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Dr Alexandre Amato Revela os Segredos da Prevenção de Derrames

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Entenda a relação entre o AVC e a artéria carótida com o Dr. Alexandre Amato! Aprenda como identificar e prevenir a evolução dessa condição que pode levar ao derrame. Assista agora e cuide da sua saúde vascular!
O dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, explica que um AVC ou derrame é uma interrupção da irrigação ou uma isquemia em uma parte do cérebro que resulta em sua falha de funcionamento. As artérias carótidas são os vasos sanguíneos que levam o sangue ao cérebro e a doença da artéria carótida ocorre quando há um estreitamento ou bloqueio dessa artéria devido à formação de placas ateroscleróticas. Essas placas são compostas por diversas substâncias, como gordura, colesterol e cálcio, e podem levar a problemas de circulação sanguínea no cérebro, como AVC ou AIT. A endarterectomia de carótida é um procedimento cirúrgico que remove essas placas e restaura o fluxo normal de sangue para o cérebro. Ela é indicada para pacientes assintomáticos, ou seja, aqueles que ainda não tiveram um AVC ou derrame, e pode ser realizada em conjunto com o tratamento clínico, que consiste em medicações e mudanças nos hábitos de vida para controlar os fatores de risco da aterosclerose.
00:00:00 - O Que É o Derrame e a Carótida?
00:00:27 - Entupimento das artérias carótidas
00:01:07 - Oclusão gradual das artérias
00:01:44 - Relação entre hipertensão e alimentação
00:02:23 - Identificação da Estenose e Prevenção do AVC
00:02:55 - Tratamento clínico e cirúrgico de pacientes assintomáticos
00:03:27 - Opções de Cirurgia para Oclusão de Artéria
00:03:59 - Tratamento da estenose de carótida
00:04:37 - Embolização e cirurgia para placas de alto risco
#dralexandreamato
No vídeo, o Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular, explica a relação entre o AVC (derrame) e a artéria carótida. O AVC ocorre devido à falta de irrigação no cérebro, e as artérias carótidas, junto com as vertebrais, são as principais responsáveis por levar sangue ao cérebro. Quando há um entupimento ou formação de placas de aterosclerose na carótida, isso pode reduzir o fluxo sanguíneo ou causar embolizações, aumentando o risco de AVC. Ele ressalta que a identificação precoce de placas não significa que o paciente terá um AVC, mas sim que há a oportunidade de prevenção.
No vídeo, o Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular, aborda a relação entre a artéria carótida e o AVC (derrame). Ele explica que a aterosclerose, caracterizada pela formação de placas de gordura nas artérias, pode causar o entupimento ou estreitamento (estenose) da carótida, localizada no pescoço, comprometendo o fluxo sanguíneo ao cérebro e aumentando o risco de AVC isquêmico e ataque isquêmico transitório (AIT). O ecodoppler é um exame essencial para avaliar essas obstruções, e tratamentos como a endarterectomia ou a colocação de stent podem ser indicados para evitar o derrame cerebral. As artérias vertebrais também desempenham um papel importante, e condições como kinking ou dissecção podem impactar o fluxo. A detecção precoce dessas obstruções possibilita uma intervenção eficaz para prevenir complicações graves no cérebro.
#institutoamato #avc #derrame #saúde #dicadesaúde #vascular #angiologista
O dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, explica que um AVC ou derrame é uma interrupção da irrigação ou uma isquemia em uma parte do cérebro que resulta em sua falha de funcionamento. As artérias carótidas são os vasos sanguíneos que levam o sangue ao cérebro e a doença da artéria carótida ocorre quando há um estreitamento ou bloqueio dessa artéria devido à formação de placas ateroscleróticas. Essas placas são compostas por diversas substâncias, como gordura, colesterol e cálcio, e podem levar a problemas de circulação sanguínea no cérebro, como AVC ou AIT. A endarterectomia de carótida é um procedimento cirúrgico que remove essas placas e restaura o fluxo normal de sangue para o cérebro. Ela é indicada para pacientes assintomáticos, ou seja, aqueles que ainda não tiveram um AVC ou derrame, e pode ser realizada em conjunto com o tratamento clínico, que consiste em medicações e mudanças nos hábitos de vida para controlar os fatores de risco da aterosclerose.
00:00:00 - O Que É o Derrame e a Carótida?
00:00:27 - Entupimento das artérias carótidas
00:01:07 - Oclusão gradual das artérias
00:01:44 - Relação entre hipertensão e alimentação
00:02:23 - Identificação da Estenose e Prevenção do AVC
00:02:55 - Tratamento clínico e cirúrgico de pacientes assintomáticos
00:03:27 - Opções de Cirurgia para Oclusão de Artéria
00:03:59 - Tratamento da estenose de carótida
00:04:37 - Embolização e cirurgia para placas de alto risco
#dralexandreamato
No vídeo, o Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular, explica a relação entre o AVC (derrame) e a artéria carótida. O AVC ocorre devido à falta de irrigação no cérebro, e as artérias carótidas, junto com as vertebrais, são as principais responsáveis por levar sangue ao cérebro. Quando há um entupimento ou formação de placas de aterosclerose na carótida, isso pode reduzir o fluxo sanguíneo ou causar embolizações, aumentando o risco de AVC. Ele ressalta que a identificação precoce de placas não significa que o paciente terá um AVC, mas sim que há a oportunidade de prevenção.
No vídeo, o Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular, aborda a relação entre a artéria carótida e o AVC (derrame). Ele explica que a aterosclerose, caracterizada pela formação de placas de gordura nas artérias, pode causar o entupimento ou estreitamento (estenose) da carótida, localizada no pescoço, comprometendo o fluxo sanguíneo ao cérebro e aumentando o risco de AVC isquêmico e ataque isquêmico transitório (AIT). O ecodoppler é um exame essencial para avaliar essas obstruções, e tratamentos como a endarterectomia ou a colocação de stent podem ser indicados para evitar o derrame cerebral. As artérias vertebrais também desempenham um papel importante, e condições como kinking ou dissecção podem impactar o fluxo. A detecção precoce dessas obstruções possibilita uma intervenção eficaz para prevenir complicações graves no cérebro.
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