O PROBLEMA DAS MÍDIAS DIGITAIS

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Leon e Nilce falam sobre as novas leis das mídias digitais na Califórnia.

Esse é um canal de cortes de lives e vídeos dos demais canais de Leon e Nilce. Aqui, você vê com destaque um tema relevante. Para assistir todo conteúdo, conheça os demais canais.

⚠️ As lives estão acontecendo sexta-feira (ou sábado, ou domingo), por volta das 20h, no canal República Coisa de Nerd!

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Комментарии
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As empresas estão se esforçando muito pra dar um novo impulso pra pirataria.

darkrside
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Se comprar não é possuir
Piratear não é roubar :D

GLORIA AO ONE PIECE!

xomegax
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Em um vídeo da srta Bira, ela alertou para o fato de que como tudo é digital, as empresas, se quiserem, poderiam simplesmente acabar com qualquer livro historico ou um filme e não teríamos mais acesso, isso alugou um triplex na minha cabeça..

PaulloMendes
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Tem um aspecto que as pessoas ainda nem sabem quão importante será, não vai existir nenhuma cultura que não seja a mainstream do momento, porque coisa que é antiga ou nichada simplesmente será retirado do catálogo só sobrevive com pirataria, se não passar uma regra de "se não tiver mais disponível em lugar nenhum pra comprar, é domínio público" não teremos nem história, nem cultura. Daqui umas décadas o estado vai ter que financiar servidor de torrent por essa razão, pq se todas as obras são digitais, o museu também será digital

raideveloper
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O mundo ta sendo destruido vey, não da pra comprar jogo, não da pra respirar ar puro, não da pra ter seleção de futebol, abro o youtube e tenho que pagar pra não ter 5 anuncios no meu video, misericordia....

kalebalmeida
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Sou advogado e tenho um processo contra a Amazon em que aconteceu o seguinte:
Minha cliente teve a conta invadida por terceiros que realizaram compra em outros estados, e totalmente fora do seu perfil de consumo. Ela rapidamente informou a Amazon sobre o golpe sofrido. Sucedeu que, ao invés de agradecer e dar suporte para a cliente, a empresa passou a realizar cobranças referentes as compras realizadas pelo falsário e bloqueou o acesso à conta. Consequentemente, ela perdeu acesso a sua biblioteca Kindle com dezenas de livros. Foram aproximadamente cinco meses sem acesso a conta, que só foi restabelecido com deferimento de liminar.

atoslennine
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eu vi ontem o vídeo de um gringo reclamando do kindle que eles removeram um livro da biblioteca dele sem aviso prévio, 1984 pra ser mais irônico, e ele também reclamou que aconteciam mudanças de capa e "correções" na escrita do nada. Estamos vivendo uma distopia. "Quem controla o passado, controla o futuro. Quem controla o presente, controla o passado."

danielafonso
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E o pessoal continua achando legal o fim da mídia física e depender de uma loja só, tão tudo ferrado

rennanchagas
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Isso aqui no Brasil não vale nada. O direito do consumidor é bem claro, se não vier muito bem exposto para o consumidor que o que você está comprando é só uma licença, o jogo é seu e não pode ser tomado. Não adianta ter só uma cláusula escondida num contrato de adesão. Principalmente porque o termo que eles usam nas lojas como Steam é "comprar", não é "adquirir licença". Essa tramoia das empresas só funciona em país sem lei, como os EUA.

DasTrevazzz
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Para resolver isso da forma mais grossa possível, era só colocar refund obrigatório caso feito cancelamento unilateral. Ia resolver o problema, mas pode ser que causaria outros. Mas evitaria esse cancelamento unilateral

SKagamine
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Meus caros é por isso que comecei uma nova coleção de CDs, DVDs e cassetes...

dino
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se já é assutador quando acontece com mídia de consumo geral tipo jogos e filmes, imagina quando começarem a tirar documentos históricos e videos importantes do ar

DomainOfEden
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9:55 assinei o jornal O Globo para realizar um trabalho de faculdade e simplesmente a assinatura do jornal não está listada nos produtos globo e não dá pra cancelar a assinatura, isso deveria ser crime obrigar alguém a manter um serviço que não quer

KeK_tek
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Comprar e perder "bens digitais" é algo que eu experimento desde os anos 90. Por exemplo: você compra um jogo em mídia física pra computador, ele roda num sistema operacional, esse sistema é atualizado, o jogo não roda mais, anos depois o jogo é relançado atualizado para novos sistemas operacionais e você precisa comprar de novo. Outro exemplo: comprar itens em MMO e o jogo ser cancelado.

aleaguasanitaria
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O meu jogo favorito da vida, o creativerse (ele eh tipo minecraft só que meio alienígena, com tecnologias bem lokas)... era online, em servidores alugados pela playful... mas devido falta de retorno financeiro eles fizeram o jogo ser entregue (de graça para quem como eu era pro), e comprável pra quem não era, recebemos um arquivo executável. E sobre os mundos eles pediram dados como: nome, nome do criador, e entravam em contato com esse dono para pedir autorização para dar aos "pedidores" ksksms, uma cópia desse mundo. O código desse mundo a gente agora tem que salvar num google drive da vida, e o mundo só roda online se fizermos umas config bem loka no roteador... não é perfeito, mas pelo menos eles fizeram um esforço gigante pro jogo não desaparecer.

keepagames
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E ainda perguntam por que a pirataria está voltando com força... O mundo corporativo está fazendo seus clientes de palhaços, e depois chora perda de vendas.

Aqui no BR já tem certas legislações assim. O sistema bancário digital, por exemplo, é tão fácil se inscrever quanto cancelar - por ordem do Banco Central. Mas seria bom ver este comportamento em 'produtos' de fato

jorgefreitas
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Desde criança tive o costume de salvar minhas coisas em disquetes, CD's, etc... Com o passar dos anos eu fui evoluindo e hoje conto com meu servidor pessoal de 60TB, onde jogos muito relevantes eu mantenho salvo, como ISO, todas as músicas que eu colotei do Spotify, Youtube Music e por ai vai, Filmes, Séries, Livros, tudo eu tenho salvo. Eu sei que um dia isso iria chegar e já me garanti para usar tudo sem depender de nuvem nenhuma.

tistocco
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Mds imagina paga 400 reais em uma "licença" pra joga entao tem q rever valores de jogos la pra ser bem mais barato

almeidadoug
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No CDC brasileiro é vedada alteração unilateral de contrato por parte do fornecedor, o que torna nula a cláusula de revogação a qualuqer momento.
Outra questão é que o contrato realizado é de compra e venda, e aí isso gera algumas consequências que são parte de uma tese jurídica minha.
Ademais, como o contrato é de compra e venda e não assinatura, o produto é meu, e qualquer remoção da biblioteca é passível desde multa até situações bem mais complicadas. Basta alguém começar a processar quando isso começar a acontecer.

marceloteixeira
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Esse vídeo me faz lembrar de um outro vídeo que assisti em 2019 de um youtuber "conspiracionista", que falava justamente isso e mostrava o slogan do fórum económico mundial (ou outro orgão económico), que dizia: "Você não terá nada, mas será feliz!".

gilklebermedeiros