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Teoria da Evolução
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A Teoria da Evolução foi formulada na segunda metade do século XIX pelo cientista inglês Charles Darwin, tem sido aperfeiçoada pelos pesquisadores e hoje é a mais aceita pela maioria dos cientistas.
Em oposição ao criacionismo, a teoria evolucionista parte do princípio de que o homem é o resultado de um lento processo de alterações. Esta é a ideia central da evolução: os seres vivos (vegetais, animais e seres humanos) se originaram de seres mais simples, que foram se modificando ao longo do tempo. Mesmo que você não acredite nessa teoria, é importante conhecê-la para não ficar desatualizado, e lembre-se, em História não existe verdades absolutas.
Se Charles Darwin visse alguém usar sua Teoria da Evolução para afirmar que seres humanos são descendentes de macacos, certamente ficaria muito enraivecido. Ele jamais disse isso. Embora chimpanzés e gorilas modernos lembrem bastante as criaturas que deram origem ao homem, nenhum deles é nosso ancestral. Acontece que, de todas as criaturas do mundo, nós temos muito mais em comum com os primatas, isso quer dizer que, em algum momento no passado, os seres humanos e os macacos tiveram um ancestral em comum. Esse ancestral deu origem, de um lado, aos grupos que originaram os seres humanos atuais e, de outro, aos grupos que originaram os macacos de hoje em dia. Segundo os dados disponíveis atualmente, isso deve ter ocorrido há cerca de sete milhões de anos. Na África.
Os Australopitecos representaram os primeiros hominídeos. O termo hominídeo é utilizado para descrever os humanos e os ancestrais extintos.
Há milhões de anos atrás, em territórios da África atual, algumas espécies de primatas tornaram-se bípedes, ou seja, passaram a andar apoiadas sobre duas pernas. Esse primata bípede foi chamado de australopiteco.
Há cerca de 2,4 milhões de anos, surgiu o Homo habilis, termo em latim que significa “humano que faz instrumentos”. Esse hominídeo foi chamado assim por ter desenvolvido técnicas para a fabricação e o uso de instrumentos feitos de pedra, madeira e ossos. Fabricava instrumentos simples de pedra, construía cabanas e, provávelmente, desenvolveu, uma linguagem rudimentar. Seus vestígios só foram encontrados na África.
Já o Homo erectus surgiu há cerca de 1,8 milhão de anos. O nome dado a esse hominídeo pelos pesquisadores significa “humano ereto”. Ele tinha cérebro e corpo maiores que os do Homo habilis e era capaz de produzir instrumentos mais complexos. Usava peles de animais para se proteger do frio e dominou o uso do fogo. Os pesquisadores acreditam que os Homo erectus foram os primeiros hominídeos a sair da África e a chegar à Europa e à Ásia. Nesses continentes, outras espécies de hominídeos surgiram a partir deles.
Uma delas foi o Homo neanderthalensis, conhecido como homem de Neandertal. O nome dado a esse hominídeo é devido ao local onde foram encontrados seus vestígios, em 1856: um vale chamado Neander, na Alemanha. Os neandertalenses eram mais baixos e fortes que os seres humanos atuais e viveram entre 400 mil e 40 mil anos atrás.
Na mesma época, há cerca de 200 mil anos, surgiu na África o Homo sapiens, que significa “humano que sabe” ou “homem sábio”. Trata-se do homem moderno, que se espalhou-se por toda a Terra, deixando variados instrumentos de pedra, osso e marfim. Desenvolveu a pintura e a escultura. Essa é a espécie à qual pertencemos.
O Homo sapiens aperfeiçoou as tecnologias desenvolvidas pelas espécies anteriores de hominídeos e criou novas técnicas. A linguagem foi se tornando cada vez mais elaborada e o ato de raciocinar tornou-se um grande diferencial em relação aos outros animais. Os Homo sapiens ocuparam territórios em todos os continentes e, entre as diversas espécies de hominídeos que existiram, foi a única que sobreviveu até a atualidade.
É preciso lembrar, que essa listagem não está completa. Ela apenas resume o que foi possível concluir a partir dos fósseis estudados até hoje.
Em oposição ao criacionismo, a teoria evolucionista parte do princípio de que o homem é o resultado de um lento processo de alterações. Esta é a ideia central da evolução: os seres vivos (vegetais, animais e seres humanos) se originaram de seres mais simples, que foram se modificando ao longo do tempo. Mesmo que você não acredite nessa teoria, é importante conhecê-la para não ficar desatualizado, e lembre-se, em História não existe verdades absolutas.
Se Charles Darwin visse alguém usar sua Teoria da Evolução para afirmar que seres humanos são descendentes de macacos, certamente ficaria muito enraivecido. Ele jamais disse isso. Embora chimpanzés e gorilas modernos lembrem bastante as criaturas que deram origem ao homem, nenhum deles é nosso ancestral. Acontece que, de todas as criaturas do mundo, nós temos muito mais em comum com os primatas, isso quer dizer que, em algum momento no passado, os seres humanos e os macacos tiveram um ancestral em comum. Esse ancestral deu origem, de um lado, aos grupos que originaram os seres humanos atuais e, de outro, aos grupos que originaram os macacos de hoje em dia. Segundo os dados disponíveis atualmente, isso deve ter ocorrido há cerca de sete milhões de anos. Na África.
Os Australopitecos representaram os primeiros hominídeos. O termo hominídeo é utilizado para descrever os humanos e os ancestrais extintos.
Há milhões de anos atrás, em territórios da África atual, algumas espécies de primatas tornaram-se bípedes, ou seja, passaram a andar apoiadas sobre duas pernas. Esse primata bípede foi chamado de australopiteco.
Há cerca de 2,4 milhões de anos, surgiu o Homo habilis, termo em latim que significa “humano que faz instrumentos”. Esse hominídeo foi chamado assim por ter desenvolvido técnicas para a fabricação e o uso de instrumentos feitos de pedra, madeira e ossos. Fabricava instrumentos simples de pedra, construía cabanas e, provávelmente, desenvolveu, uma linguagem rudimentar. Seus vestígios só foram encontrados na África.
Já o Homo erectus surgiu há cerca de 1,8 milhão de anos. O nome dado a esse hominídeo pelos pesquisadores significa “humano ereto”. Ele tinha cérebro e corpo maiores que os do Homo habilis e era capaz de produzir instrumentos mais complexos. Usava peles de animais para se proteger do frio e dominou o uso do fogo. Os pesquisadores acreditam que os Homo erectus foram os primeiros hominídeos a sair da África e a chegar à Europa e à Ásia. Nesses continentes, outras espécies de hominídeos surgiram a partir deles.
Uma delas foi o Homo neanderthalensis, conhecido como homem de Neandertal. O nome dado a esse hominídeo é devido ao local onde foram encontrados seus vestígios, em 1856: um vale chamado Neander, na Alemanha. Os neandertalenses eram mais baixos e fortes que os seres humanos atuais e viveram entre 400 mil e 40 mil anos atrás.
Na mesma época, há cerca de 200 mil anos, surgiu na África o Homo sapiens, que significa “humano que sabe” ou “homem sábio”. Trata-se do homem moderno, que se espalhou-se por toda a Terra, deixando variados instrumentos de pedra, osso e marfim. Desenvolveu a pintura e a escultura. Essa é a espécie à qual pertencemos.
O Homo sapiens aperfeiçoou as tecnologias desenvolvidas pelas espécies anteriores de hominídeos e criou novas técnicas. A linguagem foi se tornando cada vez mais elaborada e o ato de raciocinar tornou-se um grande diferencial em relação aos outros animais. Os Homo sapiens ocuparam territórios em todos os continentes e, entre as diversas espécies de hominídeos que existiram, foi a única que sobreviveu até a atualidade.
É preciso lembrar, que essa listagem não está completa. Ela apenas resume o que foi possível concluir a partir dos fósseis estudados até hoje.
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