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Jovem grávida é encontrada morta sem o bebê | Primeiro Impacto (31/08/20)
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O desaparecimento de um jovem grávida de 9 meses teve um fim trágico, na manhã de sexta-feira (28), com a localização do corpo em uma fábrica desativada de Canelinhas, na Grande Florianópolis. Ela foi morta a tijoladas e tinha marcas de cortes de estilete na barriga. O bebê não estava no corpo da vítima.
Em coletiva de imprensa, agentes da Polícia Militar e o delegado da Polícia Civil responsável pelo caso, Paulo Alexandre Freyesleben e Silva esclareceram como ocorreu o crime bárbaro.
O assassinato foi premeditado e, pelo o que se sabe até o momento, executado por uma amiga da jovem, que, ao ser questionada pela polícia, confessou o homicídio. De acordo com a suspeita, ela e vítima eram amigas há anos e, depois de sofrer um aborto em janeiro, após dois meses de gestação, forjou o restante da gravidez e começou a cogitar o assassinato da amiga em razão das datas próximas de gestação.
Ela afirmou que, na quinta-feira (27), atraiu a amiga grávida para o local do crime sob a desculpa de ter organizado um chá de bebê e que a golpeou com um tijolo na cabeça, o que a fez cair. Apesar disso, continuou com as tijoladas até a vítima perder a consciência, e, com um estilete, extraiu a criança do ventre da mulher.
Com a criança em sua posse, mandou mensagens para o serviço de saúde de Canelinhas, afirmando que havia acabado de dar à luz em via pública. Citou, inclusive, em seu primeiro depoimento, que recebeu a ajuda de populares que a levaram para a porta do condomínio onde mora com o marido para que ele pudesse levar ela e o bebê para o hospital.
Ao darem entrada no pronto-socorro, foi constatado lesões profundas no corpo do recém-nascido. A equipe médica acionou a Polícia Militar, que lavrou um boletim de ocorrência por lesão corporal. Mas, horas depois, ao receber o caso do desaparecimento de uma mulher grávida e a informação de que a última pessoa a fazer contato com a desaparecida era a suposta grávida com o recém-nascido machucado, realizou guarnições no hospital e próximo da região onde ambas moravam. Com ajuda da comunidade da região, conseguiu localizar o corpo da vítima e o canivete usado no crime.
A mulher foi presa e confessou o crime premeditado. Ela relatou que o marido e familiares não tinham conhecimento da situação e acreditavam que ela estaria grávida. A polícia, porém, autuou o marido em flagrante. Os agentes trabalham com a hipótese de que ele possa ter ajudado no crime, já que o período de gestação relatado pela assassina, de outubro ao final de agosto, passaria dos nove meses de gestação e chegaria a quase um ano de gravidez. O homem nega que tenha participado do crime.
O bebê foi internado no Hospital Infantil Joana de Gusmão, em Florianópolis, e seu estado de saúde não foi divulgado.
Em coletiva de imprensa, agentes da Polícia Militar e o delegado da Polícia Civil responsável pelo caso, Paulo Alexandre Freyesleben e Silva esclareceram como ocorreu o crime bárbaro.
O assassinato foi premeditado e, pelo o que se sabe até o momento, executado por uma amiga da jovem, que, ao ser questionada pela polícia, confessou o homicídio. De acordo com a suspeita, ela e vítima eram amigas há anos e, depois de sofrer um aborto em janeiro, após dois meses de gestação, forjou o restante da gravidez e começou a cogitar o assassinato da amiga em razão das datas próximas de gestação.
Ela afirmou que, na quinta-feira (27), atraiu a amiga grávida para o local do crime sob a desculpa de ter organizado um chá de bebê e que a golpeou com um tijolo na cabeça, o que a fez cair. Apesar disso, continuou com as tijoladas até a vítima perder a consciência, e, com um estilete, extraiu a criança do ventre da mulher.
Com a criança em sua posse, mandou mensagens para o serviço de saúde de Canelinhas, afirmando que havia acabado de dar à luz em via pública. Citou, inclusive, em seu primeiro depoimento, que recebeu a ajuda de populares que a levaram para a porta do condomínio onde mora com o marido para que ele pudesse levar ela e o bebê para o hospital.
Ao darem entrada no pronto-socorro, foi constatado lesões profundas no corpo do recém-nascido. A equipe médica acionou a Polícia Militar, que lavrou um boletim de ocorrência por lesão corporal. Mas, horas depois, ao receber o caso do desaparecimento de uma mulher grávida e a informação de que a última pessoa a fazer contato com a desaparecida era a suposta grávida com o recém-nascido machucado, realizou guarnições no hospital e próximo da região onde ambas moravam. Com ajuda da comunidade da região, conseguiu localizar o corpo da vítima e o canivete usado no crime.
A mulher foi presa e confessou o crime premeditado. Ela relatou que o marido e familiares não tinham conhecimento da situação e acreditavam que ela estaria grávida. A polícia, porém, autuou o marido em flagrante. Os agentes trabalham com a hipótese de que ele possa ter ajudado no crime, já que o período de gestação relatado pela assassina, de outubro ao final de agosto, passaria dos nove meses de gestação e chegaria a quase um ano de gravidez. O homem nega que tenha participado do crime.
O bebê foi internado no Hospital Infantil Joana de Gusmão, em Florianópolis, e seu estado de saúde não foi divulgado.
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