Como a geração Z está enxergando o amor romântico? Pondé opina: “Excessivamente teóricos”

Neste trecho de #LinhasCruzadas, o programa traz uma reportagem que apresenta perspectivas opostas sobre o amor: pessoas que ainda acreditam fervorosamente e outras que já perderam a fé nesse sentimento.

Luiz Felipe Pondé e Thaís Oyama engajam em um debate profundo sobre as diferentes crenças no amor romântico ao longo das gerações. Pondé levanta questionamentos sobre como a geração Z encara esse tipo de amor, destacando que ele se trata de um encantamento que foge à lógica e ao aprendizado racional.

Prepare-se para uma reflexão fascinante sobre o amor e suas nuances.

#TVCultura

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[AnaLu]

Sou da geração Z e sou emocionada. Amo o conceito de amor romântico. Sei que não é bom exagerar, pois cai na idealização, mas, às vezes exagero um pouco

[sauloribeiroteobaldo]

Boa tarde.
Concordo plenamente contigo.

[anongus]

19 anos e já tá calvo e com cara de 30, geração Z purinha.

[carolbulhoes]

Sou.millenium.e acredito que.o amor romântico não é para todo mundo

[alanklebersantsz]

O amor romântico é uma espécie de sentimentalismo.

[trenchcoatsarecool]

6:47, não compreendi essa fala do Pondé. Se você não está resolvido consigo mesmo, ter o sentimento romântico e a idealização de entrar em um relacionamento, é a pior coisa que você pode fazer. Dou minha opinião como alguém que faz parte da geração Z. Possuo 17 anos. No momento eu estou enxergando o amor com um véu mais pragmático, são trocas de interesses, assim como qualquer relação social. Já senti sim paixão, porém com as leis beirando a misandria, a desvalorização do casamento, e o atual estado hedonista do país. Entrar em um relacionamento, objetivamente falando é uma péssima escolha pro homem. Pra mulher depende de quais bens ela vai adquirir do parceiro. Bom, é apenas minha opinião sobre o tópico.