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Nena - do meu ao teu correio
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#nena #domeuaoteucorreio
:: música ::
letra e música: Nena
produzido por: João Só e Ricardo Ferreira
percussão, programações, guitarras elétricas, acústicas, teclados e coros: João Só
percussão, programações e guitarras acústicas: Ricardo Ferreira
voz e coros: Nena
gravado no Estúdio Zeco e no RF Music Studio
misturado por João Só e Ricardo Ferreira
masterizado por Sassá Nascimento
:: vídeo ::
realizador: Gonçalo Pelágio
diretor de Fotografia: Miguel Reis
editor: João P. Duarte
maquilhadora: Raquel Batalha
skater: Valeriya Gogunskaya
:: letra ::
A vida vai correndo, decidiu-se assim
As mãos envelhecendo, um sinal em mim
que já parece certo para deixa-lo ir
Mas queria que soubesse que passou em vão
O Outono, o Inverno, a Primavera, o Verão
E ontem foi esse ontem, quase que pareceu
E eu sei que nesse dia
Aquilo que havia
Morreu, não tinha salvação
A porta cá de casa
Em alto ecoava
E leu, todo o meu coração
E trago hoje o dia que me disse alguém
Se é para sofrer, deixa escrever e sem
Temer tudo que foi sentir-se uma vez
Perdida de amores, num lugar que me via
Esquecida pelas cores, duma tela antiga
Se é para ocultar, eu venho relembrar
Que eu sei que nesse dia
Aquilo que havia
Morreu, não tinha salvação
A porta cá de casa
Em letra ecoava
E leu, todo o meu coração
De Junho a Janeiro
Do meu ao teu correio
De quem eu sempre quis
E esteve por um triz
Do Porto a Lisboa
Num pássaro que voa
Foi longe que Deus quis
Que fosse por um triz
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:: música ::
letra e música: Nena
produzido por: João Só e Ricardo Ferreira
percussão, programações, guitarras elétricas, acústicas, teclados e coros: João Só
percussão, programações e guitarras acústicas: Ricardo Ferreira
voz e coros: Nena
gravado no Estúdio Zeco e no RF Music Studio
misturado por João Só e Ricardo Ferreira
masterizado por Sassá Nascimento
:: vídeo ::
realizador: Gonçalo Pelágio
diretor de Fotografia: Miguel Reis
editor: João P. Duarte
maquilhadora: Raquel Batalha
skater: Valeriya Gogunskaya
:: letra ::
A vida vai correndo, decidiu-se assim
As mãos envelhecendo, um sinal em mim
que já parece certo para deixa-lo ir
Mas queria que soubesse que passou em vão
O Outono, o Inverno, a Primavera, o Verão
E ontem foi esse ontem, quase que pareceu
E eu sei que nesse dia
Aquilo que havia
Morreu, não tinha salvação
A porta cá de casa
Em alto ecoava
E leu, todo o meu coração
E trago hoje o dia que me disse alguém
Se é para sofrer, deixa escrever e sem
Temer tudo que foi sentir-se uma vez
Perdida de amores, num lugar que me via
Esquecida pelas cores, duma tela antiga
Se é para ocultar, eu venho relembrar
Que eu sei que nesse dia
Aquilo que havia
Morreu, não tinha salvação
A porta cá de casa
Em letra ecoava
E leu, todo o meu coração
De Junho a Janeiro
Do meu ao teu correio
De quem eu sempre quis
E esteve por um triz
Do Porto a Lisboa
Num pássaro que voa
Foi longe que Deus quis
Que fosse por um triz
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