O que Causa o Autismo?

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Mães geladeiras? Vacinas, substâncias tóxicas, químicas, poluição? Autismo Virtual (tempo da criança na frente de celulares e televisão), Autismo na gravidez?

Hoje já existem causas do autismo cientificamente comprovadas (inclusive substancia química) e nesse vídeo eu vou explicar para você quais são elas!

Descubra também a porcentagem de chance da mãe que tem um segundo filho com Autismo ter outro!

Vou te dizer também quais são as mentiras que te contam sobre isso e porque o número de pessoas com autismo está aumentando tanto no Mundo!

Se você não conhece todas as causas do Autismo, então assista esse vídeo agora mesmo, porque está realmente completo e atualizado.

Entenda melhor quais são os motivos que levam uma criança, ou até mesmo um adulto ter Autismo e a receber diagnóstico.

⚠ Assista também:

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Até o próximo vídeo,
Dra. Maria Claudia Brito.
Fonoaudióloga CRFa 2- 12921. Presidente do Instituto Nacional Saber Autismo. Doutora (Ph.D) e Pós-Doutora em Educação e Mestre em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem, com ênfase em Autismo (UNESP/SP - Universidade Estadual Paulista)

***Se tiver alguma dúvida não esqueça de deixar um comentário.
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Комментарии
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Tenho 73 anos. Descobri, aos 55, que era autista no nível moderado. Na infância e adolescência meus pais preocupavam-se comigo porque achavam - me sensível e diferente. Cuidavam de mim de um modo carinhoso e especial. Estudei, me formei, trabalhei, aposentei. Mas era considerada uma pessoa estranha. Detestava reuniões, festas, quebra de rotina. Sempre com hábitos e movimentos repetitivos. Estudei piano e a vida inteira, meu cérebro repetia: do, ré, mi, fá, sol, la, si. ..do ré mi fá sol la si ...
Quando um psiquiatra diagnosticou autismo, senti- me melhor. Fiz terapia, tratamento e consegui auto aceitação. Aposentada, mudei para um sítio e foi maravilhoso. 25 anos que não frequento festas, velórios, encontros sociais. Vivo no meio do verde, num silêncio encantador, pouco saio de casa. Dediquei -me ao artesanato, reciclagem e vivo bem, graças a Deus.

verapopoff
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Tenho um filho com 19 anos, ele começou a falar as primeiras palavras aos 11 meses, com um ano e oito meses falava frases inteiras, raramente tinha erros de palavras, começou a ler e escrever aos três anos e meio, foi quando a orientadora pedagógica da creche, conseguiu uma vaga para ele no prezinho, só que era elétrico, ligado na tomada, raramente se sentava na sala de aula e falava o tempo todo, foi para o primeiro ano mea coisa, as professoras elogiavam a inteligência dele só que, não parava e não sentava, levei na neuropediatra que me deu diagnóstico de hiperativo, enquanto isso, uma outra profissional da área da educação deu um diagnóstico de altas habilidades, fui levando na neuro que receitou a ritalina, enquanto isso ele foi colocado em uma sala de aulas habilidades, e foi crescendo, o desenvolvimento intelectual dele na época foi muito bom, só que ele, nunca se enturmou em época nenhuma no decorrer dos anos, eu tenho outras duas filhas mais velhas que ele, viviam trazendo, amigas e amigos em casa o, Vinícius nunca trouxe nenhum, foi crescendo acabou o colegial e todos os amigos fizeram uma viagem ele não quis ir, não gosta de aglomeração, fez um curso completo de inglês, passou com a maior nota fala fluente já leu vários livros em inglês, dias atrás ele se sentiu mal eu fui levar ele no PAM para se consultar, passou pela triagem quando chegou no médico, ele não conseguiu explicar o que estava sentindo o médico perguntou quem era o acompanhante dele eu disse que era eu, ele falou pra mim que no caso de autista pode entrar acompanhante, e eu perguntei, mais ele e autista o médico disse, com um grau bem leve mais sim, foi um balde de água fria, esqueci de falar dos 4 anos que ele passou com uma psicóloga, agora eu entendi, meu filho fez 6 entrevistas de emprego esse ano e não passou em nenhuma , ele e super educado, não me responde, e inteligente, só que eu agora estou correndo atrás do prejuízo, dos falsos, diagnósticos que recebemos, essa semana mesmo já consegui quarta feira psiquiatra e sexta feira neurologista, eu só queria dividir com vocês a minha situação.

lucybentodemoraes
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Verdade sou avó de um autista com orgulho obg meu Deus 🙏🙏🙌🙌 e trabalhoso mas com amor vencemos sim a inclusão

zinhamaria
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O pediatra das minhas filhas é autista, e ele é um profissional maravilhoso, e já está para aposentar.

renatalisboa
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Tenho um filho autista hoje com 28 anos. Descobri quando ele tinha 7 anos.... e descobri uma escola especial ( Autonomia do Ser ) para portadores de deficiência em Pelotas RS. A Psicopedagoga Grece Guimarães fundou esta escola e manteve por 20 anos. Ele tem idade mental hoje de 12 anos, nasceu prematuro de 6 meses e teve asfixia com o cordão umbilical.
Hoje moramos em outra cidade, Tramandai RS ( praia).
Ele conseguiu se alfabetizar, mas não avançou além do aprendizado de um aluno de 2°ano do fundamental. Fez de natação a músico terapia, e recentemente fez um curso no SENAC de criação de arte de vídeos pois ele tem boa desenvolvimento no que lhe chama atenção. A dificuldade em cursos é que os professores tem que ter formação acadêmica para lidar com autistas, não adianta achar que todo autista é igual e corresponderá igual ao x ou y autista.
Enfim, como mãe eu tenho aprendido muito com ele. Pois requer paciência, amor, paciência e paciência.
Um abraço, Laura Laurinha

taroterapeuticonapraia
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meu e autista, foi difícil ora mim, mas aprendi aceitar e amar mais que a mim mesmo, ele e minha vida.

lidianamariadasilvaoliveir
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Trabalho em uma escola com crianças autistas, e percebi nesse tempo que a maioria dos pais dos autistas tambem apresentam algum transtorno mental, mas a maioria nao percebe e nunca teve avaliação

chsr
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Dados:
1/44 pessoas.
97% de origem genética.
3% fatores ambientais (epigenéticos).
Famílias com autismo: 1/5 descendentes pode dsv o autismo.
Gêmeos univitelinos: 1 tem; o outro tem de 60 a 90% de dsv.
Triade p diagnóstico (resumida):
Dificuldade na Com;
Dfc social; e
Mov e/ou comportamentos estereotipados.

eduardoaraujo
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Observei nas mensagens que todos era tratados como esquisitos.
Isso chega doer. Ninguém tem culpa de ser diferente. Aliás ninguém nesse mundo é igual.

elianedamasceno
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Antes de descobrir que eu era autista com TDAH, tive diagnóstico de depressão e TAG. Fui chamada de antissocial, ansiosa, estranha, arrogante, brava, esquecida, bipolar. No final eu só era autista com comorbidade devido ao não tratamento na infância. De repente a ficha caiu e tudo fez sentido.

Meu pai e meu irmão também são autistas.

Ter o diagnóstico é um misto de alegria e luto, alegria porque finalmente tudo faz sentido e sua busca por respostas acaba. Luto porque não tem cura e a esperança de que você vai se livrar da rigidez cognitiva, da dificuldade de socializar, das crises, morre…

RitaBasiilio
Автор

Dou um parabéns a todas as mamães que se empenham em procurar um diagnóstico sobre o autismo e ir em busca de uma vida de boa qualidade para seus filhos. Porque infelizmente ainda existem pessoas que tem preconceito com esse conceito e preferem fingir que é birra, é fase, quando é nítido que a criança é um pouco diferente. Fico muito triste que por mães ou até mesmo avós fecham os olhos e preferem empurrar com a barriga o que só prejudica a criança. Meu total apoio as mamães guerreiras que buscam o melhor para seus filhos.

marciaina
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Mamães que Jesus lhe dêem forças porque é um desafio, mas com muito Amor vamos vencer e ver nossos pequenos realizados ❤

dadarodrigues
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Eu sou do estado do Rio Grande do Norte.
E tem muita criança com Autismo.
O meu filho é autista 💙

emilianyoliveira
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Muito esclarecedor isso para as gerações atuais. Na minha época acharam que eu era meio doido porque eu ficava mais isolado, inventava conversas com os brinquedos, repetia frases ditas na TV... e até fui parar em psicóloga. Depois de adulto que fui entender que tenho TEA. Convivo muito bem com isso pois aprendi sozinho a entender que isso não é um bicho de sete cabeças e que ser diferente é normal neste novo contexto de pluralidade em que devemos ter empatia, compreensão e respeito com todos sem discriminação, intolerância e preconceito.

rogerioreis
Автор

Eu tenho um neto de nove anos com autismo, pra mim ele é mais que especial é muito inteligente, tenho orgulho por ser avó dele.

xvqxuyg
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A vocês que estão dizendo que são autistas... mas lêem, escrevem, falam, têm família... dêem graças à Deus por ser algo tão leve. Tenho gêmeos autistas, e está bem difícil, pois estão no espectro mais grave. Está difícil...

jameswhatson
Автор

Vou falar sobre o autismo pautado sobre a minha experiência de vida. Desde que me entendo por gente, sempre fui diferente das demais crianças. Tenho aversão a luz intensa, barulhos, locais lotados e nunca gostei de confraternização ou turminha de amigos. Na escola sempre fui o aluno que tirava as melhores notas, em contrapartida era o solitário do colégio, pois era tirado como o "esquisito" da turma, convenhamos, quem quer ser o amigo do CDF introvertido e que nunca teve a pretenção de ser o centro das atenções? Ninguém, eu acho. O tempo passou, o autismo ficou praticamente imperceptível aos demais, porém minha mente sempre trabalhou diferente. Meu primeiro filho passou todos os sofrimentos que eu passei na infância e adolescência, como a solidão e o bulling, ele é praticamente a minha copia, não sabíamos o que éramos, só existia a certeza de sermos diferente. Foi aí que meu segundo filho do meu atual casamento nasceu. Um bebê que aos olhos dos médicos que acompanharam a gravidez da minha esposa, era "normal". As diferenças começaram a aparecer no primeiro ano de vida, hoje, meu primogênito tem 21 anos, o meu caçula tem 6 e descobri que sou autista aos 44 anos devido ao diagnóstico dado ao meu caçula, hoje tenho 47 anos. Posso lhes afirmar, ser autista (desde que a parte do desenvolvimento intelectual não seja afetada), não significa ser doente a ou anormal, apenas diferente. Não podemos considerar como uma doença, mas sim um um cérebro que funciona de uma forma diferente dos neurotípicos. Nós somos neurodiversos. Quando entendemos quem nós somos, a vida fica mais "leve" e prazerosa de viver.

dansilva
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Tenho um netinho autista e graças a Deus 🙏 já estamos em tratamento psicológico fono e psiquiatria

mirnaneves
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Minha nora notou que filho era autista todos duvidaram inclusive os médicos, diziam que ela era anciosa e tinha que esperar, esperamos quase 2 anos e não deu outra, não duvidem de uma mãe, ela conhece e entende seu filho.

irmaeufrasiodeoliveira
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Minha filha é autista descobrimos qdo meu neto foi p escola e apresentou sinais então todos fizeram os testes minha filha e meus 4 netos são autistas e pelas pesquisas dos médicos meu marido era autista só descobrimos após seu falecimento.As crianças 2 são diagnosticados com grau 2 de suporte e 2 e minha filha grau 1 de suporte mas foi libertador o diagnóstico agora podemos ajudá-los e compreender melhor e ajudar a outros que passam pelos mesmos desafios.

luci