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Mau humor que não passa? Pode ser distimia
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Conhece alguém muito mal-humorado? Essa pessoa pode estar doente. Hoje vamos falar de distimia, ou melhor, transtorno depressivo persistente, que tem diferenças em relação à depressão normal.
Antes de tudo, saiba que esse transtorno é persistente. Dura pelo menos dois anos – e ao longo da vida a pessoa nunca se livra dos sintomas. É diferente também da depressão recorrente, que já tratamos aqui no canal. Nessa condição da distimia, a pessoa fica o tempo todo ruim. Passa no máximo dois meses sem sintomas.
Esses sintomas, aliás, são diferentes da depressão. A pessoa tem falta de energia, fica mais negativa, pessimista, mal-humorada, mas os sinais são menos intensos que os de depressão. As pessoas rotulam um distímico de ranzinza, afinal, é muito comum que o problema comece cedo na vida da pessoa e a acompanhe por muitos anos. Explico no vídeo como geralmente descobrimos a distimia em consultório.
O melhor que pode acontecer com quem tem distimia é ficar com depressão mais grave. Digo que é o melhor porque ao tratar a depressão, trazemos de volta a condição positiva e uma expressiva melhora da qualidade de vida. É aí que cai a ficha de que a distimia podia ser a razão que levava essa pessoa a viver tão mal. As estimativas mostram que esse transtorno pode afetar de 0,5% a 1,5% da população, imagine só.
Por isso, peço que você compartilhe esse vídeo para que mais pessoas saibam que podem se livrar da distimia. E mande aqui suas dúvidas que eu respondo nos vídeos.
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A gente se encontra nas minhas redes sociais:
Daniel Martins de Barros
RQE 62264
CRM/SP 100.674
Antes de tudo, saiba que esse transtorno é persistente. Dura pelo menos dois anos – e ao longo da vida a pessoa nunca se livra dos sintomas. É diferente também da depressão recorrente, que já tratamos aqui no canal. Nessa condição da distimia, a pessoa fica o tempo todo ruim. Passa no máximo dois meses sem sintomas.
Esses sintomas, aliás, são diferentes da depressão. A pessoa tem falta de energia, fica mais negativa, pessimista, mal-humorada, mas os sinais são menos intensos que os de depressão. As pessoas rotulam um distímico de ranzinza, afinal, é muito comum que o problema comece cedo na vida da pessoa e a acompanhe por muitos anos. Explico no vídeo como geralmente descobrimos a distimia em consultório.
O melhor que pode acontecer com quem tem distimia é ficar com depressão mais grave. Digo que é o melhor porque ao tratar a depressão, trazemos de volta a condição positiva e uma expressiva melhora da qualidade de vida. É aí que cai a ficha de que a distimia podia ser a razão que levava essa pessoa a viver tão mal. As estimativas mostram que esse transtorno pode afetar de 0,5% a 1,5% da população, imagine só.
Por isso, peço que você compartilhe esse vídeo para que mais pessoas saibam que podem se livrar da distimia. E mande aqui suas dúvidas que eu respondo nos vídeos.
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