¿El GALLEGO es una lengua o un DIALECTO del PORTUGUÉS?

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O... ¿ES EL PORTUGUÉS UN DIALECTO DEL GALLEGO?
En realidad es un diasistema...

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Комментарии
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Sou brasileiro, filho de espanhóis. No ano de 1990, passamos minha esposa e eu a lua de mel na península ibérica. Um detalhe muito interessante é que saímos a viajar de carro, partindo de León, até Santiago de Compostela. Paramos muito, fomos por estradas secundárias. A cada parada, ao falar com os locais, mudava um pouco a maneira de falar. Numa determinada parada, ali, entre o Bierzo e Portugal, ao sair do bar, minha esposa me perguntou: "que língua falamos lá dentro?", ao que eu respondi: "não sei, mas todos nos entendemos perfeitamente". Achei um ótimo exemplo de um contínuo dialetal. Abraços.

jeronimocenteno
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Son mexicana pero o meu avó era Galego! Estudo galego porque quero viaxar en Galicia e quero poder falar cos galegos nas zonas rurais! =). Pero para min o mellor de Galicia e a sua música!! Teño a miña pandeireta galega e gústame moito!!! E tamén gústanme as Tanxugueiras xD

cristinadiaz
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Soy de México, y por mi trabajo tuve que aprender portugués brasileiro. Nunca tomé clases formales, aprendí sólo de estar en Brasil y tener que comunicarme, en el trabajo y en la calle. Últimamente he estado viendo videos de gallego y me muero de risa porque mi portuñol suena muy parecido al gallego.. Excelente video, gracias!

Arbizi
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Soy argentino descendiente de gallegos y hace ya 8 años que hablo portugués. Gracias a eso, hoy entiendo casi perfectamente el idioma de mis bisabuelos :)

Diego.Turrin
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Ambas son lenguas indiscutiblemente que han evolucionado a partir de esa lengua medieval (el gallegoportugués). Yo, como gallego, he leído novelas de autores portugueses sin mayor problema (sin traducir, evidentemente y sin haber estudiado portugués nunca). Sin embargo, la forma hablada cuesta más. Los gallegos tenemos que "acostumbrar al oído" para entender el portugués. A los portugueses el gallego les suele sonar como "un portugués arcaico pronunciado a la española".

lomeron
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Hola. En mi libro de gallego habla (en los Séculos Escuros) sobre leyes que limitaban el uso del gallego. Además de los motivos políticos no legislativos (altos cargos públicos y eclesiásticos castellanos). Era la lengua mayoritaria, pero estaba minorizada

a_abellamosquerapaulo
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para nosotros brasileños, Gallego es mucho más fácil de entender que el portugués de portugal ¡jajajaj es cierto!

adangomes
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Yo soy Brasileño, amo tus videos, ahora estudio español compreendo mas, El portugues de Portugal y galego yo entendo los casi 100%, saludos del Brasil 🇪🇸🇧🇷

youtubercristao-joybobfant
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Olá, Linguriosa.
Vou escrever numa língua franca, neste caso um português agalegado como bom galego que sou e que mora em Portugal.
Em primeiro lugar quero dar-te os parabéns pelo trabalho feito e pelo rigor do mesmo quanto a documentação utilizada. Em qualquer caso não é um trabalho gratuíto ou pouco documentado.
Contudo, há vários aspectos que como galego a viver em Portugal acho que é importante salientar e que podem questionar, mesmo que não contribuam com razões de demasiado peso de um ponto de vista linguístico e etimológico.
Vou-me cingir, portanto, àquelas coisas que eu próprio pude constatar e àquelas outras que, após anos de reflexão e leitura de textos medievais, posso também argumentar num ou noutro sentido.
Ainda hoje não tenho uma constatação definitiva de se o galego ou o português são ou não a mesma língua. Há muitas razões que me impulsam a pensar que sim mas outras que, em muitos aspectos, me dão argumentos em contrário.
A primeira é puramente empírica. Como galego-falante habitual quando falo em português, a maior parte do tempo aqui, ainda não sei se penso em português ou em galego. Para mim é uma razão visceral mas fortemente decisiva à hora de pensar se são o mesmo idioma. Acontece-me desde o primeiro momento em que tive de me comunicar em português. Não faz diferença e nem sinto especial desconforto quando falo em português a respeito do que eu pense e, acredita, penso a maior parte do tempo em galego.1
Só sei que quando passo ao registo do português, devo mudar determinadas coisas:
Uma série de campos semânticos, a pronuncia das sibilantes fundamentalmente, e ser muito estricto no uso das vogais médias como o “e” e o “o” fechados e abertos. Aqui essa diferença é fulcral para a compreensão das palavras com o que não posso hesitar.
No galego, no entanto, existem dois registos fundamentais e marcadamente distintos. Um urbanita onde todas estas nuanças fonéticas se perdem, onde a prosódia da língua está quase desaparecida e onde a sintaxe é a própria de um castelhano traduzido. Porém no registo da aldeia e muitas vilas assim como das cidades de Lugo e Santiago fundamentalmente, e não no centro mas nos bairros periféricos, o galego é uma língua muito mais próxima da portuguesa no que diz respeito à pronúncia, no uso das vogais nasais, que no galego existem, por suposto, ao final de cada palavra terminada no “ene velar” (assim chamado pela RAG), no uso de não só as sete vogais oficiais, mas as semivogais e as nasais próprias de uma língua que não articula, nem por isso, tanto quanto o castelhano cada sílaba mas que as poupa quando átonas. Esta diferença de stress fonético, mesmo não sendo tão marcada quanto no português, existe.
Como documentação interessantíssima nesse aspecto, podes ouvir falar os meninos do “Colexio a Picota” de “Mazaricos”, uma vila perto de Santiago onde conservam uma fonética muito rica (é um vídeo do programa da TVG Ben Falado). Há muitos mais lugares com esta riqueza, mas este vídeo é paradigmático. Quanto às questões lexicais, há muito mais léxico do que oficialmente no diccionário da RAG possa aparecer reflectido como común com o português, basta consultar o “Dicionario de Dicionarios da Lingua Galega” para nos fazermos uma ideia, ou quaisquer diccionários portugueses com um bom número de entradas, só que muitas vezes são considerados localismos ou arcaísmos, como o uso do “vós” em português, que também existe: “- Vós fazéis isto muito bem, gentil senhor.” Ou seja, fora dos círculos oficiais da RAG, na língua falada de toda a vida e no galego das vilas e aldeias conservam-se variantes dialectais do galego que são, em certos casos, muito similares a algumas do norte de Portugal, nomeadamente da Raia e de certas vilas à beira do Minho. É para escutar e compreender o quão complexo é todo este assunto. De facto, é até o ponto de que quando vivemos cá em Portugal, ouvimos um galego algo estranho, mas ouvimos algo que identificamos como muito similar com a linguagem dos nossos avós e da gente que o falou de sempre.

Saudações cordiais. Espero ter ajudado a dar mais algumas informações interessantes neste aspecto.

xurxaku
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Es verdad que en Portugal el "vós" está cayendo en desuso y la mayoría lo substituye por el "vocês", pero todavía es utilizado acá en el norte de Portugal (curiosamente la región más cercana a Galicia), principalmente en lugares menos urbanos. Pero su conjugación es más parecida a la del "vosotros" del español.
Por ejemplo, se dice "vós comeis", "vós pensais", "vós sois", etc (pero sin tilde). Hay algunas personas que dicen algo como "comeides" o "pensaides", formas más arcaicas y más parecidas al gallego, pero se les considera incorrectas.
Sin embargo, hay algunas excepciones, como es el caso de los verbos "ter" ("tener") o "vir" ("venir"), cuyas conjugaciones son más parecidas a las del gallego. Ejemplo:
Portugués - "Vós tendes"
Gallego - "Vós tedes" o "Vós tendes"
Portugués - "Vós vindes"
Gallego - "Vós vides" o "Vós vindes" (exactamente igual)
Además, a pesar de que el "vós" no es muy utilizado en gran parte de Portugal, su pronombre de objeto directo e indirecto ("vos") y sus posesivos ("vosso", "vossa", "vossos" y "vossas") sí son utilizados en todo Portugal, siendo utilizados juntamente con el "vocês".

carlosmagalhaes
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Les deseo feliz Navidad y próspero año Nuevo familia de habla hispana saludos desde GUINEA ECUATORIAL 🇬🇶

profeepi
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No estoy mucho de acuerdo con lo que dices. El gallego si que fue prohibido por los Reyes Católicos y no solo eso, lo degradaron a dialecto, prueba de ello, que el propio cronista oficial de los Reyes de España, Jerónimo Zurita califica el hecho de "doma y castración el Reino de Galicia". Pero ya sabes que 200 años antes, el Rey Alfonso X "El Sabio", escribía sus cantigas en idioma gallego, porque el castellano no tenía categoría lírica. También sabrás, que los Reyes Católicos fueron los encargados de "traducir" nuestros apellidos y topónimos a no se que idioma, por ejemplo SANXENXO por SANJENJO cuando SANXENTO en castellano es SANGINÉS. El gallego estuvo prohibido 500 años, hasta que, en 1931 en la Segunda República, el diputado a Cortes Españolas por Galicia, Alfonso Daniel Rodríguez Castelao, consigue recuperar su dignidad de IDIOMA, incluso conseguimos el estatuto de autonomía junto a Euskadi y Cataluña, de ahí que ahora se las llama Comunidades Históricas. Viene la guerra civil y Franco los prohíbe todos, pero solo en las administraciones públicas, colegios, escuelas, juzgados y la iglesia misma, pero no lo prohíbe en la calle y el gallego no lo degrada a dialecto, de ahí, que la RAG (Real Academia Galega), lo nombra Miembro de Honor, título que le fue retirado en 2019, por la Ley de Memoria Histórica.

xesusbasantamartinez
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Yo soy venezolano de padres gallegos. Entiendo el gallego, evidentemente, porque crecí con él en casa, pero nunca lo aprendí en un contexto más formal o académico. Aprendí portugués (variante brasileña) en la universidad. Saber castellano y gallego me ayudó en gran medida a aprender portugués (y ser funcional en él), pero también me ayudó a leer y entender aún más el gallego, sobre todo en temas fuera del contexto del hogar. Hoy en día puedo leer libros, periódicos, o ver programas de televisión en cualquiera de los dos lenguas, con muy poca o ninguna dificultad. Una de mis estructuras favoritas del portugués, y que existe en gallego también, es el infinitivo personal (infinitivo conjugado).

antonio_alfonso
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Algo muy importante que Linguriosa no ha comentado es que el gallego y el portugués de Portugual tienen una transición diatópica mucho más suave, me explico: hay muchas hablas en la mitad sur de Galicia y en el tercio norte de Portugal muy, muy similares, mientras que el gallego de la RAG y el portugués de Lisboa son más diferentes entre ellos. Este degradado tan suave y progresivo no lo hallamos entre el castellano de Extremadura y el portugués de Portugal.

No sólo forman el gallego y el portugués un sistema diatópico, sino que sus diferencias radican más en qué variedad se estandariza de cada uno que no en diferencias reales que sean homogéneas en cada bloque.

Peibolia
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Hace poco encontré tu canal, yo soy de El Salvador y mi lengua materna es el español...
Gracias a Dios ya aprendí el idioma inglés y en éstos momentos estoy aprendiendo Francés...
De una manera autodidacta estoy aprendiendo alemán, portugués e italiano...
Pero, me ha llamado la atención estudiar y aprender el Gallego...
Slds a todos...

JCatalann_J.C
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A primeira vez que ouvi o galego me apaixonei logo de cara percebe se o parentesco como se voltasse no tempo nas origens no meu idioma, espero muito um dia poder visitar a galicia que considero como irmãos juntos com os portugueses

mariolole
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Muchas gracias. Soy argentino y aprendí portugués usándolo por trabajo. Interactuaba con brasileños, portugueses y Angoleños. Cada cual con sus tonadas.
En el viejo Buenos Aires, por los años 1940, solían decir de los inmigrantes gallegos que hablaban mal, cuando en realidad no hablaban español, hablaban gallego.

marceloat
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Saludos de Albuquerque, Nuevo México Helena. Llevo 54 años en los Estados Unidos continental, nos mudamos a Nueva York cuando yo tenía 14 años, ya tengo 68. De adulto no hable mucho español en la casa ya que me case con una alemana/irlandesa. Después de viejo y como musico en una banda de música brasilera en mi tiempo libre, me dio el interés por el portugués ya tengo 4 años de estudio. Desde ese entonces se me ha hecho más fácil entender el gallego. Gracias por los videos, después de viejo ando recuperando mi lengua materna, lamentablemente el inglés se hiso mi lengua dominante en mi dia a dia.

MrSamosisimo
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Eres un ángel, no cambies nunca. Me encanta como te expresas, amena, graciosa, y fascinada con lo que dices. Gracias por tus vídeos

Jose-ubyp
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Los hablantes de portugués tenemos que deciros que entendemos casi 100% de lo que hablan los españoles y gallegos. Eso es porque el portugués tiene todas las fonéticas que el español u gallego tienen. Sin embargo, los hispanohablantes no pueden entendernos porque hay muchas fonéticas que no están presente en el español. Empezé aprender el español hace 6 meses e ha sido más fácil debido a similaridad de las lenguas. Después voy a aprender el gallego. Un saludo desde Brasil 🇧🇷❤️

BANGTANDO