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3 EM 1 - ARRANCAR NA SUBIDA, MARCHA SEM TRANCO, MARCHA NO MORRO #LegTransito #DirigirEuPosso
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1. Faça um bom controle de embreagem
Antes de qualquer coisa, você precisa conhecer o seu carro e descobrir como ele responde à aceleração. Um bom exercício é ligá-lo no ponto morto e acelerar um pouco, observando o conta-giros no painel. Depois do exercício você estará mais seguro para dirigir.
Os passos básicos para arrancar são:
comece com o pé no freio e na embreagem e coloque a primeira marcha;
em seguida, solte a embreagem lentamente até começar a sentir uma pequena trepidação. Quando senti-la, mantenha o pé esquerdo nessa posição;
com o pé direito, solte o freio e pise no acelerador suavemente;
por fim, solte a embreagem devagar até liberar o pedal.
Se você estiver parado em uma ladeira e precisar arrancar, o procedimento é o mesmo, mas talvez seja necessário acelerar um pouco mais para dar força para o carro subir.
2. Troque a marcha de acordo com as rotações do motor
Popularmente, as pessoas costumam usar os ruídos do motor como referência no controle do câmbio. Ouvir o motor é importante, principalmente quando você ainda está conhecendo o seu carro, porém o ideal é sempre trocar as marchas de acordo com o tacômetro ou conta-giros no painel.
Alguns carros apresentam uma indicação no ponto ideal em que a marcha deve ser trocada, mas geralmente o momento certo para troca está em torno das 3.000 rotações por minuto (RPM). O valor exato você pode encontrar no manual do fabricante ou observando a própria reação do motor ao dirigir.
3. Descubra a velocidade correta para cada marcha
Carros mais simples frequentemente têm marchas curtas e, por isso, alcançam menores velocidades dentro de cada marcha em relação a veículos mais potentes. Não existe uma receita pronta, é preciso se acostumar com o seu carro, mas para exemplificar, abaixo você confere as velocidades médias recomendadas para troca de marchas em um carro 1.0 comum:
1ª marcha — 0 a 20 km/h;
2ª marcha — 20 a 40 km/h;
3ª marcha — 40 a 50 km/h;
4ª marcha — 50 a 70 km/h;
5ª marcha — a partir de 70 km/h.
4. Reduza a marcha corretamente
Para reduzir a marcha o procedimento é o mesmo. Quando estiver em movimento, retire o pé do acelerador e deixe a velocidade diminuir até o intervalo apropriado para a marcha que deseja colocar. Vale usar o freio para agilizar o processo.
Quando chegar na velocidade adequada, pise fundo na embreagem e troque a marcha. Em seguida, solte o pé da embreagem lentamente e volte a acelerar aos poucos. Para parar o veículo, as instruções também são as mesmas.
5. Preserve a embreagem
Um velho vilão do câmbio são os engarrafamentos. O terrível “anda e para” desgasta o sistema e, para piorar, esse é o momento em que muitos motoristas não resistem à comodidade e acabam apoiando o pé na embreagem ou arrancando de segunda, aproveitando a baixa velocidade.
Outro mau hábito na mesma linha é segurar o carro com o freio e a embreagem em ladeiras. Tudo isso é prejudicial, assim como controlar o câmbio incorretamente.
Segundo Henry Grosskopf, gerente de engenharia de produtos da Tuper Escapamentos e Catalisadores, dar tranco no carro, com frequência, não só desgasta os componentes da embreagem e da caixa de câmbio, como pode afetar outras peças importantes que exigem reparos com custo elevado.
Logo, ao seguir os procedimentos corretos você preserva os componentes do seu carro e economiza combustível, garantindo uma condução mais eficiente e segura.
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1. Faça um bom controle de embreagem
Antes de qualquer coisa, você precisa conhecer o seu carro e descobrir como ele responde à aceleração. Um bom exercício é ligá-lo no ponto morto e acelerar um pouco, observando o conta-giros no painel. Depois do exercício você estará mais seguro para dirigir.
Os passos básicos para arrancar são:
comece com o pé no freio e na embreagem e coloque a primeira marcha;
em seguida, solte a embreagem lentamente até começar a sentir uma pequena trepidação. Quando senti-la, mantenha o pé esquerdo nessa posição;
com o pé direito, solte o freio e pise no acelerador suavemente;
por fim, solte a embreagem devagar até liberar o pedal.
Se você estiver parado em uma ladeira e precisar arrancar, o procedimento é o mesmo, mas talvez seja necessário acelerar um pouco mais para dar força para o carro subir.
2. Troque a marcha de acordo com as rotações do motor
Popularmente, as pessoas costumam usar os ruídos do motor como referência no controle do câmbio. Ouvir o motor é importante, principalmente quando você ainda está conhecendo o seu carro, porém o ideal é sempre trocar as marchas de acordo com o tacômetro ou conta-giros no painel.
Alguns carros apresentam uma indicação no ponto ideal em que a marcha deve ser trocada, mas geralmente o momento certo para troca está em torno das 3.000 rotações por minuto (RPM). O valor exato você pode encontrar no manual do fabricante ou observando a própria reação do motor ao dirigir.
3. Descubra a velocidade correta para cada marcha
Carros mais simples frequentemente têm marchas curtas e, por isso, alcançam menores velocidades dentro de cada marcha em relação a veículos mais potentes. Não existe uma receita pronta, é preciso se acostumar com o seu carro, mas para exemplificar, abaixo você confere as velocidades médias recomendadas para troca de marchas em um carro 1.0 comum:
1ª marcha — 0 a 20 km/h;
2ª marcha — 20 a 40 km/h;
3ª marcha — 40 a 50 km/h;
4ª marcha — 50 a 70 km/h;
5ª marcha — a partir de 70 km/h.
4. Reduza a marcha corretamente
Para reduzir a marcha o procedimento é o mesmo. Quando estiver em movimento, retire o pé do acelerador e deixe a velocidade diminuir até o intervalo apropriado para a marcha que deseja colocar. Vale usar o freio para agilizar o processo.
Quando chegar na velocidade adequada, pise fundo na embreagem e troque a marcha. Em seguida, solte o pé da embreagem lentamente e volte a acelerar aos poucos. Para parar o veículo, as instruções também são as mesmas.
5. Preserve a embreagem
Um velho vilão do câmbio são os engarrafamentos. O terrível “anda e para” desgasta o sistema e, para piorar, esse é o momento em que muitos motoristas não resistem à comodidade e acabam apoiando o pé na embreagem ou arrancando de segunda, aproveitando a baixa velocidade.
Outro mau hábito na mesma linha é segurar o carro com o freio e a embreagem em ladeiras. Tudo isso é prejudicial, assim como controlar o câmbio incorretamente.
Segundo Henry Grosskopf, gerente de engenharia de produtos da Tuper Escapamentos e Catalisadores, dar tranco no carro, com frequência, não só desgasta os componentes da embreagem e da caixa de câmbio, como pode afetar outras peças importantes que exigem reparos com custo elevado.
Logo, ao seguir os procedimentos corretos você preserva os componentes do seu carro e economiza combustível, garantindo uma condução mais eficiente e segura.
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