Abolicionismo e fim da escravidão | Nerdologia

No Nerdologia de veremos um pouco o caminho que levou o fim da escravidão no Brasil.

Apresentação e Roteiro:

Edição e Arte:

FONTES

SAIBA MAIS

MATERIAL USADO
Escravizados:
Genocídio Armenio:

SIGA-NOS NAS REDES SOCIAIS:

[herbertbarbosa]

Nunca imaginei um Nerdologia tendo como música fundo Negro Drama. Legal

[Parabólica]

Ótimo! Em 1810, Portugal havia assinado com a Inglaterra o Tratado de Aliança e Amizade, que entre as questões de taxas de impostos, estabelecia que a Inglaterra ficaria a frente das leis para combater o comércio transatlântico de escravos.
Outro ponto interessante é que durante o século XIX havia rumores que a escravidão no Brasil acabaria através das armas como ocorreu na Revolução Haitiana em 1808, porém, os movimentos no país foram importantes, mas a abolição veio através das leis, da Política.
Um abraço e ótimo vídeo.

[Peixe]

Eu já fiquei arrepiado assim que comecei o vídeo, só com a música de plano de fundo. Tão importante e significativa.
Obrigado!

[rays]

“Nenhuma pessoa branca que vive hoje é responsável pela escravidão. Mas todos brancos vivos hoje colhem os benefícios dela, assim como todos os negros que vivem hoje têm cicatrizes dela”
Talib Kweli

[raonijulian]

"Não existe botão Reset na história" Um dos melhores nerdologia de história.

[levitavares]

Felipe vc esqueceu de falar q meu estado, Ceará, foi o primeiro a abolir a escravidão e também não falou de um importante abolicionista negro cearense, o Dragão do Mar!

[wlstrond]

Nerdologia é sensacional, e com esse tema de fundo ainda? Maravilhoso
É uma pena que os reflexos de toda essa história da escravidão, segregando as raças negras a viverem de forma mais pobre, sem oportunidades, marginalizados. Muito triste, ainda hoje vemos reflexos disso em nosso Brasil, temos que lutar diariamente para que isso seja superado.

[dennywill]

Imagina o quão diferente o Brasil poderia ser hoje em dia se a escravidão tivesse acabado logo na independência? Sem a mão de obra escrava, o Império seria obrigado a ter que se industrializar, o que iria aumentar bastante o crescimento economico do país. Isso iria refletir no desenvolvimento da nação atualmente. Infelizmente na nossa realidade, o Brasil só se industrializou na segunda guerra mundial, mais de 100 anos de atraso. E talvez a monarquia nunca teria sido abolida, já que o maior motivo da abolição da monarquia foi o fim da escravidão. Muita coisa poderia ser diferente no Brasil hoje em dia, tanto economicamente, quanto socialmente. Talvez o Brasil seria um país menos desigual, menos preconceituoso.

[brunochavesanimais]

Eu sei que alguns estados, como o Ceará, aboliram a escravidão antes da Lei Áurea.

[henriquebeira]

Quem detém o poder dificilmente vai querer mudanças.

[Pense]

Triste em saber que hoje em dia tenha gente que diga que a escravidão não afetou em nada na vida dos negros brasileiros que hoje ainda vivem na marginalidade.

[professorcareca]

A combinação de dados, fatos e edição dessa vez superou todas as expectativas. Sensacional! Mais um vídeo pra minha lista e para ilustrar e levantar questões em minhas aulas. Já tem aluno achando que tenho alguma sociedade com o Nerdologia ou com o Jovem Nerd. Quem me dera! rsrsrs

[oimperiodasamericas]

É fato que D. Pedro II não possuía escravos que trabalhassem para ele, preferia o trabalho assalariado, bem como o fazia a Princesa Isabel. Possuía amigos negros, inclusive seu tutor desde a infância, o afro-brasileiro Rafael, veterano da Guerra da Cisplatina (Rafael viria a falecer em 15 de novembro de 1889, com mais de 80 anos, quando soube que o Imperador seria exilado do Brasil). O engenheiro André Rebouças, também negro, auto exilou-se à época da proclamação da república, em solidariedade. Em um período onde era comum o entendimento científico de que existia de fato uma separação racial entre brancos, negros e amarelos, o Imperador sempre demonstrou um profundo ceticismo quanto a tal teoria e nunca se deixou convencer pela tese de diferenciação racial.

A escolha pelo imperador de seu primeiro gabinete em junho de 1840 foi, portanto significava para a estrutura da politica durante o seu reinado.

Aureliano coutinho ocupou a pasta de Relações Exteriores, era o único do circulo íntimo do Imperador.

Como D. Pedro II explicou mais tarde:

"Dava-me com Aureliano, estimava-o por suas qualidades; porém, não o impus como ministro".

Essa afeição por Aureliano Coutinho atesta um dos traços mais admiráveis de D. Pedro II — sua falta de preconceito racial.

Como seu retrato deixa claro, o ministro era fruto da miscigenação racial, sobretudo europeia e ameríndia, mas também com alguma ascendência africana.

Thomas Ewbank, um norte- americano que visitou o Rio de Janeiro de fevereiro a agosto em 1846, comentou em 25 de Abril:

"O primeiro médico na cidade é um homem de cor, assim como o presidente da província, que, nesse ano, era Aureliano de Sousa e Oliveira Coutinho";

[doantidoto]

A grande maioria dos vídeos do Nerdologia são muito bons em descrever os temas, sem fazer muitas análise do que está sendo descrito. Vídeos como esse, que descrevem E analisam, são ainda melhores!

[ademirbatista]

Parabéns a toda equipe do nerdologia por esse video, a escolha do tema foi excelente e a abordagem foi ótima. Gosto muito dos nerdologias que contam a história do Brasil, pois nos ajuda a conhecer a fundo nossas raízes.

[Dookaah]

Hahaha, tocando "Nego Drama" de fundo em um vídeo do Nerdologia? Hahahahaha, nunca imaginaria isso!

[EduardoBarros]

Muito inelteressante ver graficamente esse mapa comparando o IDH americano com os Estados que eram contra e a favor da escravidão. 😐

[Normose_]

atenção eleitores de minions e salvadores da pátria: "NÃO EXISTE BOTÃO DE RESET NA HISTÓRIA"
OBRIGADO FELIPE!!!!

[KennyRogers]

Um dos melhores vídeos do nerdologia que eu vi até agora!
E esse final "Na história não existe botão reset"
Muito show!!!

[oimperiodasamericas]

“A história recordará como uma das mais originais essa monarquia brasileira que não era militar, nem clerical, nem aristocrática, e por isso derribada pelo exército, depois da revolta do escravismo, entre a indiferença da igreja. Se o Brasil fosse uma das grandes nações do mundo, seria uma grande casa reinante essa curta dinastia que deu a metade do seu trono para fazer a Independência e a outra fazer a Abolição".

"Porque Continuo a Ser Monarquista" é uma carta escrita por Joaquim Nabuco no dia 7 de setembro de 1890, ao Diário do Commercio, afirmando sua posição contra o novo regime (republicano, que foi instalado após um golpe que pôs fim ao Segundo Reinado).