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O que é Transtorno Esquizoafetivo?
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Estou sempre estudando e explicando aqui sobre a nossa mente, nosso comportamento e outras coisas curiosas que vocês pedem aqui nos comentários. Hoje trago uma sugestão bacana que apareceu aqui no canal: transtorno esquizoafetivo. Foi um pedido da Vanderlina Santana, inscrita aqui (faça como ela, se inscreve pra receber sempre os vídeos novos!).
Quando começaram a descrever os transtornos mentais, há alguns séculos, ainda não havia as classificações atuais. Começou-se a diferenciar a esquizofrenia (na época identificada como demência precoce) que fazia a pessoa perder habilidades cognitivas – e ela era separada de uma doença cíclica, no início descrita como psicose maníaco-depressiva e atualmente conhecida como transtorno bipolar.
Havia uma doença no meio das duas, e foi quando se cunhou esse diagnóstico de transtorno esquizoafetivo, que permanece até hoje.
Quais os sintomas do transtorno esquizoafetivo?
Alguns são da esquizofrenia: delírios, alucinações, desorganização do comportamento (catatonia, às vezes) e esvaziamento de afeto. A pessoa não tem perdas cognitivas tão intensas, os prejuízos no trabalho não são tão intensos, nem tão contínuos.
Há sintomas de depressão, como melancolia, perde de energia, falta de ânimo, ou um quadro de euforia, com aumento excessivo de energia, o pensamento acelerado, alegria incontida. Os episódios de transtorno do humor são mais longos. Esses sintomas são recorrentes e acompanhados dos sintomas de esquizofrenia. Todos esses sinais podem acontecer a qualquer tempo. Explico como isso acontece no vídeo.
Qual o tratamento para transtorno esquizoafetivo?
A pessoa precisa se tratar da doença com estabilizador de humor, eventualmente entram também antidepressivos e é preciso um antipsicótico para evitar delírios e alucinações. A evolução é crônica, mas menos prejudicial que a da esquizofrenia.
Às vezes é meio confuso até para os psiquiatras, afinal, são sintomas de duas doenças em uma terceira doença. Um médico experiente e que conheça a história de vida do paciente pode fazer essa diferenciação melhor.
A boa informação pode evitar muitos gastos e frustrações, não é? Por isso peço que você compartilhe esse vídeo pra que mais gente saiba identificar o que tem e evite sofrer.
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A gente se encontra nas minhas redes sociais:
Daniel Martins de Barros
RQE 62264
CRM/SP 100.674 Facebook: Daniel Barros Psiquiatra
Instagram: @danielmbarros
Twitter: @danielmbarros
Daniel Martins de Barros
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CRM/SP 100.674
Quando começaram a descrever os transtornos mentais, há alguns séculos, ainda não havia as classificações atuais. Começou-se a diferenciar a esquizofrenia (na época identificada como demência precoce) que fazia a pessoa perder habilidades cognitivas – e ela era separada de uma doença cíclica, no início descrita como psicose maníaco-depressiva e atualmente conhecida como transtorno bipolar.
Havia uma doença no meio das duas, e foi quando se cunhou esse diagnóstico de transtorno esquizoafetivo, que permanece até hoje.
Quais os sintomas do transtorno esquizoafetivo?
Alguns são da esquizofrenia: delírios, alucinações, desorganização do comportamento (catatonia, às vezes) e esvaziamento de afeto. A pessoa não tem perdas cognitivas tão intensas, os prejuízos no trabalho não são tão intensos, nem tão contínuos.
Há sintomas de depressão, como melancolia, perde de energia, falta de ânimo, ou um quadro de euforia, com aumento excessivo de energia, o pensamento acelerado, alegria incontida. Os episódios de transtorno do humor são mais longos. Esses sintomas são recorrentes e acompanhados dos sintomas de esquizofrenia. Todos esses sinais podem acontecer a qualquer tempo. Explico como isso acontece no vídeo.
Qual o tratamento para transtorno esquizoafetivo?
A pessoa precisa se tratar da doença com estabilizador de humor, eventualmente entram também antidepressivos e é preciso um antipsicótico para evitar delírios e alucinações. A evolução é crônica, mas menos prejudicial que a da esquizofrenia.
Às vezes é meio confuso até para os psiquiatras, afinal, são sintomas de duas doenças em uma terceira doença. Um médico experiente e que conheça a história de vida do paciente pode fazer essa diferenciação melhor.
A boa informação pode evitar muitos gastos e frustrações, não é? Por isso peço que você compartilhe esse vídeo pra que mais gente saiba identificar o que tem e evite sofrer.
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