A questão mais difícil de Química Orgânica que eu já fiz (ou quase isso)

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Ah ... química orgânica ... a mais "bela das químicas" (para alguns, para mim não é não) ... mas com certeza é fantástica! Nesse vídeo eu comento uma questão de química orgânica avançada, e falo um pouco sobre um efeito bem especial - o par iônico. Querem saber que questão é essa? Fiquem com o vídeo, mas não se esqueçam de curtir, compartilhar e comentar.
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Não sabe nada de química? Quer aprender química para o ensino médio, graduação, pós graduação e concursos com uma didática única?
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Комментарии
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perfeito, sério!!! faço química na UFF e minha área é a orgânica. Não vejo a hora de ir pra pós em orgânica e entender mais sobre esse mundo que eu 💙💙💙

claralima
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Sou licenciada em Química e foi a primeira vez que ouvi falar de efeito memória.

jessicacaroline
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Muito bom! Excelente! Química orgânica é só amor ❤️

marcossantana
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O melhor é o final. A química orgânica é fantástica, mas esses exemplos esdrúxulos dos livros de avançada me parecem muito descontextualizados, às vezes até contraprodutivos, por que dificilmente se utilizarão moléculas assim na vida real, além das explicações serem normalmente vagas ou muito difíceis de se acreditar, rs. Mas a sua explicação fez tudo parecer simples, como sempre! excelente.

marciomarcallobo
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Show de bola a explicação, primeira vez q ouço esses termos

stevemanickchand
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Que explicação bacana. Simples e bem estruturada!

Só ouvi o termo "efeito memória" na pós-graduação, cursando Orgânica Avançada.

Shizuado
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Questão muito bacana e explicação excelente. Eu teria respondido somente com base no par iônico, não teria pensado na possibilidade dos confôrmeros. Muito interessante que o intermediário existe por um tempo tão breve, que não dá tempo nem dele "relaxar" da sua conformação original. Imagino que isso só seja possível por se tratar de ataque intramolecular/rearranjo, pois um ataque nucleofílico (SN1) deve ocorrer em uma escala de tempo maior.

rafael_l
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Sensacional! A única vez que vi algo semelhante na graduação foi no Solomons, ele introduz a Sn1 como gerando sempre um racemato (após passar por um carbocátion simétrico) e depois num box de "curiosidades" mostra que não é exatamente 50:50 e dá uma explicação como a do vídeo. Bem interessante!

Leonardo-zquh
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Muito interessante, professor! A falta de luz no final do vídeo foi hilário

SweasyPeasy
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Iria tentar explicar pelo grupo de saída, o lado pelo qual o grupo de saída esta indo embora vai fazer com que ele facilite ou dificulte a próxima etapa a reação, usando como exemplo reações Sn2 que tem a sua configuração invertida. (aluno de graduação: licenciatura em Química)

adrianoalcantara
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ótima discussão professor e foi a primeira vez que ouvi falar desse termo "efeito de memória"

rayanealbuquerque
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Ótimo vídeo, professor!
Já havia aprendido sobre os pares iônicos em orgânica 1 da graduação, mas não especificamente o termo efeito memória. Abraços

mthcam
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Realmente bem interessante esse efeito memória.🤔 Gostei da explicação mesmo sendo algo bem avançado, deu pra entender como esse efeito se manifesta de uma forma bem didática. 👌

Obs: Foi engraçado o problema técnico de luz nos erros de gravação no final do vídeo.😂

Rogerioteo
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Como o efeito memória explica a reversibilidade da reação para o produto de origem e não para um produto que, “em tese” teria menor energia?

valbereduardo
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Sou quimico industria(eng quimico), 1973, escola de quimica da ufpe. So vi quimica organica vasica

fernandofreitas
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Esse nome "efeito memória" se deve a configuração anterior que a molécula tinha ? Na qual influencia os intermediários de reações gerando produtos divergentes ?

Raony.Borges
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Acho muito legal ver como a graduação é só a "ponta do iceberg" ksksksksk

williandavid
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Atualmente finalizando o curso de licenciatura em Química e nunca ouvi este termo: efeito memória.

josivaldomiguel
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Eu também sou licenciado e nunca havia ouvido falar em "efeito memória".

eltonmartinschneider
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Essa questão poderia cair no ITA ou IME? Ou algo semelhante?

regianearaujo
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