A ILUSÃO DE ÓTICA É UM BUG DO CÉREBRO? EXPLICAÇÃO CIENTÍFICA

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O que explica essas ilusões de ótica? O que acontece no nosso cérebro a ponto de ele aparentemente ser enganado? E, talvez mais importante, se a evolução nos dotou com uma boa visão, por que cometemos erros ao interpretar imagens? Então fica aí porque vamos responder a tudo isso no episódio de hoje.

Para compreender o motivo de vivenciarmos as ilusões de ótica, precisamos saber como funciona a nossa visão. Na presença de luz, os objetos à nossa volta refletem ondas que são captadas pelo nosso olho. Na parte de trás do nosso globo ocular, nós temos a retina, uma camada sensível à luz, composta por células chamadas de cones e bastonetes, que convertem a luz recebida em impulsos nervosos, ou seja, em sinais possíveis de serem interpretados pelo cérebro. Esses sinais chegam ao cérebro por meio de um feixe chamado de nervo óptico, e são processados em uma região cerebral chamada de córtex visual, que fica na parte de trás.

A função do cérebro é transformar os sinais recebidos em uma imagem coerente, ou seja, quais são os objetos observados, do que eles são feitos, e qual a posição deles.

Mas por que temos que saber disso para compreender como as ilusões de ótica funcionam? Simples, porque é a partir desse conhecimento que entendemos que a interpretação que fazemos do mundo fora de nós é uma reconstrução, e não uma impressão exata. Se aquilo que chega aos nossos olhos são apenas ondas eletromagnéticas, significa que não existem rótulos no mundo que facilitam a identificação daquilo que estamos vendo, e o cérebro é obrigado a unir essas ondas da maneira mais coerente possível.
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