Autismo em adultos | DrauzioCast

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Estamos descobrindo cada vez mais informações sobre o transtorno do espectro autista (TEA), mas ainda é difícil reconhecer o autismo em adultos, o qual se confunde com outros transtornos. Neste DrauzioCast, dr. Drauzio conversa com Mayck Hartwig, neuropsicólogo especializado no atendimento a adultos autistas.

Realização: Júpiter Conteúdo em Movimento

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Комментарии
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Sou autista diagnosticado aos 23/24 anos e finalmente pude me entender melhor, estou ainda me entendendo mesmo depois de 5 anos pós diagnóstico.

joaoricardodelima
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Sintomas em adultos:
- dificuldades de adaptação na escola e trabalho;
- dificuldades de relacionamento socio-afetivo;
- dependência dos pais (alguns casos);
- dificuldade de permanecer no mercado de trabalho;
- dificuldade de manutenção dos vínculos;
- adulto autista: percepção negativa de si.

thaistsiqueira
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Votem em políticos que apoiem o SUS para você poder ser atendido e não pagar valores absurdos. Tenho essa experiência.

Heavy-metaaal
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Eu me autodiagnostiquei há dois anos. Esse ano o psiquiatra disse que eu era autista e se surpreendeu por eu saber falar. Ele disse que eu falava legalzinho.
Para mim foi um divisor de águas, pois tenho muitos traumas de anos de socialização. Já sofri bullying e também tenho dificuldade de me adequar ao mercado de trabalho, mesmo tendo cursos e habilidades.
É muito difícil ser autista e não ser diagnosticado cedo, pois a vida é muito sofrida e nós não entendemos por quê. Me sentia uma alien.

birela_
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Recebi meu diagnóstico de autismo nível 1 ontem... depois de 27 anos eu finalmente entendi o porquê das coisas ruins terem acontecido comigo. Foi libertador, e até o momento estou buscando aprender mais sobre.
Finalmente estou tendo orgulho de mim, porque pelo que eu passei, chegar onde cheguei é uma vitória.

cardozo
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Sou autista diagnosticada aos 54 anos. Finalizando o processo diagnóstico. É libertador e ao mesmo tempo assustador. Podcast maravilhoso.

enya
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A gente precisa de políticas públicas pra ontem. Recebi o laudo de autismo de suporte nível 1 por uma neuropsicóloga e preciso fechar com um médico, mas é completamente inviável financeiramente (e só consegui fazer porque o valor estava acessível e pude dividir em várias parcelas). Principalmente porque não poderia prosseguir com tratamento nem terapia, é impossível pra mim. Sigo sem laudo fechado e sem perspectiva nenhuma, lidando com dificuldades diárias e com um medo absurdo do futuro. Diagnóstico e tratamento para autismo são extremamente inacessíveis.

TheAnaelven
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Trabalho com TEA ADULTO, a maioria das minhas pacientes com DIAGNÓSTICO TARDIO... Sou psicóloga e mãe de uma mocinha AUTISTA nível 1, o diagnóstico dela foi fechado por volta de 7 anos mas desde 3 anos e meio eu já buscava o diagnóstico. Minha filha HOJE não tem muitos dos sinais e sintomas que tinha na infância e adolescência graças as INTERVENÇÕES que realizei com ela e a ajuda e suporte que dei às professoras e auxiliares das escolas onde ela estudou... Hoje estou FELIZ de poder AJUDAR a melhorar a VIDA das minhas pacientes... 🙏🏻❤️🌹🧠

sandraroos
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Sou autista diagnosticado aos 28 anos. Hoje tenho 30. Sou psicologo, casado e pai de um casal lindo. De fato, o autismo me gerou também o diagnóstico de ansiedade, transtorno obsessivo compulsivo e tdah. Mas isso não me impede de ter uma vida funcional, ativa e feliz. Basta adquirir um novo olhar para si mesmo, se aceitar e buscar ajuda especializada para se adaptar ás pequenas barreiras impostas por essa condição.

gustavosantos
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Doutor, por favor, poderia falar mais sobre autismo em mulheres?

mtmirian
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Hoje, aos 39 anos, recebi o diagnóstico de autismo. Não tô acreditando. Já sabia que eu era TDAH desde 2016, mas ser autista jamais imaginei. Fico muito triste, porque há mais de 15 anos eu buscava um diagnóstico para mim e foi tudo muito tardio, eu sabia que existia algo nas minhas dificuldades. Os prejuízos na minha vida hoje são enormes e eu fico muito chateada com o atraso dos nossos profissionais em aceitar a existência do TDAH e autismo na vida adulta e a falta de preparo de muitos deles. Minha vida hoje poderia ter sido diferente, muito melhor.

JuMa
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Só quem já passou ou passa por essa busca desesperada por um diagnóstico pelo sus é q sabe da imensa deficiência de profissionais....é extremamente desgastante, frustrante.
E pior ainda é conseguir uma intervenção pós diagnóstico.
Mas vcs estão fazendo a diferença.
Parabéns!!!

rubiaaraujo
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Descobri o autismo em mim aos 36 anos, depois de me tornar mãe de um garoto que, aos dois anos, eu descobri ser... autista. Me descobrir autista me ajudou a entender muitas coisas que ocorreram ao longo de minha vida

Jumatos
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Tenho 60 anos e tenho sofrido por toda vida por uma série de limitações e tendo consultado vários médicos através de convênios encontro muita resistência o q implica em mais sofrimento pq tudo pesa sobre nossos ombros! Ainda sem diagnóstico…

miriamk
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Dr Drauzio, sempre tão humano e empático! Apergunta sobre o acesso ao sus para diagnóstico demonstra o padrão de um verdadeiro médico que se preocupa de verdade com a pessoa. Parabéns

cristhofenes
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Sou mulher autista com 44 anos (diagnosticada a pouco tempo)... em 2018 tive a síndrome d Tolosa Hunt e a partir daí tds os meus sintomas pioraram muito. A ajuda sempre está distante e sobreviver na sociedade é um tormento

Apeixeramas
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Só aos 48 anos descobrindo que sou autista e minha filha também.

adrianafonseca
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Eu sou autista, e fui diagnosticada somente agora aos 28 anos.

cores_da_bia
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Minha filha foi diagnosticada com Asperger aos 18 anos. Hj ela tem 30. Ainda enfrenta muitas dificuldades porque as pessoas neurotipicas, inclusive da família, não têm paciência de lidar com pessoas que têm uma forma diferente de pensar, externar e viver. Tenho 62 anos e acho que também tenho TEA, pensando em várias características desde a minha infância. De qualquer modo, o que ouvi dos médicos quando minha filha foi diagnosticada era que, por ser uma síndrome, não era doença, e portanto não havia tratamento.

Se o tratamento é com psiquiatra, psicólogo e neuropsicólogo, no interior isso fica impossível .

E, sinceramente, ter um "rótulo", não facilita a vida de quem tem TEA.
A pessoa pode se compreender e aceitar, mas as outras pessoas continuam a tratar o autista do mesmo jeito.

maraporto
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Tenho 37 anos . Hj trabalho com crianças Tdh e autistas . Me vejo em muitos comportamentos delas . Comecei a pesquisar sobre, e me emocionei ouvindo esse podcast. Vou deixar uma indicação de um livro que tem me ajudado muito a lidar com excesso de estímulos emocionais : Pessoas altamente sensíveis/
Elaine N. Aron

flavialira