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🔰MODOS GREGOS | INTRODUÇÃO | COMO USAR | ALEX FREITAS
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Os modos gregos nos remetem à Grécia antiga, onde havia regiões em que se predominaram certas sonoridades.
Os nomes dos modos vieram dessas regiões e foram organizados mais tarde, na idade média, pela igreja da época.
Como eram muito praticados na música litúrgica da igreja, na época, conduzida pelo Papa Gregório, eles também são chamados de Modos Litúrgicos, Eclesiásticos ou Gregorianos. E há quem não os chamem por nomes; usam a Escala Maior como referência e adicionam uma alteração, tipo: Escala Maior com a 5a Aumentada, ou Jônio #5.
O fato é que os modos são SONORIDADES!
Observamos que as notas são exatamente as mesmas, mas a sonoridade é diferente, pois cada modo possui notas características e são essas notas que diferenciarão um dos outros e guiarão nossa escolha em qual modo usar.
Mas se são as mesmas notas, como vão soar diferente?
Simples! Porque o acorde por trás é que vai dizer que modo é!
A harmonia que está na base, num piano, numa guitarra, ou mesmo num naipe de sopros, vai ser a referência para a melodia que criarmos com estes modos. Se o piano toca um acorde de C, e eu toco as notas CDEFGAB, estou usando o modo Jônio, se eu toco as mesmas notas CDEFGAB e o piano está tocando um acorde de Dm, estou usando o modo Dórico, pois agora estaria enfatizando tensões diferentes, sonoridades diferentes.
E essas sonoridades, possuem pré disposições para seu uso nos acordes.
Portanto, a escolha para qual acorde usar, vai depender desta categoria (maior, menor ou meio-diminuto) e das tensões que eles trazem. Uma vez entendido esta classificação, poderemos passar a escolher a sonoridade que queremos usar para cada acorde.
Bem espero que tenham gostado!
Em outros vídeos podemos tratar cada modo mais profundamente.
Deixe aí nos comentários, se a idéia for bacana!
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Mas se são as mesmas notas, como vão soar diferente?
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