Esgotamento no Espectro Autista (Regressão Autista em Adultos), Burnout Autista | Sintomas, Causa

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Oi, pessoal! Neste vídeo, quero compartilhar com vocês minha experiência pessoal e oferecer insights sobre um tema importante: o burnout autista. Como uma pessoa no espectro autista, experimentei o impacto esmagador e desgastante do burnout autista em minha vida.

Durante o vídeo, vou explicar o que é o burnout autista , abordarei os sinais e sintomas que podem indicar a presença desse burnout, como exaustão emocional e física, dificuldade de concentração, aumento da sensibilidade sensorial e isolamento social.
Este vídeo é dedicado a todos os autistas que lutam contra o burnout e a todos aqueles que desejam aprender mais sobre esse desafio específico que enfrentamos. Espero que minhas experiências e dicas possam oferecer um sentido de validação, encorajamento e esperança.
Lembre-se de se inscrever no canal para acompanhar os próximos vídeos, deixar seus comentários e compartilhar com outras pessoas que possam se beneficiar dessas informações. Juntos, podemos criar uma comunidade de apoio e compreensão para aqueles que vivenciam o burnout autista.
Agradeço por assistir e espero que esse vídeo seja útil para todos nós. Vamos enfrentar e superar o burnout autista juntos. Nos vemos em breve!

Pesquisas da Dra. Dora Raymaker:

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00:00 Burnout Autista
02:33 #autisticburnout
04:16 Sintomas do Burnout Autista
16:12 Minha experiência com o Burnout Autista
21:58 Impactos na Vida do Autista
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Комментарии
Автор

Perfeito seu vídeo, você destacou informações valiosíssimas para nós autistas nos entendermos. Eu acredito que todo autista vai passar por um burnout em algum momento da sua vida. Porque estamos sobrecarregados desde o momento em que nascemos. Vivemos em uma sociedade cujo modelo não foi feito para nós. Tudo tem que ser rápido, tem que lucrar, tem que produzir e o tempo para nós recompor, não temos. Então estamos desde que nascemos sendo forçados a uma hipersocializaçao, que não é natural para nós, a uma hiperestimulaçao que o nosso cérebro não dá conta de processar. Nossa energia é sugada desde que respiramos pela primeira vez e nunca reposta. Sendo assim, creio que todo autista carrega no coração aquele sentimento de não pertencimento constante, aliado a toda essa sobrecarga, por mais que utilizemos o mascaramento como meio de proteção, mas chega uma hora que o nosso limite grita. Somado a isso, o fato de ser uma deficiência invisível, muitas vezes não vamos ter o olhar empático das pessoas que amamos. É uma guerra silenciosa.

Lorena.ramalhoo
Автор

Antes de mais nada tenha em mente que você é linda, maravilhosa e iluminada, lembre-se disto.
Estou vendo seu vídeo após 1 anos de postagem, no entanto soube a pouco tempo que sou autista nível 1, sendo que soube justamente por várias características e sintomas relatados pelo estudo que você nos trouxe.
Realmente estou mal, perdi meu emprego e não me reconheço mais. O apoio da minha família, principalmente minha esposa, tem sido o alicerce que está me mantendo em pé. Aliás, a família é tudo e o que faz a diferença para nós autistas, tanto no aspecto positivo, como negativo, dependendo da postura frente à nossa atipicidade.
Agora é ir atrás de ajuda médica e psicológica para tocar a vida. Ah, esqueci de mencionar, fui diagnosticado com 57 anos.
Vamos pra cima! Sucesso e melhoras nos sintomas para nós!

dinopolippo
Автор

Sei que nemhum autista é igual a outro, mas vai aqui o que tem me ajudado a melhorar bastante, e permitiu que eu finalmente pudesse sair desse Burnout, um problema que me acompanhou durante a maior parte da minha vida:

- Quando estamos com pouquíssima energia, qualquer pequeno desgaste se torna grande. Nessas horas, eu me poupo ao máximo de qualquer exposição a estímulos.
Muitas vezes, até mesmo do que, em condições normais, costuma me fazer bem (ouvir música, ler, etc), pois se eu estiver já muito cansado, até mesmo fazer o que gosto irá drenar minha energia.

Ou seja, uma vez percebendo que meu "sistema" entrou em "modo de economia de energia", eu lido com o momento como um caso de emergência, no qual preciso, a todo custo, evitar ver ou ouvir qualquer coisa. Caso contrário, é meltdown e shutdown na certa.

Costumo ficar, dentro de casa, no escuro, quando estou numa situação vulnerável, e com os ouvidos tapados com abafadores de ruído.

- À medida que eu vou percebendo que estou me sentindo
mais disposto e mais tolerante aos mesmos estímulos que até então me incomodavam com mais intensidade, inclusuve a conversas ao meu redor, eu aprendi que ainda não é o momento para baixar a guarda. Afinal, uma pequena melhora não significa muita energia disponível para quem se desgasta facilmente e há pouco tempo estava esgotado. Ou seja, se eu percebo que comecei a me fortalecer, eu PERMANEÇO naquala mesma posição de emergência, tapando os ouvidos para continuar não ouvindo o som dos eletrodomésticos ou de qualquer outra coisa.

E por que é importante para mim ainda manter essa posição de emergência, mesmo após uma já perceptível melhora? Porque eu percebi que a recuperação não é linear, ela oscila para cima e para baixo, e por isso é sempre necessário ter um pouco mais de energia sobrando do que num primeiro momento pareceria ser suficiente.

- E aqui compartilho a referência que passei a usar pra mim e que tem funcionado:

Comparo o meu funcionamento ao de um computador. De forma que, se houver pouco processamento e memória RAM disponível, significa que a sobrecarga irá fazer tudo travar.

Meu esgotamento eu situo comparando com o nível de uma bateria. Inventei para mim alguns pontos de referência, sendo que de 0 a 10% seria onde ocorre o meltdown/shutdown, de 10 a 20% seria à beira de uma crise (shutdown/meltdown), de 20 a 30% seria uma perda bem acentuada de resistência aos estímulos e aumento da fadiga, de 30 a 50% seria um estado "mais ou menos", sem muita fadiga mas ainda com muita sensibilidade e incômodo, 60% seria um nível de disposição, tolerância aos estímulos e capacidade de concentração, raciocínio e de realizar várias tarefas ampliado, e de 70 % pra cima seria gradualmente a quase ausência do mal estar que sentimos em suas várias dimensões.

Portanto, estou aperfeiçoando comigo mesmo uma disciplina de gestão de energia e desempenho, e para isso eu visualizo ao longo do dia a imagem de um ícone de bateria, para verificar em qual porcentagem eu me encontro. Também trato dos afazeres do dia como um conjunto de tarefas que estaria listado no "Gerenciador de Tarefas", de forma que, se necessário, cancelo o que for possível e mantenho somente as essenciais (tomar banho, comer, trabalhar, lavar ou não as louças, dormir...).

Dentro dessas referências, o grande "pulo do gato" está em não deixar a energia drenar muito, ou chegar próximo dos 20%. Pois para pessoas como eu, 20% se transforma em 0% em um piscar de olhos. Sempre é necessário estar acima dessa margem que nos deixa tão vulnerável.

O que antes eu fazia era gastar quase toda a minha bateria, e só depois de uma crise ou outra, ou quando eu estivesse próximo de ter alguma, é que eu resolvia me recolher para me recarregar. Mas esperar chegar a esse ponto é esperar que a providência seja tomada tarde demais, pois demanda muito mais tempo e esforço.

O que tem funcionado, portanto, é elevar o nível de a partir de que ponto devo já começar a ter mais cautela e me poupar. Meu foco agora é em me manter sempre acima de 60%. Se percebo que ao longo do dia me esgotei ao ponto de já estar me enxergando num nível de 40 ou 30%, já começo a agir como se estivesse com 20%.

Enfim, não sei se consegui ser claro com essas referências, mas é algo que tem funcionado para mim. Não sei se funcionaria para outras pessoas, mas o que posso dizer, a respeito do que funciona para mim, é: devo sempre estar alerta, devo estar sempre focadoem mim mesmo, e todo cuidado é pouco.

- Uma outra coisa: quando em processso de recuperação, após um esgotamento, a partir de um certo momento, quando percebo que estou conseguindo me manter mais estável num certo nível de energia que não seja tão baixo (mais ou menos a partir dos 30%), aí sim eu começo a inserir as atividades que me dão prazer. Mas vou me expondo aos poucos, para ver como estarei nas horas seguintes. E assim se inicia a retomada do bem estar em alguns momentos do dia. Tudo isso tendo em mente a imagem da bateria, para me situar.

Não esquecer de se alimentar bem, e de dormir bem também é crucial. Dormir tarde ou ficar muitas horas sem comer me faz despencar rápido, e muitas vezes todo o esforço acaba sendo perdido.

- Tampões de ouvido nunca são demais. Outra coisa bacana que tem me salvado: FONES DE OUVIDO COM CANCELAMENTO DE RUÍDO ATIVO. Simplesmente tem salvado a minha vida, recomendo a todos. O meu é o da Samsung, e ele funciona bem para cancelar as reverberações graves do motor da geladeira, do ar condicionado do vizinho, e demais sons que se acumulam. Não anula totalmente sons agudos, mas mesmo assim atenua bem.

- Por último, algo que notei foi que, à medida que o meu nível de bateria sobe, eu me torno mais resistente aos mesmos estímulos que antes me faziam passar mal quando com energia baixa. Além disso, passo a espontaneamente ser mais comunicativo, e também percebo que passo a recarregar a energia com mais facilidade e em menos tempo. A esse ponto, já não é necessário ficar na escuridão total deitado com os ouvidos tapados: ficar isolado, mantendo bastante o foco em alguma tarefa por algumas horas já pode ser suficiente para eu voltar a um nível acima de 60%. Quanto mais energia sobrando, menos intenso é o desgaste e maior é a facilidade para recuperar. É um pouco trabalhoso chegar lá, mas uma vez alcançado aquele ponto, a maior parte do trabalho será manter a bateria num nível satisfatório, para que, se houver uma queda muito brusca de energia, ainda fique nos 30%.
Por isso digo que o "pulo do gato" está em ter sempre uma reserva de energia num nível um pouco maior do que o que parecia antes ser necessário, em não deixar ela baixar muito. É algo que requer muita disciplina, isolamento, silêncio, autoconhecimento e consciência sobre os vários sinais do próprio corpo, mas assim que, aos poucos, eu aprendi a acumular bastante energia, o dia a dia se tornou mais fluído e muito mais fácil de atravessar.

Bom, sei que ficou um texto imenso, mas é algo que tem de fato sido a virada de chave na minha vida. Abraço a todos, e se há um conselho que posso dar a cada um é: pare, apague as luzes, tape os ouvidos, e ouça a si mesmo. A resposta está lá dentro. Mas não percam a chance de obter ajuda profissional, apesar de tudo o que relatei aqui, não abro mão do acompanhamento.

-SOLVE_ET_COAGULA-
Автор

Meu Deus, como estou entendendo minha filha. Toda mudança de ciclo ela entrava em crise. Por exemplo: mudança de categoria na natação; saindo do fundamental 1 para o 2, quando entrou no ensino médio. Agora que se formou e não consegui enfrentar o primeiro período da faculdade, tivemos que cancelar. E eu nunca soube que seria autismo. Agora que tenho assistido vídeos na internet que resolvi pedir uma avaliação com uma neuropsicólogo, mas diante de tudo que tenho aprendido, tenho certeza que ela é autista nivel 1 de suporte.
Agradeço por tanta informação.

neisealvarenga
Автор

Abhinava, que prazer conhecer seu canal. Eu acabei de receber o mesmo diagnóstico e também, aos 38 anos. Tudo que falou nesse vídeo está acontecendo comigo. Essa inércia que tu falou tb. Estou muito raivosa com meu trabalho estressante e nesses dias de afastamento eu tento me descobrir e aprender mais sobre autismo. E tô impressionada de me enxergar no espectro autista feminino e nas experiências dos outros. Meu marido tb é autista e não é fácil viver nesse sistema maluco. Com toda a certeza eu estou com bornout. Não quero pedir demissão e não sei o que fazer

biancanaufel
Автор

Larguei meu curso na universidade por conta desse esgotamento mental. Era um bom curso na estadual daqui, mas era muito difícil mentalmente, tanto que ficava trancando e voltava, até não dar mais. Na minha época, o ensino à distância ainda não existia, seria uma opção. Acho que dei sorte por não precisar de diploma de nível superior para o trabalho que exerço hoje. No trabalho me sinto bem mais tranquilo, pq fico mais focado em pesquisa e planilhas de Excel, não tenho muitas interações.

davidpheragon
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Sou idosa e tenho um filho temporão que hoje está com 17 anos ! Desde 5 anos fez tratamento de depressao e ansiedade ! Toda a vida escolar dele foi de atestados, e as atividades escolares eu tinha sempre que fazer ! Nos últimos anos o pouco tempo que frequentou a escola; ou me chamava para ir busca-lo ou ficava no banheiro da escola ! No ano passado pedi a pedagoga que algum aluno repassasse atividades a ele e a resposta da pedagoga foi “ fui a sala dele, e ele não tem amigos, ninguém o conhece “, eu estranhei pois ele estava frequentando a escola há 4 anos, apesar dos atestados ! Bom aí ele passou a ficar só dentro do quarto, saía para comer um lanche às duas da tarde e outro às oito da noite e comigo se comunicava por mensagem no celular, sendo que nossos quartos são um ao lado do outro ! Me chamou atenção a alimentação dele, pq não se alimenta de comidas diversas, só lanche ou carne . Então resolvi procurar uma psiquiatra que já na primeira consulta me disse que teria que pesquisar algo a mais que a depressao e ansiedade e encaminhou para Neuropsicologo para várias sessões onde foi diagnosticado com autismo leve a moderado ! Hoje ele continua no quarto, dorme sempre às 4:30 da madrugada, faz uso de medicamentos para depressao e autismo, e sessões com o Neuropsicólogo para que não evolua ! Já houve várias mudanças e até já recebi um abraço dele coisa que nunca fez, até pq não gosta de ser tocado ! Enfim, como vc disse no vídeo, um autista é diferente do outro, realmente é! Além dele tenho um neto de 18 anos autista e uma neta de 8 autista também ! No meu caso os meninos são mais fácil de lidar, já minha neta é muito difícil, ela passa o dia com nós, mas o meu desgaste psicológico com ela é muito grande !
Faz um ano que assisto muitos filmes, reportagens, vídeos e tudo sobre o autismo !
Creio que no meu caso as escolas deviam estar mais bem preparadas para perceber e ajudar os pais a encaminhar a especialistas, pq desde a pré escola até o ensino médio o que me diziam era, seu filho não copia nada, é muito faltoso, não faz amizades, e vai muito ao banheiro !
Eu na verdade sempre achei que era depressao, até que ele se fechou no mundo dele dentro do quarto !
Outra coisa que esqueci de citar : deu meia noite ele começa a fazer barulho, batia tampinhas, um brinquedo que tem duas bolinhas em um cordão que batia muito, aí eu achei q ele fazia isso para me irritar e não me deixar dormir, tirei as coisas que tinha no quarto, aí ele passou a serrar garrafas descartáveis com faca de serra e picar as tampas ! Conversando com a psiquiatra ela me indicou uns brinquedos quadradinhos que tem botões, bolinhas, que giram etc mas não fazem barulho que são anti stress para autistas e funcionou !
E outra coisa, é o que você falou em seu vídeo, ele gosta muito de coisas eletrônicas e montar e desmontar celulares antigos para ver como é, só que enquanto não termina de fazer o que iniciou, não para nem para comer, passa as vezes de seis horas na mesma atividade e quando termina está exausto, irritado e por vezes agressivo; aí tenho que pedir com calma que se alimente e descanse ; mas ele sempre me ouve qdo está em crise e se acalma rápido; só leva muito tempo para recuperar as energias!
As vezes tem coisas que acabo por rir muito, esses duas ele estava com dor de ouvido, então pinguei umas gotas de medicamento no ouvido dele e disse “ fique deitado de lado uns 15 minutos até o medicamento descer “ isso foi as 19 horas, quando foi três horas da manhã ele me chamou por mensagem perguntando se podia desvirar kkkk aí disse que sim ; e ele respondeu : então vem aqui que estou com o pescoço duro não consigo mexer 😂
Sempre é bom estar atento as ordens e comandos dados a eles, pq as vezes não sabemos como interpretam tais comandos !
Parabéns pelo seu vídeo, aprendi muitas coisas ! não tinha ouvido falar desse tema ! 🥰😘

joselisstahlschmidt
Автор

Estou neste momento de minha vida assim, "pouco perdida" com tarefas que sempre fiz. Dificuldade para me expressar e falar cetas palavras. Cansaço físico e mental. E, infelizmente, as pessoas não entendem. Acham que é frescura, preguiça. Eu decide ignorar quem não me entende. Desde minha infância quem tem me ajudado é Deus. Confio nele. Oro. Canto louvores. Leio a Bíblia. Amo Provérbios e Salmos. Quando percebo que não estou conseguindo ser produtiva, não me esforço mais. Descanso.
Obrigada por compartilhar conosco suas experiências. Meus sentimentos em relação a perca de seu pai. Sinta- se amada. Seus videos são excelentes excelentes.

jennifermelania
Автор

# oi tudo bem ⁉️🙋😁 - então, como o seu ' marido ' reage a isso ⁉️⁉️⁉️⁉️⁉️⁉️ ' se puder me responder ficarei agradecido 👍😁 !!!

gerbsonoliveira
Автор

Estou impressionada com o seu relato pois eu estava com dificuldade de me expressar, algumas pessoas querendo saber o que aconteceu comigo e seu relato é extremamente igual ao meu… chorei junto com você, meu paizinho também era tudo pra mim, e diferente de você eu perdi meu emprego concursada por que as pessoas não me apoiaram, não entendiam o que estava acontecendo comigo e me tornei um fardo… um peso… um estorvo no setor🥺… a vida toda só penso em suicídio e o que me salva a cada dia ainda são os animais que cuido… mesmo cansativo eles ainda me salvam…
São tantos detalhes que nem dá para eu relatar aqui pois é uma vida de dificuldade e falta de compreensão dos outros… Gratidão pelo seu vídeo 😔💙🧩

MaraRubiaFornazari
Автор

Eu estou passando por um bornout autista há 3 anos, estou no meu limite. Como autista nível 1 de suporte, de 14 anos, não tenho ajuda nenhum e nem suporte familiar. Eu achava que tinha depressão até ver esse vídeo. Não sei o que faço, eu estou aguentando tudo isso pra não apanhar. Melhoras para todos com a condição ❤!

Sandy-gext
Автор

Meu diagnóstico de Asperger (TEA nível 1 + Altas Habilidades Superdotação) foi feito há menos de um mês. Tratava, sem sucesso significativo, burnout há sete anos.
Faz toda diferença (e todo sentido) o enfoque do autismo no burnout, onde tudo é mais sensível, mais forte, mais potencializado. Seu vídeo me abriu o pensamento pra isso. Muito obrigado

EchoesBR
Автор

Como autista do sexo masculino eu percebo que mulheres autistas recebem muito mais apoio. Principalmente se a mulher com autismo for de boa aparência.

mateuscavalcante
Автор

Parabéns pelo vídeo. Eu não sabia que existia isso.burnouth de autismo. Muitos psicólogos não sabem disso

leiastos
Автор

Sou estudante de enfermagem e passei por aqui, gostei de conhecer um pouquinho sobre você. Ficaria ainda mais feliz se pudece manter contato um grande abraço em todos. Vocês são mais que especiais e nós ensinam muito. Beijinhos em cada coração. Desistir nunca foi opção, sigam em frente no ritmo de vcs sem se cobrarem tanto. ❤

fabianatroy
Автор

To nisso ja uns 3 anos ou mais... quando comecei meu canal eu postava todos os dias, depois 5 videos por semana e eu dava conta.. hoje eu mal dou conta de 1 video por semana, levo 3 dias pra fazer o video pra postar na quarta, e chega na quinta eu estou tão esgotada pelos 3 dias fazendo o video que não consigo fazer nada até a proxima segunda, quando começa td de novo. No meu auge produtivo eu conseguia gravar mais de 10 videos em 1 semana, criava produtos digitais novos, fazia campanhas de mkt e vendas, etc, etc. Hoje faço o mínimo com 100x mais sofrimento. Desespero total. Também fui programadora por uns 12 anos =). Obrigada por compartilhar sua experiência. Espero que você esteja melhor S2

EscolaDeNegociosDigitais
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Ola, sou. Autusta e acho os temas que vc aborda muito diferentes e importantes.

analufigueiredo
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Obrigado por compartilhar... "Bom" saber que aqui tem pessoas com dificuldades como eu. Sofro muito bulling, e se eu puder so me relaciono com outros como eu, mesmo que sejam um pouco diferentes... Tenho 52 anos, nos últimos anos perdi muito dinheiro, não consigo trabalhar mais, acho que devido ao TEA, pouquíssimos amigos, passo muita dificuldade agora. Penso constantemente em desistir de tudo, busco comprovar meu TEA pra ver alcanço algum beneficio social. Vivo isolado numa ilha na Bahia e com medo de neurotípicos. Espero melhoras a todos aqui.

pitangueiras_morerecamping
Автор

Fui diagnosticada recentemente, aos 28 anos. Estou sentindo tudo, TUDO que vc disse nesse vídeo, me sinto uma criança novamente.😅

maryanelopes
Автор

Entendo isso, fazer muito em um ou dois dias seguidos, e depois precisar de 2, 3, 4 e até 5 dias sem render em nada, e estar esgotada e ainda sentir culpa por estar sem ser produtiva. No meu trabalho antigo eu mexia com dados, planilhas, etc... Trabalhava vários dias até meia noite em casa e durante o dia na empresa. E tive isso num dado momento, de não conseguir mais fazer o que eu fazia a anos, e pedi demissão tbm, não conseguia concluir tarefas, parecia me entojar, me dava crises cada vez que eu tentava fazer. Mas "abusei" (porque não sabia parar) fazendo muito e por muitas horas, por muitos meses e anos.

viviane