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Qual a diferença entre NORMA CULTA e LINGUAGEM COLOQUIAL? - Imaginie
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Olá minhas queridas e meus queridos estudantes! Cá estamos pra mais uma dica de redação, pra vocês sambarem no ENEM ou em qualquer vestibular!
O tema de hoje é COLOQUIALISMO VERSUS NORMA CULTA, mas, na verdade, essas duas linguagens não estão lutando uma com a outra. Há espaço pras duas dependendo do lugar em que usamos elas. Aqui a gente vai entender em quais situações utilizar cada uma!
Por exemplo, quando você tá numa festa com seus amigos se divertindo, você vai utilizar a LINGUAGEM COLOQUIAL. Ou seja, você poderá usar gírias, criar ou abreviar palavras e até mesmo usar algum estrangeirismo que ainda não está no nosso dicionário. É como se você estivesse mais livre das regras gramaticais e ninguém deveria te criticar por usar esse tipo de linguagem.
Com a NORMA CULTA já é outra história! Imagina você, nessa mesma festa, utilizando todas as regrinhas direitinho, conjugando todos os verbos de forma correta. Seria estranho, né? A norma culta possui espaço e hora certa pra ser praticada, como em um texto de vestibular (como é no ENEM), em uma entrevista de emprego ou em uma carta de admissão.
Bora agora ver nos exemplos como não colocar palavrinhas ou expressões coloquiais que passam MUITO despercebidas no nosso texto! Na frase: “As bebidas alcóolicas são cada vez mais atrativas pra juventude”. A construção tá quaaaase certinha, se não fosse essa preposição “PRA” que não deveria tá aí, né mores? Gente, nunca escrevam a forma reduzida de preposições em um texto.
Outro exemplo que pode passar despercebido em sua redação é quando utilizamos uma expressão bastante encontrada na linguagem oral, mas que na linguagem escrita formal não é permitido. Por exemplo: “Muitas crianças e adolescentes se deixaram levar pelo jogo baleia azul, cometendo atos contra suas vidas”. Percebam que a expressão “SE DEIXARAM LEVAR” é bastante comum quando conversamos, mas ela é muito metafórica. O correto nesse caso seria:”muitas crianças e adolescentes iludiram-se com o jogo baleia azul”.
Bom gente, acho importante relembrar que não há linguagem mais correta entre a coloquial e a norma culta, contanto que elas sejam usadas nos devidos lugares. Espero ter clareado um pouquinho mais desse assunto que ainda pega muita gente da redação!
Aproveita que o vídeo tá acabando e vai lá se cadastrar na Imaginie, pra começar a se preparar pro ENEM!! O link do site tá na descrição! Um beijo e até mais!
#DicasdePortuguês #DicasdeRedação
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Por exemplo, quando você tá numa festa com seus amigos se divertindo, você vai utilizar a LINGUAGEM COLOQUIAL. Ou seja, você poderá usar gírias, criar ou abreviar palavras e até mesmo usar algum estrangeirismo que ainda não está no nosso dicionário. É como se você estivesse mais livre das regras gramaticais e ninguém deveria te criticar por usar esse tipo de linguagem.
Com a NORMA CULTA já é outra história! Imagina você, nessa mesma festa, utilizando todas as regrinhas direitinho, conjugando todos os verbos de forma correta. Seria estranho, né? A norma culta possui espaço e hora certa pra ser praticada, como em um texto de vestibular (como é no ENEM), em uma entrevista de emprego ou em uma carta de admissão.
Bora agora ver nos exemplos como não colocar palavrinhas ou expressões coloquiais que passam MUITO despercebidas no nosso texto! Na frase: “As bebidas alcóolicas são cada vez mais atrativas pra juventude”. A construção tá quaaaase certinha, se não fosse essa preposição “PRA” que não deveria tá aí, né mores? Gente, nunca escrevam a forma reduzida de preposições em um texto.
Outro exemplo que pode passar despercebido em sua redação é quando utilizamos uma expressão bastante encontrada na linguagem oral, mas que na linguagem escrita formal não é permitido. Por exemplo: “Muitas crianças e adolescentes se deixaram levar pelo jogo baleia azul, cometendo atos contra suas vidas”. Percebam que a expressão “SE DEIXARAM LEVAR” é bastante comum quando conversamos, mas ela é muito metafórica. O correto nesse caso seria:”muitas crianças e adolescentes iludiram-se com o jogo baleia azul”.
Bom gente, acho importante relembrar que não há linguagem mais correta entre a coloquial e a norma culta, contanto que elas sejam usadas nos devidos lugares. Espero ter clareado um pouquinho mais desse assunto que ainda pega muita gente da redação!
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