filmov
tv
ARCABOUÇO OU CALABOUÇO FISCAL? - OUTUBRO #133 - 24/05/2023
Показать описание
ARCABOUÇO OU CALABOUÇO FISCAL? - OUTUBRO #133 - 24/05/2023
O programa OUTUBRO dessa quarta-feira debaterá os principais temas da política econômica do governo Lula, com JOANA SALEM, PEDRO FARIA E BIANCA VALOSKI.
00:03:47 1. A bancada do PSOL votou contrariamente ao relatório Cajado, texto-base do novo regime fiscal. Vinte e dois deputados petistas, mais outro do PCdoB, sob a liderança do ex-presidente nacional do PT, Rui Falcão, embora tenham votado a favor, o fizeram através de uma declaração de voto fortemente crítica à proposta aprovada, justificando seu voto pela lealdade devida ao presidente Lula e pelo compromisso com a unidade da base governista. Essas dissidências não apresentariam o risco de fragilizar o governo Lula e deixa-lo mais vulnerável à maioria conservadora no parlamento?
00:12:26 2. Apesar de inúmeras críticas, a proposta de regime fiscal aprovada não seria o passo adiante possível, se comparada com o teto de gastos estabelecido pela emenda constitucional 95, de 2016?
00:21:35 3. Muitos analistas consideram que, com o regime fiscal votado pela Câmara dos Deputados, os investimentos públicos passam a depender de um crescimento pujante das receitas da União. O próprio ministro da Fazenda, Fernando Haddad, insiste nesse tema. Vocês acreditam nessa possibilidade, ainda mais sem aumento da carga tributária, como o governo tem prometido?
00:32:34 4. Outra aposta do governo é que o novo regime fiscal ajudará na queda da taxa básica de juros, a Selic, estabelecida pelo Banco Central. Aliás, o presidente da instituição, Roberto Campos Neto, elogiou a proposta fiscal consolidada pelo relatório Cajado. Vocês acham que essa hipótese é robusta ou o país poderia ficar encalacrado, a curto ou médio prazo, no cruzamento entre uma política monetária restritiva, com juros demasiadamente elevados, e uma política fiscal contracionista, com fortes travas aos gastos públicos?
00:43:02 5. O ministro da Fazenda tem insistido que um novo ciclo de desenvolvimento, ao contrário do que ocorreu em fases históricas anteriores, não poderia se apoiar principalmente sobre um forte crescimento do investimento público, que se encontra no mais baixo nível desde 1947. Mesmo que essas despesas comecem a se recuperar, a locomotiva da economia, dessa vez, seriam o investimento privado, de forma direta ou associada ao Estado, através das PPP (Parcerias Público-Privadas), e o investimento externo. Como vocês analisam essa perspectiva?
----
O programa OUTUBRO dessa quarta-feira debaterá os principais temas da política econômica do governo Lula, com JOANA SALEM, PEDRO FARIA E BIANCA VALOSKI.
00:03:47 1. A bancada do PSOL votou contrariamente ao relatório Cajado, texto-base do novo regime fiscal. Vinte e dois deputados petistas, mais outro do PCdoB, sob a liderança do ex-presidente nacional do PT, Rui Falcão, embora tenham votado a favor, o fizeram através de uma declaração de voto fortemente crítica à proposta aprovada, justificando seu voto pela lealdade devida ao presidente Lula e pelo compromisso com a unidade da base governista. Essas dissidências não apresentariam o risco de fragilizar o governo Lula e deixa-lo mais vulnerável à maioria conservadora no parlamento?
00:12:26 2. Apesar de inúmeras críticas, a proposta de regime fiscal aprovada não seria o passo adiante possível, se comparada com o teto de gastos estabelecido pela emenda constitucional 95, de 2016?
00:21:35 3. Muitos analistas consideram que, com o regime fiscal votado pela Câmara dos Deputados, os investimentos públicos passam a depender de um crescimento pujante das receitas da União. O próprio ministro da Fazenda, Fernando Haddad, insiste nesse tema. Vocês acreditam nessa possibilidade, ainda mais sem aumento da carga tributária, como o governo tem prometido?
00:32:34 4. Outra aposta do governo é que o novo regime fiscal ajudará na queda da taxa básica de juros, a Selic, estabelecida pelo Banco Central. Aliás, o presidente da instituição, Roberto Campos Neto, elogiou a proposta fiscal consolidada pelo relatório Cajado. Vocês acham que essa hipótese é robusta ou o país poderia ficar encalacrado, a curto ou médio prazo, no cruzamento entre uma política monetária restritiva, com juros demasiadamente elevados, e uma política fiscal contracionista, com fortes travas aos gastos públicos?
00:43:02 5. O ministro da Fazenda tem insistido que um novo ciclo de desenvolvimento, ao contrário do que ocorreu em fases históricas anteriores, não poderia se apoiar principalmente sobre um forte crescimento do investimento público, que se encontra no mais baixo nível desde 1947. Mesmo que essas despesas comecem a se recuperar, a locomotiva da economia, dessa vez, seriam o investimento privado, de forma direta ou associada ao Estado, através das PPP (Parcerias Público-Privadas), e o investimento externo. Como vocês analisam essa perspectiva?
----
Комментарии