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Fisiopatologia da Pancreatite Crônica
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Vídeo apresentado tem por objetivo abordar as principais etiologias da pancreatite crônica explicando a sua fisiopatologia, sendo que abordaremos com uma maior ênfase a pancreatite por causa alcoólica e hereditária.
Sabe-se que PC consiste em uma inflamação que resulta em uma deterioração progressiva do pâncreas onde há substituição progressiva do parênquima pancreático por fibrose e calcificações. Essa inflamaçãocompromete as funções de digestão e absorção dos alimentos além da capacidade de produção de insulina que se perde.
Cerca de 93,3% dos casos o álcool está como principal fator desencadeante, além de haver fatores genéticos, nutricionais, metabólicos, obstrutivos e idiopáticos.
O álcool irá atuar como fator que levará a obstrução dos ductos pancreáticos e o seu metabolismo influenciará na ativação de pró enzimas digestivas precocemente o que acarreta o quadro de inflamação do órgão.
Alterações no gene PRSS1 também favorecem o quadro inflamatório da pancreatite e o tabagismo funciona como fator de risco juntamente com a nicotina, pois ambos facilitam a progressão da doença.
Na clínica nota-se que a pancreatite por etiologia alcoólica geralmente acomete homens por volta dos 40 anos, sendo que apresenta clinicamente manifestações como: dor moderada a intensa, penetrante e de localização epigástrica ou em todo andar superior, em 50% dos casos podendo ser irradiada para o dorso. Muitas vezes se associa a náuseas e vômitos, o indivíduo apresenta ainda insuficiência pancreática exócrina e endócrina e perda ponderal involuntária.
Sabe-se que PC consiste em uma inflamação que resulta em uma deterioração progressiva do pâncreas onde há substituição progressiva do parênquima pancreático por fibrose e calcificações. Essa inflamaçãocompromete as funções de digestão e absorção dos alimentos além da capacidade de produção de insulina que se perde.
Cerca de 93,3% dos casos o álcool está como principal fator desencadeante, além de haver fatores genéticos, nutricionais, metabólicos, obstrutivos e idiopáticos.
O álcool irá atuar como fator que levará a obstrução dos ductos pancreáticos e o seu metabolismo influenciará na ativação de pró enzimas digestivas precocemente o que acarreta o quadro de inflamação do órgão.
Alterações no gene PRSS1 também favorecem o quadro inflamatório da pancreatite e o tabagismo funciona como fator de risco juntamente com a nicotina, pois ambos facilitam a progressão da doença.
Na clínica nota-se que a pancreatite por etiologia alcoólica geralmente acomete homens por volta dos 40 anos, sendo que apresenta clinicamente manifestações como: dor moderada a intensa, penetrante e de localização epigástrica ou em todo andar superior, em 50% dos casos podendo ser irradiada para o dorso. Muitas vezes se associa a náuseas e vômitos, o indivíduo apresenta ainda insuficiência pancreática exócrina e endócrina e perda ponderal involuntária.