filmov
tv
Claus Ogerman & His Orchestra - Soul Searchin'

Показать описание
O Jazz do Dia!
Claus Ogerman & His Orchestra
Soul Searchin' (Claus Ogerman)
Álbum: Soul Searchin'
Gravadora: RCA Victor - 1965
Gênero: Jazz - Soul Jazz
Claus Ogerman (Ratibor, Prússia, atual Alemanha, 1930). Pianista, compositor, regente e arranjador. Inicia os estudos musicais ao piano, com Richard Ottinger, em sua cidade natal. Ogerman se radica com a família em Nurembergue; a mãe do músico falece durante a jornada. Em 1945, aos 15 anos, passa a estudar com Karl Dremmer, regente da Orquestra Sinfônica de Nurembergue, e com o pianista Ernst Goreschel (1918-2000). Na década de 1950, trabalha como pianista e arranjador na big band do pianista e clarinetista Kurt Edelhagen (1920-1982) e, entre 1952 e 1957, no sexteto do clarinetista e saxofonista Max Greger (1926-2015).
Sob o pseudônimo de Tom Collins, participa, como vocalista, em gravações de discos, fazendo duetos com Hannelore Cremer (1936) e solo com Delle Haensch Jump Combo (1926-2016). Em 1955, escreve a primeira trilha sonora de filmes, para o drama Die Prinzessin von St. Wolfgang (1957), com direção de Harald Reinl (1908-1986). Escreve mais algumas trilhas para películas alemãs antes de transferir-se para Nova York, em 1959, mudando a grafia de seu nome de Klaus Ogermann para Claus Ogerman. Por meio de um amigo comum, conhece o arranjador Don Costa (1925-1983) que o apresenta a nomes-chave do meio musical norte-americano, como Quincy Jones (1933) e Ray Ellis (1923-2008).
Em 1963, entra para o selo Verve/MGM Records, de Creed Taylor (1929) e trabalha em gravações de Tom Jobim (1927-1994), Bill Evans (1929-1980), Wes Montgomery (1923-1968), Kai Winding (1922-1983) e Cal Tjader (1925-1982). Recebe 15 indicações para o Grammy, prêmio que vence em 1979, por melhor arranjo em gravação instrumental: “Souful Strut”, de George Benson (1943). A partir deste ano, abandona o trabalho como arranjador, concentrando-se em composições próprias, inscritas na tradição erudita europeia.
Em 2001, depois de duas décadas afastado do cenário da música popular, assume os arranjos e a regência da Orquestra Sinfônica de Londres no álbum The Look of Love, de Diana Krall (1964), que recria a atmosfera e sonoridade do disco Amoroso, de João Gilberto (1931-2019).
Arranjo e regência: Claus Ogerman
Claus Ogerman & His Orchestra
Soul Searchin' (Claus Ogerman)
Álbum: Soul Searchin'
Gravadora: RCA Victor - 1965
Gênero: Jazz - Soul Jazz
Claus Ogerman (Ratibor, Prússia, atual Alemanha, 1930). Pianista, compositor, regente e arranjador. Inicia os estudos musicais ao piano, com Richard Ottinger, em sua cidade natal. Ogerman se radica com a família em Nurembergue; a mãe do músico falece durante a jornada. Em 1945, aos 15 anos, passa a estudar com Karl Dremmer, regente da Orquestra Sinfônica de Nurembergue, e com o pianista Ernst Goreschel (1918-2000). Na década de 1950, trabalha como pianista e arranjador na big band do pianista e clarinetista Kurt Edelhagen (1920-1982) e, entre 1952 e 1957, no sexteto do clarinetista e saxofonista Max Greger (1926-2015).
Sob o pseudônimo de Tom Collins, participa, como vocalista, em gravações de discos, fazendo duetos com Hannelore Cremer (1936) e solo com Delle Haensch Jump Combo (1926-2016). Em 1955, escreve a primeira trilha sonora de filmes, para o drama Die Prinzessin von St. Wolfgang (1957), com direção de Harald Reinl (1908-1986). Escreve mais algumas trilhas para películas alemãs antes de transferir-se para Nova York, em 1959, mudando a grafia de seu nome de Klaus Ogermann para Claus Ogerman. Por meio de um amigo comum, conhece o arranjador Don Costa (1925-1983) que o apresenta a nomes-chave do meio musical norte-americano, como Quincy Jones (1933) e Ray Ellis (1923-2008).
Em 1963, entra para o selo Verve/MGM Records, de Creed Taylor (1929) e trabalha em gravações de Tom Jobim (1927-1994), Bill Evans (1929-1980), Wes Montgomery (1923-1968), Kai Winding (1922-1983) e Cal Tjader (1925-1982). Recebe 15 indicações para o Grammy, prêmio que vence em 1979, por melhor arranjo em gravação instrumental: “Souful Strut”, de George Benson (1943). A partir deste ano, abandona o trabalho como arranjador, concentrando-se em composições próprias, inscritas na tradição erudita europeia.
Em 2001, depois de duas décadas afastado do cenário da música popular, assume os arranjos e a regência da Orquestra Sinfônica de Londres no álbum The Look of Love, de Diana Krall (1964), que recria a atmosfera e sonoridade do disco Amoroso, de João Gilberto (1931-2019).
Arranjo e regência: Claus Ogerman