Ministro do Trabalho aponta as prioridades da pasta neste semestre e fala sobre Reforma Trabalhista

O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, em entrevista exclusiva ao programa Fórum Onze e Meia, destaca as três prioridades da pasta para os próximos seis meses e discute pontos da Reforma Trabalhista a serem revistos.

00:00 - “Retomada da política de valorização do salário mínimo é prioridade” - Luiz Marinho

[marciamedina]

Atualizar o salário mínimo é urgente visto que a cesta básica está próxima de R$ 800, 00.

[zeclaudiopinheiro]

Luiz Marinho está lá nos anos 90. O retrocesso é enorme, irá custar muito ao país.

[ednalva]

Gostaria de saber se será "desfeita" a "legalização" da terceirização ilegal, que se deu com a tal reforma trabalhista! Os bancos é que ganham, e muito, com essa legalização

[KlenioRibeiro]

Ah, o ministério do trabalho tem que ter alguma comunicação. Século XXI. Fui no Instagram e praticamente não tem nada desse ano lá.

[KlenioRibeiro]

Opa, pena que perdi ao vivo. Dos temas de maior importância. Acho que nossos canais progressistas estão falando pouquíssimo a respeito. Parabéns, Fórum. Falem semanalmente a sobre, por favor.

[ricardosoares]

Salário minimo, desvaloriza demais e o pior o custo de vida cresce mais.

[ugamdocahm]

Porque o salário presidiário é maior que o mínimo?.

[doracistefanes]

UBER, ENTREGADORES estão trabalhando. O governo precisa priorizar a criação de vagas de trabalho. Muita gente com curso superior desempregada. Os motoristas de Uber não querem ser empregados, muitos me disseram.

[SupremeAtheist]

Senhor ministro por favor lembre-se que aumentar o salário mínimo em 50 Reais não fará diferença. A diferença seria pelo menos 1.800 reais o valor do mínimo se comparado aos valores internacionais correspondentes! Obviamente que o congresso reaça não iria concordar, o não já se tem, basta brigar por aumentar de verdade e não maquiar o defunto. Lembrando ao CN que num time onde todos ganham há mais ânimo para crescimento. Um aumento em 50 reais nada fará por mim, horista. É hora de se estabelecer um novo paradigma do valor do trabalho!