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Bob Fernandes / Ignorância boçal e fascistóide avança se não há informação e opinião plural
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O ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, foi novamente hostilizado em público. Agora no restaurante Trio, em São Paulo, onde almoçava com a família.
A cena está na internet. Um cidadão, facilmente identificável, chama o ex-ministro de "ladrão".
Qualquer cidadão tem direito à crítica. Mas quando se diz que alguém é "ladrão" é preciso provar a acusação. Nesse episódio resta alternativa para os envolvidos.
O ex-ministro tem o dever de processar quem o xingou. E quem gritou e repetiu "ladrão" deve provar a acusação.
Se Mantega não processar quem o ofendeu de tal maneira carregará a pecha e voltará a ser alvo de tais acusações... Cada um faz suas escolhas.
Esse clima, obviamente, tem a ver com o noticiário e edições e reedições de trechos de delações sobre corruptores e corruptos.
Com as manchetes e seus receptores, também obviamente, fazendo suas escolhas.
Protesto e críticas duras são direitos de cada cidadão... Mas têm proliferado, e não como fruto do acaso, ameaças e agressões.
Para citar recentes, as ameaças de morte contra Jô Soares e o escritor Fernando Morais. Nas ruas e redes sociais, ameaças e agressões a jornalistas, e não apenas, são cotidianas.
Parta de onde partir, militante de qual organização for, à direita ou à esquerda, ameaças quase sempre feitas por gente profundamente ignorante e boçal.
Quando não tipos lombrosianos, como o espertalhão néscio que se vende... "revoltado".
Protesto individual e coletivo, crítica até feroz, são necessidade em qualquer sociedade.
Já indivíduos ou grupos que projetam suas frustrações, recalques e ressentimentos em toda e qualquer "Autoridade" ... isso é doença e requer tratamento.
Protestos, ação crítica individual ou coletiva fazem avançar sociedades quando produto da informação de origem plural, do saber pelo vivido, pelo apreendido.
É imprescindível informação verdadeiramente plural, que não esteja condicionada por interesses de grupos de poder, sejam eles econômicos e/ou políticos.
Quando informação e opinião não são plurais, fator vital para sociedades democráticas, predomina a ignorância boçal e prepotente, a ação fascistóide.
A cena está na internet. Um cidadão, facilmente identificável, chama o ex-ministro de "ladrão".
Qualquer cidadão tem direito à crítica. Mas quando se diz que alguém é "ladrão" é preciso provar a acusação. Nesse episódio resta alternativa para os envolvidos.
O ex-ministro tem o dever de processar quem o xingou. E quem gritou e repetiu "ladrão" deve provar a acusação.
Se Mantega não processar quem o ofendeu de tal maneira carregará a pecha e voltará a ser alvo de tais acusações... Cada um faz suas escolhas.
Esse clima, obviamente, tem a ver com o noticiário e edições e reedições de trechos de delações sobre corruptores e corruptos.
Com as manchetes e seus receptores, também obviamente, fazendo suas escolhas.
Protesto e críticas duras são direitos de cada cidadão... Mas têm proliferado, e não como fruto do acaso, ameaças e agressões.
Para citar recentes, as ameaças de morte contra Jô Soares e o escritor Fernando Morais. Nas ruas e redes sociais, ameaças e agressões a jornalistas, e não apenas, são cotidianas.
Parta de onde partir, militante de qual organização for, à direita ou à esquerda, ameaças quase sempre feitas por gente profundamente ignorante e boçal.
Quando não tipos lombrosianos, como o espertalhão néscio que se vende... "revoltado".
Protesto individual e coletivo, crítica até feroz, são necessidade em qualquer sociedade.
Já indivíduos ou grupos que projetam suas frustrações, recalques e ressentimentos em toda e qualquer "Autoridade" ... isso é doença e requer tratamento.
Protestos, ação crítica individual ou coletiva fazem avançar sociedades quando produto da informação de origem plural, do saber pelo vivido, pelo apreendido.
É imprescindível informação verdadeiramente plural, que não esteja condicionada por interesses de grupos de poder, sejam eles econômicos e/ou políticos.
Quando informação e opinião não são plurais, fator vital para sociedades democráticas, predomina a ignorância boçal e prepotente, a ação fascistóide.
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