Misofonia Hipersensibilidade Auditiva - Meus Sinais de BURNOUT AUTISTA

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O Burnout autista é um estado de estresse e exaustão que afeta muitas pessoas autistas. Neste vídeo compartilho um pouco de como está sendo para mim passar por esse momento. É desencadeado pelas demandas da vida cotidiana e pela necessidade de lidar com elas como um indivíduo autista. Quando alguém experimenta o esgotamento autista, pode se sentir incapaz de lidar com as tarefas do dia a dia, além de ter uma maior sensibilidade aos estímulos sensoriais e até perda de habilidades.

Sintomas
• Exaustão crônica;
• Perda de habilidades: cognição, função executiva, memória, fala/comunicação, habilidade para lidar com situações difíceis, capacidade de fazer coisas que antes conseguia fazer;
• Sensibilidade aumentada: baixa tolerância ao estímulo sensorial, sobrecarga sensorial, a mudanças e a socialização (ressaca social aumentada);
• Aumento dos comportamentos autista como estereotipias e dificuldades na comunicação
• Aumento das frequências de Meltdowns (Colapsos) e Shutdowns (desligamentos).

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Комментарии
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Você é Parecida com a Fernada Torres - Eu te Entendo mas Tenho uma Válvula de escape que é o Savantismo

Oliveira_Decoder
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Fadiga extrema: Sensação de cansaço constante, física e mentalmente. (Essa é a que eu considero o sintoma mais chat0) Café me salva sempre

Oliveira_Decoder
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Isolamento: A pessoa pode se afastar socialmente para evitar o esforço de interações. ( As veses dá isso também)

Oliveira_Decoder
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Regressão de habilidades: Diminuição temporária de capacidades sociais, de comunicação e de autocuidado. ( Eu Tenho que fazer um super esforço pra sair deste estado) O que causa isso, no meu caso é o hiperfoco, onde, nada mais importa, ou algumas coisas, passam a não gerar tanta dopamina

Oliveira_Decoder
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Gostaria de saber porque quando ouvia música clássica, escutava os instrumentos todos separados. Parecia que vou enlouquecer tentando juntar os sons em harmonia. Não suporto barulho nenhum. Eu tampava os ouvidos pra dormir, mesmo no silêncio da noite. Ouvia o tic tac do mru relógio de pulso e até o som da energia passando pelo carregador do celular. Procurei auxílio médico e tentaram me internar num hospital psiquiátrico; conseguir me esquivar disso, mas tomei calmante por uma década pra amenizar a extrema sensibilidade sensorial. Tenho intolerância alimentar grave. Minha mãe disse que eu não chorava qdo bebê. Nunca senti muita dor nem fome. Nunca iniciei uma amizade. Fico " falando em pensamento " e raramente consigo verbalizar o que sinto, sempre sendo acusada de frieza. Mas o pior mesmo é o olfato: sou capaz de sentir o cheiro do estômago das pessoas e identificar o que comeram até 12 hrs após as refeições. Um verdadeiro pesadelo. Nunca entendi as pessoas e nem quero. Com o tempo passei a ter medo de gente. Vivo melhor com os animais, tenho excelente comunicação com eles. Sempre gostei de fazer tudo sozinha. Até meu primeiro namorado, aos 20 anos, foi minha mãe que me arrumou. Não tenho apego por nada e ninguém. Sou feliz assim
A maior causa de infelicidade pra mim foi ter que me adaptar a sociedade. Achei que tinha síndrome de "hospitalismo", pois passei a maior parte da primeira infância internada por intolerância alimentar. Nunca recebi nenhum diagnóstico: só drogas receitadas. Consegui me livrar de todas. Tô pesquisando e evitando tudo o que me faz mal: alimentos industrializados são quase fatais pra mim. Me livrei inclusive pessoas. Obrigada por me ouvir. Abraços

Eliseu-hj