Quantos dias. Quantas noites | Filme completo

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Estudos dizem que o humano que vai viver 150 anos já nasceu. Mas o que estamos de fato fazendo com essa oportunidade?

“Quantos dias. Quantas noites”, novo documentário da Maria Farinha Filmes (“Aruanas”, “Começo da Vida”) dirigido por Cacau Rhoden (“Nunca Me Sonharam”, “Tarja Branca”), realiza um profundo mergulho nos propósitos da nossa existência no planeta. Especialistas e pensadores nos convidam a enxergar as oportunidades e as desigualdades nesse tema, além da nossa própria conexão com o tempo e com a idade.

Com a participação de Alexandre Kalache, Sueli Carneiro, Ana Claudia Arantes, Mona Rikumbi, Ana Michelle Soares, Mórris Litvak, Tom Almeida e Alexandre Silva, o filme traz à tona uma investigação essencial no nosso século: a revolução da longevidade já começou, e veio para transformar o futuro de todas as gerações.

Ficha Técnica
Uma produção Maria Farinha Filmes
Idealizado por Marta Pipponzi
Montagem André Finotti
Montagem Adicional Keily J. Estrada, Natara Ney, Mariana Moraes
Direção de Fotografia Vitor Amati
Trilha Sonora Original Conrado Goys
Produção Executiva Flavia Doria, Geisa França, Mariana Mecchi, Taís Caetano
Produzido por Ana Lúcia Villela, Estela Renner, Luana Lobo, Marcos Nisti, Mariana Oliva
Direção e Roteiro Cacau Rhoden

Assista com acessibilidades:

Assista aos mini-documentários:

Bem-estar e propósito

Medicina, Cuidado e Longevidade

Trabalho e Economia

Realização: Júpiter Conteúdo em Movimento

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Комментарии
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Sou de uma família miscigenada e predominantemente de mulheres. A minha vó teve 29 filhos, sendo que apenas 11 sobreviveram, 8 mulheres e 3 homens. A minha vó não foi alfabetizada, perdeu o esposo com aproximadamente 45 anos e ficou com várias crianças pequenas. A minha mãe sendo a mais velha ajudou. A minha vó faleceu aos 63 anos de um infarto. Nos últimos três anos, perdi 3 tias também com problemas cardíacos, todas ficaram meses internadas. Todas trabalhadoras de serviços de limpeza e respectivamente nas idades de 55 e 60 anos. Todas periféricas. Sabe qual era o sonho delas? Aposentarem para poder curtir a casa. Sim! Esse lugar que as acolhia a noite, mas que não podiam desfrutar porque estavam limpando a casa, a empresa, o hospital. A minha família não é longeva. A minha mãe completou 70 anos este ano e para nós é uma vitória. Somos pobres, periféricos, miscigenados e resistimos! Obrigada por esse documentário tão lindo e necessário.

drikasouza
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É de chorar do começo ao fim, de emoção, de compaixão, de tristeza mas principalmente de admiração pela profundidade dessas pessoas. Que filme senhoras e senhores, que filme!

kroeff_san
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Gratidão a todos envolvidos! Em especial a Alexandre Silva, Enfermeiro, já se destacava como ser humano na época do Integral(onde cursamos o ensino médio)

analuizadonascimentomarque
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Maravilhoso! Q mais pessoas pudessem dizer "se eu morrer hoje, fez muito sentido eu estar aqui". Parabéns a todos os q se dedicaram a fazer este lindo filme.

TaisMCavalheiro
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Pela primeira vez ouvindo sobre a morte não me assustou, na verdade me encorajou a chegar lá viva ❤ obrigada a todos envolvidos nesse filme

madwoman
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Muito impactante... terminei de assistir o filme pensando na frase bíblica "Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio..." Salmo 90:2
Com compaixão e amor pelo próximo.

cristianesantos
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Agradeço profundamente àqueles que fizeram este documentário tão bonito. E meu abraço fraterno e carinhoso às muitas pessoas que dele participaram, trazendo mais humanidade ao mundo!

WaldirBSFilho
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A desigualdade no Brasil não é brincadeira. Parabéns aos envolvidos neste documentário me alertou bastante e o tempo voa. Tirei o chapéu para cada mulher negra envolvida no documentário e a todos ativistas que Deus os abençoe abundantemente.

kessiafrancisca
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Sou negra, periferica, meus pais não tem ensino superior. Sou nutricionista e fui bolsista, sou pós graduada em oncologia e residente em oncologia do Hospital Albert Einstein. Meu sonho é que todos possam viver com qualidade de vida, envelhecer com qualidade, e morrer com dignidade, que a pessoa da favela tenha acesso aos cuidados paliativos, a controle de dor, com vida até o último segundo. E se Deus quiser, um dia talvez serei médica, não consegui ainda devido questões econômicas e sociais

grazidias
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Que documentário fod@!!!! Quantas reflexões sobre as desigualdade sociais, racismo, envelhecimento, sobre viver e morte! Falado por pessoas expert nesta área do cuidado humanizado com o outro, a Ana Mi lembra a minha irmã, ambos partiram deste mundo em janeiro. A minha irmã sempre viveu a vida intensamente, sempre deixou claro aos 4 cantos que se ela fosse jovem, ao menos ela colecionou memórias, amores, festas, viagens, amigos e irmãs, erros e acertos e nós deixou aos 34 anos ( minha dor). Quando eu saí da minha caverna, tem dois meses, eu entendo que a melhor maneira de honrar a memória dela é viver com o melhor que posso hoje, pois amanhã não pode chegar. Meu mundo mudou, está em reconstrução, valores, prioridade, não tenho mais idade para picuinhas, pessoas rasas... Ah!! E ela teve o desejo atendido: foi embora deste mundo dormindo sem dor. ❤

joanmarco
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Fiquei muito feliz com o conteúdo, principalmente pela representatividade negra, que é majoritária no Brasil, de várias maneiras.

lorenasoares
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Documentário incrível! Nos faz pensar sobre a brevidade da vida, sobre preconceitos, questões sociais e, principalmente, sobre a vida com uma delicadeza perfurante. Histórias inspiradoras de pessoas incríveis!! Parabéns a todos os envolvidos pelo tema e pela qualidade do filme!!!

legrs
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Infelizmente Ana Michele não resistiu e se foi em janeiro deste ano....lutou muito!
Tem entrevista dela no canal Chico abelha, foi lá que a conheci, uma guerreira!!

elzamateus
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Tem que chegar a muita gente! Esse recado é de hoje, sempre, amanhã ...
Para as faculdades de medicina, engenharia, na política, na cultura, na gestão política...em fim!❤

rojaszoccolo
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Eita que maravilha! Vcs escolheram gente boa pra falar, gente muito querida, foi uma assunto pesado que veio com leveza esclarecedora, obrigada, parabéns, Sucesso pra todos vcs! 👏👏👏👏

Luziatelestai-cmgp
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Boa noite! Filme de rara profundidade, beleza, sensibilidade. Fiquei emocionada. Tenho 68 anos e me senti disposta a aprender tocar violão. Lindos depoimentos. Um encanto.

mariadasgracasdasilvaceia
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Todo ser humano deveria assistir esse filme. É lindo, mega inspirador, necessário, poético e uma pancada no estômago. Tudo ao mesmo tempo.

gisellehishida
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AnaMi ... siga minha linda em paz ... vc tão jovem nos ensinando. Dr Drauzio... mais uma vez acrescentando tudo e um pouco mais pra esta sociedade !!! À todos que participaram ... vcs são o mais brilhante dos brilhantes, obg por tanto !!! À cada um de vcs o meu MUITO OBRIGADA !!!!❤❤

cleumaciel
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Que documentário maravilhoso! Necessário! Questões sociais precisam ser revistas em cuidado paliativo, fim de vida, envelhecimento…. Sem palavras. Quanto profissionalismo, que grandeza

grazidias
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"Viver é sobre dançar com o tempo". Que documentário lindo, uma riqueza de conhecimentos, a primeira vez que vejo pessoas abordarem sobre a morte de maneira leve, nos encorajando a viver e desfrutar de cada segundo. Obrigada a todos os envolvidos

isabelafreitas