FETICHISMO: como o capital se representa? | Jorge Grespan

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📚 MARX E A CRÍTICA DO MODO DE REPRESENTAÇÃO CAPITALISTA
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Jorge Grespan é amplamente considerado um dos maiores estudiosos da obra de Marx no Brasil. Este terceiro vídeo da série sobre seu novo livro, MARX E A CRÍTICA DO MODO DE REPRESENTAÇÃO CAPITALISTA, tem como tema as diversas facetas do fetichismo no Capital, e apresentará o conceito de “modo de representação capitalista”, central para a interpretação empreendida por Grespan.

Ao longo de seis vídeos, o professor vai percorrer alguns dos principais temas e conceitos envolvidos em sua obra, oferecendo algumas chaves de leitura para enfrentar seu livro e, entender melhor o que está em jogo nos três livros de O CAPITAL, de Marx.

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SOBRE O LIVRO📚
No livro, o professor Jorge Grespan (USP) recupera o conceito de “modo de representação”, parte fundamental da crítica de Karl Marx à sociedade capitalista. Mediante uma análise filológica minuciosa, o autor restaura de maneira inédita o conceito e estabelece sua relação com o correlato mais conhecido, o “modo de produção” capitalista. O termo “representação” designa todo um conjunto de práticas econômicas e de percepções da realidade que culminam nas formas de distribuição do mais-valor analisadas no Livro III de O capital. Assim, a representação expõe e explica os processos de inversão executados pelo capitalismo e descritos por Marx em sua obra, que, não por acaso, começa pelo “fetichismo” da mercadoria e se encerra com a “fórmula trinitária”.

#KarlMarx #JorgeGrespan #Curso
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Комментарии
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11: 29 | O capitalismo cria a sua própria religião, e essa religião capitalista também tem sua trindade, só que invés de pai e filho, espirito santo, essa trindade no capitalismo é terra, trabalho e capital.

Essa é a única religião que a burguesia segue de fato, o resto é só pra utilizar como escudo de cidadão de bem, vulgo escudo moral.

-Jorge Grespan

NatteRoll
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Marx ! Deixou um legado sobre o capital! Só quem lê vai entender .👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

canaldadiversaomusicastatu
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A moeda e seu aspecto abstrato: como uma coisa simbólica pode ter valor concreto? Como a cédula pode ter valor? Como o crédito gera valor? Como o trabalho vira dinheiro? Quanto do dinheiro é acordo social e quanto é hábito cultural?

AndreBossan
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Maravilhoso, genial, aprendi muito, TV Boitempo arrasando como sempre 🙌🏿🙌🏿🙌🏿

ovd
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Obrigado pela esplêndida explicação sobre o que representa o fetiche na visão de Marx

antoniomollaco
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Então eu poderia entender o fetichismo da mercadoria como a dissociação entre o valor do trabalho agregado ao produto e como as pessoas percebem este produto e como o valoram, sem enxergar o valor-trabalho intrinseco?

adrianofarias
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Maravilhosa essa explicação. Jorge não apenas é um professor incrível, generoso, brilhante; é um intelectual genial também.

anaelisaav
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Nenhum sistema politica funciona enquanto nós SERES humanos estamos espiritualmente tão atrasados, fortemente Ignorante, Egoísmo, Orgulhoso, Apegada, Invejoso etc...!

mautifritz
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Quanto ao dinheiro, eu ainda tenho muitas dúvidas. O artigo do Eleotério Prado "Da controvérsia brasileira sobre o dinheiro mundial inconversível" é uma boa síntese do debate. Sim, de fato hoje o dinheiro possui uma série de mediações sobre sua representação de valor, de forma a tornar-se mais simbólico e "descolado" de seus "lastros", mas acho legal compreender que, no fim das contas, ele corresponde a uma representação do valor. Seu descolamento (ou autonomia relativa) em elevado grau, pode gerar crises de liquidez (dentre outras) que travam o sistema (uma vez que o dinheiro deixa de ser "confiável" para cumprir seu papel de "azeitamento" das relações de troca). O Eleutério usa a imagem de "dinheiro fictício" para solucionar a questão acerca da existência ou não de lastros no contexto atual. Como disse, ainda tenho muitas dúvidas sobre essa questão (é parte do que tenho trabalhado em minha tese de doutorado), mas me parece que, no fim das contas, essas "complicações" são processos de complexificação sobre as formas de determinação na representação do valor; ou ainda, as mediações que perpassam o "descolamento" entre o valor e seus modos de equivalente universal se tornam, no desenrolar histórico do capitalismo, cada vez mais complexos e cheio de "trâmites" (articulados por formas institucionais diversas no sistema interestatal; cotado quase em tempo real pelas bolsas de valor; articulados por expectativas que mudam freneticamente no tempo e no espaço). Cabe a nós, pesquisadores, portanto, compreender as prioridades lógicas desses processos de mediação no mundo contemporâneo.

Monalins
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parece que sou analfabeta vendo esse vídeo

EmilyDeSouza
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Manter _Darstellung_ e _Vorstellung_ como ‘apresentação’ e ’representação’, é manter uma leitura kantiana. Considerando que Marx e Engels romperam com o idealismo alemão, ainda que tenham exercido _kritik_ (no sentido racionalista kantiano, i.e., encontrar os limites da razão através da própria razão), parece-me especialmente perigoso e ousado.

EmptyKingdoms
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Professor, já que a palavra _ fetiche_ está tão em voga e você nos leva ao contato do europeu com o africano, vou especulando; a palavra é criada em contraposição ao _ espontâneo_ coisa feita; certamente, na troca de línguas a animia foi explicada assim. Tipo arigatô, vir de obrigado. Falar nisso, obrigado, Professor e TV Boitempo.

vicentejouclas
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acho interessante que uma das propagandas que tocou durante o vídeo é do brasil paralelo, com direito a olavo e tudo o mais... não da pra barrar isso ai não boitempo?

diogocachoro
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estou penando pra ler seu livro, amigo (o livro é bom, eu q sou burro)

dmitriyuasa
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Não sou de esquerda e muito menos marxista, no entanto a ideia do fetichismo em Marx é muito sugestiva e fértil, porém os marxistas ocidentais abandonaram esta ideia, com exceção de Benjamim.

sapere-mp
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O termo é "Produktionsweise", não com c, mas com k.

carolinavestena
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Palavras vazias, não passa disso, socialismo/comunismo jamais reinarás no planeta terra.

wilsonmansani
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Ler, decorar e palestrar sobre Marx e seus seguidores...consiste ser um exercício de diletantismo intelectual inoperante...mas cheio de vaidades...

eniodeleonYT
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A pobreza e irracionalidade das "explicações" Marxistas nunca cessam de me surpreender.

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