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Bauman | Ética Pós-moderna (Resumo)
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Segundo vídeo da série BASES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS.
Zygmunt Bauman Ética Pós-moderna. (Resumo)
Bauman foi um militar polonês, que após estudar Sociologia, seguiu a vida acadêmica na Inglaterra, foi autor de vários livros sobre modernidade, e pós modernidade, sendo o mais famoso a Modernidade Líquida.
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[Continua a descrição do vídeo]
O texto aponta para a uma crise ética de dimensões práticas e teóricas a "crise ética da pós-modernidade", considerando que sua origem é abrangente, num passado de de duração mais longa. Dessa forma o termo apropriado para muitos seria: a crise ética dos tempos modernos.
Reflete sobre a dimensão e os efeitos práticos das nossas ações sobre os outros, nossa incapacidade de prever tais efeitos na longa duração, inclusive sobre aqueles que nunca conheceremos. Pois entre as ações e seus efeitos existe enorme distância—tanto no tempo como no espaço — que não podemos sondar,
tornando impotentes as normas éticas, poucas, mas testadas e confiáveis, que herdamos do passado ou que se nos ensinam a obedecer. Levanta a hipótese de que as nossas ferramentas éticas, conjunto de normas e valores que herdamos podem não serem eficientes diante dos poderes que temos hoje.
Fala sobre o afrouxando o domínio do monopólio ético eclesiástico. No começo, a vinda do pluralismo, quebrando o molde da tradição, escapando ao controle apertado e meticuloso da paróquia e da comunidade local, foi saudado com alegria pela minoria que pensava, debatia e escrevia, tal afrouxamento era visto como emancipatório. A liberdade como o direito e a capacidade dos indivíduos a moldar-se a si mesmo.
Os "humanistas" do Renascimento, como John Carroll frisou em seu recente estudo dos altos e baixos de seu legado, "tentaram substituir Deus pelo homem, pôr o homem no centro do universo, deificá-lo". Sua ambição não era nada menos que fundar uma ordem inteiramente humana na terra, e uma ordem que se erigisse inteiramente apenas com a ajuda das capacidades e recursos humanos. Bauman sinaliza que essa tentativa de autonomia e desencantamento não estão dando conta de acolher os dilemas da vida Pós-moderna.
Referência:
BAUMAN, Zygmunt. Ética pós-moderna. Trad. de João Rezende Costa. São Paulo: Paulus, 1997.
#Zigmuntbauman #ética #filosofia #booktube #auladehistória
Zygmunt Bauman Ética Pós-moderna. (Resumo)
Bauman foi um militar polonês, que após estudar Sociologia, seguiu a vida acadêmica na Inglaterra, foi autor de vários livros sobre modernidade, e pós modernidade, sendo o mais famoso a Modernidade Líquida.
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Reflete sobre a dimensão e os efeitos práticos das nossas ações sobre os outros, nossa incapacidade de prever tais efeitos na longa duração, inclusive sobre aqueles que nunca conheceremos. Pois entre as ações e seus efeitos existe enorme distância—tanto no tempo como no espaço — que não podemos sondar,
tornando impotentes as normas éticas, poucas, mas testadas e confiáveis, que herdamos do passado ou que se nos ensinam a obedecer. Levanta a hipótese de que as nossas ferramentas éticas, conjunto de normas e valores que herdamos podem não serem eficientes diante dos poderes que temos hoje.
Fala sobre o afrouxando o domínio do monopólio ético eclesiástico. No começo, a vinda do pluralismo, quebrando o molde da tradição, escapando ao controle apertado e meticuloso da paróquia e da comunidade local, foi saudado com alegria pela minoria que pensava, debatia e escrevia, tal afrouxamento era visto como emancipatório. A liberdade como o direito e a capacidade dos indivíduos a moldar-se a si mesmo.
Os "humanistas" do Renascimento, como John Carroll frisou em seu recente estudo dos altos e baixos de seu legado, "tentaram substituir Deus pelo homem, pôr o homem no centro do universo, deificá-lo". Sua ambição não era nada menos que fundar uma ordem inteiramente humana na terra, e uma ordem que se erigisse inteiramente apenas com a ajuda das capacidades e recursos humanos. Bauman sinaliza que essa tentativa de autonomia e desencantamento não estão dando conta de acolher os dilemas da vida Pós-moderna.
Referência:
BAUMAN, Zygmunt. Ética pós-moderna. Trad. de João Rezende Costa. São Paulo: Paulus, 1997.
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