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Como discernir o pecado mortal do venial?
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Uma dúvida muito frequente que muitas vezes inquieta o coração dos bons católicos é saber distinguir o pecado leve ou venial do pecado grave ou mortal.
No vídeo de hoje eu ensino a fazer uma simples regra semântica: o pecado para ser grave precisa de três substantivos seguidos de três adjetivos:
MATÉRIA GRAVE
CONSCIÊNCIA PLENA
VONTADE DELIBERADA (ou livre)
A matéria grave é aquela contida nos 10 mandamentos. São as leis divinas inscritas no nosso coração. Essas leis divinas são universais e todo homem, em reta consciência não tem como não saber delas, mesmo que não seja cristão. Por exemplo: todos têm o conceito de honestidade, justiça, amor ao próximo. Esses conceitos estão explicitados nos 10 mandamentos.
A consciência é a voz interior que nos diz o que devemos fazer e o que devemos evitar. Todos os homens possuem consciência. Se são pessoas normais, essa consciência acusa de modo claro quando estamos a ponto de cometer um erro ou quando já o cometemos. A consciência pode ser plena ou duvidosa. É plena quando temos CERTEZA ABSOLUTA de que estamos cometendo um pecado e é duvidosa quando temos uma dúvida se naquela forma, naquela circunstância, naqueles detalhes, aquilo era mesmo um pecado.
A vontade é deliberada ou livre quando fazemos DE PROPÓSITO. Queremos, de fato, cometer aquele erro, aquele pecado. É o famoso FIZ PORQUE QUIS, ninguém me obrigou, ninguém me coagiu, não tive pressão externa ou interna que me obrigasse a cometer tal pecado.
Finalmente, a regra de ouro: Para que haja pecado GRAVE é necessário todos os substantivos e todos os adjetivos.
Se faltar um adjetivo (apenas um), o pecado é LEVE ou venial.
Se faltar ao menos um substantivo, NÃO EXISTE PECADO.
Por exemplo: se faltar vontade, se faltar matéria (o que eu infligi não é proibido por Deus diretamente nem pela Santa Igreja), se faltar consciência, NÃO É PECADO.
ATENÇÃO: A desculpa de não saber que uma coisa não era pecado NÃO VALE para aquilo que está nos 10 mandamentos, mas apenas para detalhes que você não tem culpa de não saber.
No vídeo de hoje eu ensino a fazer uma simples regra semântica: o pecado para ser grave precisa de três substantivos seguidos de três adjetivos:
MATÉRIA GRAVE
CONSCIÊNCIA PLENA
VONTADE DELIBERADA (ou livre)
A matéria grave é aquela contida nos 10 mandamentos. São as leis divinas inscritas no nosso coração. Essas leis divinas são universais e todo homem, em reta consciência não tem como não saber delas, mesmo que não seja cristão. Por exemplo: todos têm o conceito de honestidade, justiça, amor ao próximo. Esses conceitos estão explicitados nos 10 mandamentos.
A consciência é a voz interior que nos diz o que devemos fazer e o que devemos evitar. Todos os homens possuem consciência. Se são pessoas normais, essa consciência acusa de modo claro quando estamos a ponto de cometer um erro ou quando já o cometemos. A consciência pode ser plena ou duvidosa. É plena quando temos CERTEZA ABSOLUTA de que estamos cometendo um pecado e é duvidosa quando temos uma dúvida se naquela forma, naquela circunstância, naqueles detalhes, aquilo era mesmo um pecado.
A vontade é deliberada ou livre quando fazemos DE PROPÓSITO. Queremos, de fato, cometer aquele erro, aquele pecado. É o famoso FIZ PORQUE QUIS, ninguém me obrigou, ninguém me coagiu, não tive pressão externa ou interna que me obrigasse a cometer tal pecado.
Finalmente, a regra de ouro: Para que haja pecado GRAVE é necessário todos os substantivos e todos os adjetivos.
Se faltar um adjetivo (apenas um), o pecado é LEVE ou venial.
Se faltar ao menos um substantivo, NÃO EXISTE PECADO.
Por exemplo: se faltar vontade, se faltar matéria (o que eu infligi não é proibido por Deus diretamente nem pela Santa Igreja), se faltar consciência, NÃO É PECADO.
ATENÇÃO: A desculpa de não saber que uma coisa não era pecado NÃO VALE para aquilo que está nos 10 mandamentos, mas apenas para detalhes que você não tem culpa de não saber.
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