei algo de vez em quando, mesmo que por fora, e eu mesmo nao tendo respostas, sempre tive uma atitude questionadora.

Hoje, com 34 anos, cognitivamente não me sinto incapaz, até porque eu já tenho muita experiência em saber como meu cerebro funciona, a ponto de não estressá-lo sem necessidade(Erro que eu cometia até uns 31 anos, pode se dizer), as vezes quando tenho muita dificuldade de aprender algo, eu durmo e continuo no dia seguinte e dá certo, e se nao der eu repito 3, 4, 5 vezes até dar. Mas socialmente, eu sei que me falta traquejo social, mas sinceramente, tá sendo algo na minha vida que eu tô começando a aceitar o jeito que sou e estou lutando menos para "parecer normal", pelo menos em relação a pressão que eu sentia, tem dado muito certo.

Minha preocupação passou a ser meu sobrinho, eu tô com medo de ele se sentir excluído do jeito que eu senti durante muito tempo e cognitivamente eu gostaria que ele "desse um jeito", eu sei que dei meu jeito nesse quesito, mas nem todo mundo é igual e sei que nem toda a TEA é igual, o método que eu desenvolvi pra mim eu sei que me estressou e me trouxe um certo desconforto durante muito tempo, agora eu gostaria que a vida dele seja mais leve do que foi a minha.

felipepolitics
Автор

Pesquisando para minhas filhas tenho me descoberto e entendido o porquê de tantas crises de ansiedade, depressão, pânico e bipolaridade.

HarryPotterurl
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Recebi meu diagnóstico agora com 36 anos de TEA de um psiquiatra particular e ele pós que tenho desde a infância, mas pelo sus tem sido uma saga para conseguir um desgaste e humilhação, 😢.

dayanearaujobrandao
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Descobri que sou autista sem querer. Fui atrás de diagnóstico de TDAH pq uma prima minha viu uma reportagem no fantástico e disse que era parecido comigo. Procurei um psiquiatra especializado e no fim da primeira consulta o psiquiatra falou que tinha certeza que eu era TDAH, mas desconfiava que eu era autista também. Fiz várias consultas tanto com ele, quanto avaliação neuropsicológica e hoje estou diagnosticada.

milacolaco
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Aqui em casa o contrário: depois de crises terríveis de ansiedade e depressão, meu marido (pai dos meus filhos) recebeu o diagnóstico de TEA nível 1. Explica muuuita coisa e… nos acendeu o alerta de algumas dificuldades dos nossos filhos que já estavam ficando muito complicadas de contornar. Então, estamos investigando de um adolescente e uma criança. Isso por causa do pai. Mas imagino que o mais comum seja o contrário, né? Depois dos filhos, os pais se identificam

quimiquicesdapat
Автор

Comecei a estudar sobre autismo por causa dos meus alunos. Durante os estudos percebi que eu tinha várias características. Ano passado fiz a avaliação ADOS com um uma neuropsicóloga e ela diagnosticou autismo nível 1, mas ainda pretendo procurar um médico especialista para confirmar o diagnóstico.

esterlee