O ASTRONAUTA | Crítica: Tão longe pra tão pouco

Filme: Spaceman (O Astronauta, Netflix, 2024)

Há seis meses em uma missão solitária, um astronauta analisa os problemas do seu casamento com a ajuda de uma criatura misteriosa que se esconde em sua nave.

Filme com Adam Sandler e Paul Dano. Adaptação do livro de mesmo nome.

[kwn]

Não é um filme para qualquer pessoa vazia e superficial; é um filme para se apreciar e refletir.

[rma]

A aranha é tão real quanto o Jakub, tão real quanto os sentimentos que ele tenta fingir que não existem, jakub sente sim saudades da lenka mas prefere manter essa casca de profissional exemplar " o homem perfeito pra missão", com essa casca fica mais facil não falar sobre isso e ele pode até esconder isso dos outros mas não dele mesmo, vejo a aranha com a representação de todos essses sentimentos reprimidos ela é esquisita e ele até tenta afastala mas no fundo não é nada que ele ja não tenha visto antes, ela sempre esteve ali mas ele só a mantece longe, quando ele aceita a aranha e a abraça ele aceita toda aquela angustia que tinha reprimido todas as perguntas e questões mau reasolvidas, ele finalmente está livre pra um novo recomeço!
Filme lindo, basta ter um pouco de sensibilidade, adoro o Adam Sandler!

[matheusblx]

Eu gosto muito do Adam Sandler, e gostei bastante do filme. Me pegou de uma maneira interessante e me fez refletir por alguns dias… Para mim, valeu a experiência!

[spreaks]

Que pergunta boba se era necessário ira para os confins do universo para tratar de questões interiores. Agora é preciso uma justificativa para explorar através de metanarrativa a solidão do espaço e a que o personagem vive/viveu dentro de si e da relação que estabeleceu? O filme tem muito mérito em explorar questões humanas principalmente na falha.

[keyscarvalho]

Mano esqueçam a critica desse mano, assistam e sintam, o filme se baseia na vida e no contexto pessoal, esse mano da critica não parece em algum momento da vida ter tido um relacionamento.

[rogeriocarnielo]

As vezes a verdade está na nossa cara, mas não temos a maturidade ou foco para enchergar o óbvio. Sair da zona de conforto, como o personagem saiu, dá uma nova ótica, sem os ruídos do glamour e tapinhas nas costas.

[PVLameira]

Bom... Num mundo que nos chamar a atenção o tempo todo, talvez o isolamento do espaço seja necessário para encontrar a solitude.

[sigmanalo]

Admito, apesar de tudo, o "sabor de casa" ao final me emocionou.

[GercinaP]

Deixo aqui minha admiração pela sua competência, não só quanto às análises tão assertivas de cada filme, mas pela rapidez de raciocínio, a fala tão fluída, tão clara. Tudo isso temperado com empatia refinada.
Viva! 🎶🌺

[isaiasmax]

Com certeza ele não entendeu o filme sério .
O filme é muito bom faz refletir sobre nosso egocentrismo .

[bec]

Experenciem por si mesmos, me senti muito conectada aos diálogos e os sentimentos passados, é de uma sutileza brutal.

[Premobilmon]

Esse filme é muito profundo, o rapaz do video falou do ator do q da reflexão q o filme passou, esse filme fala de um trauma depressivo do personagem q depois q perdeu o pai, criou um "amigo imaginário" para amenizar a dor da solidão, o filme us a analogia da distância do espaço para nos telespectadores, ver a proporção do quanto ele esta longe da esposa, o filme fala se conexão também, sinceramente são poucas pessos q tem essa profundidade de percepção.

[Draftpen]

assisti isso com minha noiva e apontei a ela algumas coisas similares do filme com o trabalho do Carl Jung, a aranha é tao real quanto ele, pq enquanto ele existir a aranha tbm vai, esse filme mostra perfeita mente oq Carl Jung fala sobre conhecer seu monstro interior, sobre solitude, sobre como conhecer seu lado sombrio é o que te leva a luz, a aranha é esse lado sombrio dele, dos problemas e sentimentos reprimidos dele, e quando ele abraça esse mostro é justamente quando ele se compreende melhor e no fim do filme antes de ser resgato pela nave koreana, ele ascende alcançando a luz

e não isso nao da pra ser alcançado em apenas uma sessão de terapia, se fosse assim nao existia ninguem com problemas hj pe terapia seria remedio pra tudo no sentido psicológico da coisa. e essa sua indagação chega ate ser desrespeito

enfim "Qualquer árvore que queira tocar os céus precisa ter raízes tão profundas a ponto de tocar os infernos". frase do Jung

agora repare como quao pior vai ficando a situação dele, quanto mais só ele ficou, mais longe e mais perigoso foi ficando a missão, foi quando tambem no ápice ele se sentiu melhor consigo mesmo, essa frase acima descreve perfeitamente isso, só alguem que ja passou o inferno é capaz de se sentir plenamente feliz mesmo que nada tenha, e ali nao tinha nada alem de paz consigo mesmo, esse filme é genial poh

eee caralhos, questoes familiares banais???? familia do cara foi assassinada de uma das piores maneiras possiveis, e ele viu, imagina só que locura chamar isso de banal, o fato pelo qual ele pode ser o cara perfeito pra missao é justamente pelo bloqueio q ele passou com isso, a forma como ele aprendeu a se distanciar mesmo de algo que ame pra se proteger, em se fechar em uma concha, como quando a aranha fala pra ele que ele nao precisa da concha de proteção dele, pq nao vai machucalo, apesar do medo de ver um monstro, as primeiras atitudes dele foi se proteger, o fato dele nao esboçar reações gritantes e ser calmo e vazio é oq diferencia ele dos demais papeis ja feitos e tbm oq torna ele tao bom nesse papel, e oq é concluido apesar de ter sim seu peso, pra mim não é tao importante quanto entender oq o levou a essa conclusao e oq essa conclusao o levou

[julianotx]

Eu achei o filme muito fofo e com vários momentos poéticos. É de fato um filme simples, mas tocou meu coração.

[ElfoDasBrumas]

Gostei muito do filme. Depende muito do momento em que se está vivendo, o filme pode ser um pouco parado entretanto traz boas reflexões e gostei das escolhas visuais de cores etc

[iamEdijr]

Acabei de assistir o filme e cheguei a conclusão que esse cara nao entendeu nada do filme.
O filme é incrível.

[alexandredossantosamaral]

PH, pela primeira vez, vou discordar de você. Eu achei o filme profundo e lindo. Talvez, nem tudo precise de uma análise profunda. Ou a profundidade seja relativa para quem a experiencia. O que pode parecer trivial para alguns pode ser profundo para outros. O vazio talvez seja o lugar mais desconfortável para alguns. Eu vou ficar pensando nesse filme pra todo sempre... No mais, continuo sempre admirando seu trabalho, que é lindo e merece continuar.

[PauloOrtolanCinemaniaco]

Talvez os melhores terapeutas sejam aranhas gigantes nos confins do universo

[eduardoparreira]

"Questões familiares banais". Ridículo.

[Fisolovagem]

Ser simples não é problema, mas ser simplório sim. E o filme o é. "Uma sessão de terapia resolvia" foi a primeira coisa que eu falei quando terminei de ver.