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Modelagem de Opções - Aula 3 (Parte - III)
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Nesta aula apresentarei o Princípio da Não Arbitragem e o motivo pelo qual este princípio é razoável para uma aplicação prática.
Na próxima parte iremos matematizar o princípio e encontrar a relação entre os preços de uma Put e uma Call (paridade Put-Call)
Em seguida, com esses dois conteúdos, iremos determinar os intervalos possíveis para a existência do preço de um contrato de Opções.
* 00:40
Vale reforçar que o instrumento:
X(t) = c(t) + (k/B(T))*B(t) = c(t) + (k/B(T))*B(0)*exp(r.t)
Ou seja, a ideia do instrumento X(t) é ter uma Call e um título na quantidade (K/B(T)) em sua carteira.
**05:25
Os contratos de Put e Call sempre possuem preços maiores que zero. Não faz sentido alguém vender um contrato com preço negativo (aceite isso). Logo, as desigualdades devem conter a função ()+ na parte inferior do seu intervalo, pois os cálculos apresentados (S(t)-K.exp(-r.(T-t)) e K.exp(-r.(T-t))-S(t)) poderiam ter valores menores que zero, o que não faria sentido para um preço.
Na próxima parte iremos matematizar o princípio e encontrar a relação entre os preços de uma Put e uma Call (paridade Put-Call)
Em seguida, com esses dois conteúdos, iremos determinar os intervalos possíveis para a existência do preço de um contrato de Opções.
* 00:40
Vale reforçar que o instrumento:
X(t) = c(t) + (k/B(T))*B(t) = c(t) + (k/B(T))*B(0)*exp(r.t)
Ou seja, a ideia do instrumento X(t) é ter uma Call e um título na quantidade (K/B(T)) em sua carteira.
**05:25
Os contratos de Put e Call sempre possuem preços maiores que zero. Não faz sentido alguém vender um contrato com preço negativo (aceite isso). Logo, as desigualdades devem conter a função ()+ na parte inferior do seu intervalo, pois os cálculos apresentados (S(t)-K.exp(-r.(T-t)) e K.exp(-r.(T-t))-S(t)) poderiam ter valores menores que zero, o que não faria sentido para um preço.