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Bob Fernandes / Petrolão, HSBC, Zelotes: barulho e manchete para uns, silêncio para os demais
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Na investigação do megaescândalo Petrobras há uma lógica nas ações do juiz Moro e procuradores: o garrote aperta de debaixo para cima.
Pouco tempo de cadeia para quem delata. Essa é, tem sido a mensagem para donos das multinacionais Andrade Gutierrez, de atuação em 40 países, Odebrechet e OAS.
No rastro da Lava Jato, a OAS reduziu sua presença no mundo de 21 para 15 países. A Odebrechet, em 21 países, faturou R$ 107 bilhões em 2014.
César Mata Pires, genro de Antônio Carlos Magalhães, controla 90% da OAS. A fortuna de Mata Pires, que já bateu em R$ 7 bilhões, hoje está abaixo do bilhão.
Léo Pinheiro, sócio na construtora, está preso há 8 meses. Léo e Marcelo Odebrechet acompanharam delações, e o prêmio: pouquíssimo tempo de cadeia para quem delata.
Léo e Marcelo vivem dilema imposto pela lógica dos que comandam a Lava Jato: ou delatam, ou longa cadeia.
A reação a esse dilema é fazer uma conta, um balanço, numa outra lógica...
Por um lado, delatar parceiro nesse ramo significa fechar portas mundo afora, e mais fecha quanto mais suja for a porta.
Mas, por outro lado, se o escândalo minguar os negócios, ficar em silêncio já não terá sentido.
Empreiteiras corrompem Brasil afora. Sabido isso, surge a pergunta: ninguém delatou negociatas de empreiteiras com governadores e prefeitos, por exemplo?
Não há indícios ou provas de corrupção na relação entre empreiteiras, estados e prefeituras nos milhares de documentos apreendidos, ou recebidos da Suíça?
Legalmente, essa investigação só pode ser feita sobre a Petrobras e ramificações do caso.
Qualquer outro fato sobre corrupção em estados ou prefeituras tem que ser remetido para Ministério Público local.
Procurador ou juiz que não fizer isso prevarica. Pergunta: sobre empreiteiras e corrupção de governadores, prefeitos, o que surgiu nos documentos ou delações? Nada?
Se quase tudo na Lava Jato vaza, por que Zero informação sobre o resto? No mundo real, o que move as "Instituições" é barulho, mnachetes na Mídia.
Como provam a quase morta CPI das "Contas Secretas do HSBC", e a "Operação Zelotes" , bilionárias vítimas de silêncio tumular.
Pouco tempo de cadeia para quem delata. Essa é, tem sido a mensagem para donos das multinacionais Andrade Gutierrez, de atuação em 40 países, Odebrechet e OAS.
No rastro da Lava Jato, a OAS reduziu sua presença no mundo de 21 para 15 países. A Odebrechet, em 21 países, faturou R$ 107 bilhões em 2014.
César Mata Pires, genro de Antônio Carlos Magalhães, controla 90% da OAS. A fortuna de Mata Pires, que já bateu em R$ 7 bilhões, hoje está abaixo do bilhão.
Léo Pinheiro, sócio na construtora, está preso há 8 meses. Léo e Marcelo Odebrechet acompanharam delações, e o prêmio: pouquíssimo tempo de cadeia para quem delata.
Léo e Marcelo vivem dilema imposto pela lógica dos que comandam a Lava Jato: ou delatam, ou longa cadeia.
A reação a esse dilema é fazer uma conta, um balanço, numa outra lógica...
Por um lado, delatar parceiro nesse ramo significa fechar portas mundo afora, e mais fecha quanto mais suja for a porta.
Mas, por outro lado, se o escândalo minguar os negócios, ficar em silêncio já não terá sentido.
Empreiteiras corrompem Brasil afora. Sabido isso, surge a pergunta: ninguém delatou negociatas de empreiteiras com governadores e prefeitos, por exemplo?
Não há indícios ou provas de corrupção na relação entre empreiteiras, estados e prefeituras nos milhares de documentos apreendidos, ou recebidos da Suíça?
Legalmente, essa investigação só pode ser feita sobre a Petrobras e ramificações do caso.
Qualquer outro fato sobre corrupção em estados ou prefeituras tem que ser remetido para Ministério Público local.
Procurador ou juiz que não fizer isso prevarica. Pergunta: sobre empreiteiras e corrupção de governadores, prefeitos, o que surgiu nos documentos ou delações? Nada?
Se quase tudo na Lava Jato vaza, por que Zero informação sobre o resto? No mundo real, o que move as "Instituições" é barulho, mnachetes na Mídia.
Como provam a quase morta CPI das "Contas Secretas do HSBC", e a "Operação Zelotes" , bilionárias vítimas de silêncio tumular.
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