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Adoçante causa câncer ou não? O que dizem os últimos estudos?
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Essa é uma das perguntas que mais se tem em torno do adoçante (niacina), especialmente em relação à sua potencialidade cancerígena. Mas qual é a verdadeira resposta a essa questão?
Até a década de 1980, no Brasil, os produtos dietéticos eram regulamentados como drogas, sendo comercializados em farmácias e consumidos apenas por quem necessitasse controlar a ingestão de sacarose, como portadores de diabetes mellitus ou de outras doenças. Entretanto, a partir de 1988, os produtos à base de edulcorantes tiveram seu uso estendido para a população em geral.
De acordo com a atual legislação brasileira, adoçantes dietéticos são "produtos formulados para utilização em dietas com restrição de sacarose, frutose e glicose, para atender às necessidades de pessoas sujeitas à restrição desses carboidratos". De forma geral, os adoçantes fazem parte de um grupo alimentar específico, denominado pelo Ministério da Saúde como "alimentos para fins especiais", os quais são destinados a atender às necessidades de pessoas em condições metabólicas e fisiológicas específicas. No entanto, os adoçantes dietéticos são produtos que estão atualmente disponíveis para os consumidores que desejam desfrutar do sabor doce sem aumentar seu consumo energético, pois, além de serem úteis para o controle glicêmico em pacientes diabéticos, podem ser uma ferramenta auxiliar na dietoterapia de outras morbidades, como a obesidade.
Os adoçantes dietéticos são constituídos de edulcorantes não calóricos (naturais ou artificiais), que conferem o sabor doce sem a adição de calorias. Nas últimas décadas, o consumo desse tipo de edulcorante tem aumentado em vários países, e produtos dietéticos (especialmente refrigerantes diet e adoçantes dietéticos) têm sido as principais fontes de ingestão de edulcorantes não calóricos. O aumento global das doenças crônicas não transmissíveis, especialmente obesidade e diabetes mellitus, pode ser uma das justificativas para o consumo cada vez maior desse tipo de produto.
No Brasil, a regulamentação do uso de edulcorantes é de responsabilidade do Ministério da Saúde, por meio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), com base em normas internacionais sobre o uso de aditivos em alimentos. Os tipos de edulcorantes não calóricos atualmente permitidos para comercialização no Brasil são: sacarina sódica, ciclamato de sódio, aspartame, acessulfame de potássio, sucralose, esteviosídeo, neotame e taumatina.
Alguns estudos sobre o consumo de adoçantes têm sido realizados em populações específicas, geralmente abordando os efeitos do consumo de edulcorantes a longo prazo e sua relação com a saúde, tais como o desenvolvimento de câncer, aumento no apetite e ganho de peso, principalmente. Estudos nos quais a população-alvo é formada por indivíduos em geral são escassos; além disso, esses trabalhos têm seu foco na estimativa de ingestão diária de edulcorantes em decorrência do consumo de alimentos e bebidas diet.
No Brasil, não foram encontrados estudos que forneçam estimativas confiáveis sobre a prevalência de utilização de adoçantes dietéticos pela população em geral, contudo algumas especulações sugerem que esteja ocorrendo um forte crescimento desses produtos no mercado brasileiro. Esta tendência de aumento talvez possa ser explicada pelo crescente interesse em saúde e envelhecimento desta população.
Estudos de base populacional sobre o uso de adoçantes dietéticos são escassos na literatura científica. A maioria das pesquisas relacionadas a adoçantes busca estimar a ingestão diária de edulcorantes com base no consumo de produtos diet/light, ou avaliar a associação entre seu consumo a longo prazo e problemas de saúde, tais como desenvolvimento de câncer, aumento do apetite e ganho de peso.
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Dr. Cotta Junior
Especialista em Cardiologia (RQE Nº: 4559) e Medico de Família e Comunidade (RQE Nº: 2157) com título reconhecido pela Associação Médica Brasileira - AMB.
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Até a década de 1980, no Brasil, os produtos dietéticos eram regulamentados como drogas, sendo comercializados em farmácias e consumidos apenas por quem necessitasse controlar a ingestão de sacarose, como portadores de diabetes mellitus ou de outras doenças. Entretanto, a partir de 1988, os produtos à base de edulcorantes tiveram seu uso estendido para a população em geral.
De acordo com a atual legislação brasileira, adoçantes dietéticos são "produtos formulados para utilização em dietas com restrição de sacarose, frutose e glicose, para atender às necessidades de pessoas sujeitas à restrição desses carboidratos". De forma geral, os adoçantes fazem parte de um grupo alimentar específico, denominado pelo Ministério da Saúde como "alimentos para fins especiais", os quais são destinados a atender às necessidades de pessoas em condições metabólicas e fisiológicas específicas. No entanto, os adoçantes dietéticos são produtos que estão atualmente disponíveis para os consumidores que desejam desfrutar do sabor doce sem aumentar seu consumo energético, pois, além de serem úteis para o controle glicêmico em pacientes diabéticos, podem ser uma ferramenta auxiliar na dietoterapia de outras morbidades, como a obesidade.
Os adoçantes dietéticos são constituídos de edulcorantes não calóricos (naturais ou artificiais), que conferem o sabor doce sem a adição de calorias. Nas últimas décadas, o consumo desse tipo de edulcorante tem aumentado em vários países, e produtos dietéticos (especialmente refrigerantes diet e adoçantes dietéticos) têm sido as principais fontes de ingestão de edulcorantes não calóricos. O aumento global das doenças crônicas não transmissíveis, especialmente obesidade e diabetes mellitus, pode ser uma das justificativas para o consumo cada vez maior desse tipo de produto.
No Brasil, a regulamentação do uso de edulcorantes é de responsabilidade do Ministério da Saúde, por meio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), com base em normas internacionais sobre o uso de aditivos em alimentos. Os tipos de edulcorantes não calóricos atualmente permitidos para comercialização no Brasil são: sacarina sódica, ciclamato de sódio, aspartame, acessulfame de potássio, sucralose, esteviosídeo, neotame e taumatina.
Alguns estudos sobre o consumo de adoçantes têm sido realizados em populações específicas, geralmente abordando os efeitos do consumo de edulcorantes a longo prazo e sua relação com a saúde, tais como o desenvolvimento de câncer, aumento no apetite e ganho de peso, principalmente. Estudos nos quais a população-alvo é formada por indivíduos em geral são escassos; além disso, esses trabalhos têm seu foco na estimativa de ingestão diária de edulcorantes em decorrência do consumo de alimentos e bebidas diet.
No Brasil, não foram encontrados estudos que forneçam estimativas confiáveis sobre a prevalência de utilização de adoçantes dietéticos pela população em geral, contudo algumas especulações sugerem que esteja ocorrendo um forte crescimento desses produtos no mercado brasileiro. Esta tendência de aumento talvez possa ser explicada pelo crescente interesse em saúde e envelhecimento desta população.
Estudos de base populacional sobre o uso de adoçantes dietéticos são escassos na literatura científica. A maioria das pesquisas relacionadas a adoçantes busca estimar a ingestão diária de edulcorantes com base no consumo de produtos diet/light, ou avaliar a associação entre seu consumo a longo prazo e problemas de saúde, tais como desenvolvimento de câncer, aumento do apetite e ganho de peso.
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Dr. Cotta Junior
Especialista em Cardiologia (RQE Nº: 4559) e Medico de Família e Comunidade (RQE Nº: 2157) com título reconhecido pela Associação Médica Brasileira - AMB.
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