ENCONTROS E DESENCONTROS | Crítica do filme | Clássicos #02

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ENCONTROS E DESENCONTROS | Crítica do filme | Clássicos #02

No segundo episódio do ESPECIAL CLÁSSICOS do Cinco Tons, falamos um pouco de Encontros e Desencontros (Lost in Translation), um filme que já pode ser considerado um clássico moderno.

Escrito e dirigido por Sofia Coppola em 2003, traz Scarlett Johannson e Bill Murray nos melhores papéis de suas carreiras até aqui, interpretando Charlotte e Bob, duas pessoas completamente opostas que se conhecem durante uma viagem a Tóquio, onde cada um está na cidade por um motivo diferente.

Durante o tempo que passam juntos, eles se conectam de uma forma ímpar. Este é um filme que trata de questões profundas da alma humana, mas de uma forma sensível e inteligente. Assista a nossa crítica e deixe a sua opinião nos comentários!

Texto e apresentação: Luiz Henrique Oliveira

#EncontroseDesencontros #LostInTranslation #Critica

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Комментарии

[spoiler]

O sexo rola, mas isso é mostrado de uma maneira tão sutil que passa por muitas vezes despercebida, provando que uma cena de sexo em si é totalmente desnecessária dentro de um enredo tão bem construído. Após a "despedida" no elevador, a cena corta para manhã seguinte, no quarto desarrumado de charlotte e enquanto ela toma banho, o bob deixa uma mensagem no correio eletrônico dizendo que esqueceu o seu casaco por lá. A beleza e confusão proposital do filme não poderia terminar melhor do que com aquele cochicho inaudível e rostos felizes na cena final.

caioarantes

Fez uma grande diferença assistir este filme aos 19 anos e assisti-lo novamente aos 34. me marcou positivamente de maneiras diferentes, quinze anos depois.

A sensibilidade desse filme é para poucos.

pacheco.rafael

Eu amo esse filme. Ele me toca profundamente.

IngridStaudt

Acabei de assistir. Um dos melhores filmes que já vi na vida. Foge totalmente do óbvio. É uma história muito bem contada, tem uma visão contemplativa da cidade, uma cidade grande, uma selva de pedra, solidão e conexão ao mesmo tempo. Eu demorei muito a assitir esse filme, porque eu tinha a sensação que seria mais um filme de romance comum. Mas agora vai ficar na minha mente pra sempre. Como eu nunca havia assistido, e hoje estou com 41 anos de idade, tenho uma filha, e já estou nessa fase de quietude. Um filme de uma sensibilidade e profundidade perfeita.

alanhoxoficial

Eu assisti esse filme pela primeira vez ontem de madrugada na Band, eu tava com sono, mas resolvi da uma chance ao filme, e foi a melhor coisa que fiz, o filme trabalha muito bem essa relação, você entende os personagens e até se identifica com eles cada vez mais, e o final, eu arrepiei, sério, a sensibilidade desse filme é algo sem palavras...

AgramonArte

Scarlett tava maravilhosa, merecia ser indicada

emillymoraisleal

Concordo com você a respeito do Bill Murray, ele foi injustiçado pela Academia, a cara que ele fez quando a Nicole Kidman anunciou o Sean Penn como ganhador disse tudo, eu na época fiquei muito puto!

felipe-

É um filme cheio de significado mesmo! Eu gostei, me fez pensar nas relações.

luli

Revi o filme hoje, cerca de 10 anos depois. Continua sensacional, embora a experiência tenha sido diferente da primeira vez. Algumas nuances foram descobertas.

leandroraimundo

Impressão minha ou esse filme é mais interessante quando o vê de madrugada ??? Assisti ele na HBO deve ter mais de 15 anos creio eu. Hoje estudo produção audiovisual e vou ver ele novamente só para saber o porque ele ganhou tantos prêmios por melhor roteiro

Rodri

show a observação, se ver trilha do roxy music .

amoreirastv

just like honey, que toca na cena final, que loko, arrepiou man, assisti muitas vzs, dahora,
scarlett horrason gatisssima

leandrodasilvadiasdias

Filme sensacional. Fiquei na dúvida se eles queriam apenas a amizade ou romance..e a cena final deixa MTA coisa aberta...oq aconteceria depois?

aroldocoelho