A ORIGEM DA BÍBLIA HEBRAICA / ANTIGO TESTAMENTO – Professor Responde 50 🎓

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RECOMENDAÇÕES DE LEITURA:
Bíblia de Jerusalém. São Paulo: Paulus, 2002
Bíblia TEB. São Paulo, Edições Loyola, 1994
Dicionário Enciclopédico da Bíblia. Santo André, São paulo: Academia Cristã, Edições Loyola, Paulinas, Paulus, 2013
FOHRER, G. História da Religião de Israel. Santo André, São paulo: Academia Cristã, Paulus, 2008
FOHRER, G.; SELLIN, F. Introdução ao Antigo Testamento. Santo André, São paulo: Academia Cristã, Paulus, 2012
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RECOMENDAÇÕES DE LEITURA:
Bíblia de Jerusalém. São Paulo: Paulus, 2002
Bíblia TEB. São Paulo, Edições Loyola, 1994
Dicionário Enciclopédico da Bíblia. Santo André, São paulo: Academia Cristã, Edições Loyola, Paulinas, Paulus, 2013
FOHRER, G. História da Religião de Israel. Santo André, São paulo: Academia Cristã, Paulus, 2008
FOHRER, G.; SELLIN, F. Introdução ao Antigo Testamento. Santo André, São paulo: Academia Cristã, Paulus, 2012

Jonathan
Автор

Prof, poderia também explorar a relação das histórias do Pentateuco com a mitologia da Mesopotâmia, como a Epopeia de Gilgamesh e o Ennuma Elish

danielsciarretta
Автор

Excelente trabalho, didático, instrutivo e simples, como o conhecimento deve ser. Para quem busca o conhecimento como liberdade é uma grande contribuição caro professor. Parabéns!

alexmacedo
Автор

Caros colegas e prof, tambem gostaria de sugerir algumas leituras bem interessantes sobre o Tanak/Antigo testamento, Antigo Israel e Antigo Oriente Médio:

Antigo Testamento: história, escritura e teologia- Thomas Römer - Ed Loyola

História de Israel: das origens ao período romano- Luca Mazzinghi - Ed Vozes

A Chamada História Deuteronomista - Thomas Römer - Editora Vozes

A Torá Comentada : texto português/hebraico - Brian Kibuuka - Fonte Editorial

Historia de la literatura hebrea y judía - Guadalupe Seijas (org.) - Editorial Trotta

Introdução Hermenêutica ao Antigo Testamento - Paulo R Andiñach - Editora Sinodal

A Bíblia Grega dos Setenta: do judaísmo helenístico ao cristianismo antigo - Marguerite Harl - ed Loyola

The Oxford Jewish Study Bible (Tanakh) - Oxford University Press

Israel no tempo dos persas - Erhard Gerstenberger- Ed Loyola

Introdução a Septuaginta - Michael Tilly - Ed Loyola

The Old Testament: a historical and literary introduction to the Hebrew Scriptures - Michael D Coogan - Ed Oxford University Press

Ancient Near Eastern History and Culture - William Stiebing/ Susan Helft - Ed Routledge

Ancient Near Eastern Texts : Sources for the study of the Old Testament - Michael D Coogan - Oxford University Press

Religions of the Ancient Near East - Daniel Snell - Cambridge University Press

A religião de Israel - Yehekzel Kaufmann - Editora Perspectiva

danielsciarretta
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Obrigado professor pelo respeito com que trata esses assuntos. Mais uma vez voce foi muito feliz em explicar ( justificar) essa questao do A.C, que ate entao eu apenas presumia mas no entanto soava muito estranho esse (antes, depois da era comum), afinal passei minha vida ouvindo e lendo o termo Antes, Depois de Cristo....
Esse termo moderno sem peso teologico foi adicionado em alguns canais de ciencia sem qualquer explicaçao e mais uma vez seu canal mostra se diferenciado dando valor a pequenos detalhes mesmo que para alguns ele seja irrelevante.
Obrigado.

ccrluclear
Автор

Já chego dando like....sempre ótimos seus vídeos!!!!

mariaelisaoliveira
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Excelente trabalho de pesquisa e cada vez mais eu estou muito satisfeito com esse canal, muito obrigado pelo conhecimento que pra mim é algo muito precioso.

rogeriosilvestre
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6. A Religião dos Hebreus

Ao final do primeiro século antes de Cristo, o pensamento religioso de Jerusalém havia sido fortemente influenciado e um tanto modificado pelos ensinamentos culturais gregos e mesmo pela filosofia grega. Na longa divergência entre as visões da escola de pensamento hebreu do Ocidente e do Oriente, Jerusalém e o restante do Ocidente e do Levante, em geral, adotaram a visão judaica oriental ou o ponto de vista helenista modificado.
Nos dias de Jesus, três línguas predominavam na Palestina: o povo comum falava algum dialeto do aramaico; os sacerdotes e os rabinos falavam o hebreu; as classes educadas e o substrato melhor dos judeus em geral falavam o grego. As primeiras traduções das escrituras dos hebreus para o grego em Alexandria foram responsáveis, em uma grande medida, pela predominância subseqüente da ramificação grega na cultura e na teologia judaicas. E os escritos dos educadores cristãos estavam para surgir, em breve, nessa mesma língua. A renascença do judaísmo data da tradução, para o grego, das escrituras dos hebreus. Isso foi uma influência vital que determinou, mais tarde, a tendência do culto cristão de Paulo de ir na direção do Ocidente, em vez de ir na direção do Oriente.
Embora as crenças judaicas helenizadas fossem pouco influenciadas pelos ensinamentos dos epicurianos, elas foram bastante afetadas, materialmente, pela filosofia de Platão e pelas doutrinas de auto-abnegação dos estóicos. A grande invasão do estoicismo é exemplificada pelo Quarto Livro dos Macabeus; a influência tanto da filosofia platônica quanto das doutrinas estóicas é demonstrada na sabedoria de Salomão. Os judeus helenizados trouxeram, para as escrituras dos hebreus, uma interpretação de tal modo alegórica que eles não encontraram nenhuma dificuldade em conformar a teologia dos hebreus à filosofia aristotélica reverenciada por eles. Tudo isso, porém, levou a uma confusão desastrosa, até que tais problemas fossem encampados pela mão de Filo de Alexandria, que harmonizou e sistematizou a filosofia grega e a teologia dos hebreus em um sistema compacto e bastante consistente de crenças e práticas religiosas. Era esse ensinamento ulterior da filosofia grega, conjugado com a teologia dos hebreus, que prevalecia na Palestina, enquanto Jesus viveu e ensinou, e que Paulo utilizou como fundação sobre a qual construir o seu culto cristão, mais avançado e iluminado.
Filo era um grande educador; desde Moisés, nenhum homem vivera que houvesse exercido uma influência tão profunda sobre o pensamento ético e religioso do mundo ocidental. Na questão da combinação dos melhores elementos dos sistemas contemporâneos de ensinamentos éticos e religiosos, houve sete educadores humanos que se destacaram: Setard, Moisés, Zoroastro, Lao-tsé, Buda, Filo e Paulo.
Muitas, mas não todas, inconsistências de Filo, resultantes do esforço de combinar a filosofia mística grega e as doutrinas estóicas dos romanos com a teologia legalista dos hebreus, Paulo identificou-as e eliminou-as, sabiamente, na sua teologia pré-cristã básica. Filo franqueou a Paulo um caminho amplo para restaurar o conceito da Trindade do Paraíso, que havia muito estava adormecido na teologia dos judeus. Apenas em um ponto Paulo deixou de se manter à altura de Filo ou de transcender os ensinamentos desse rico e educado judeu da Alexandria, e esse foi o da doutrina da expiação; Filo ensinava a necessidade da libertação da doutrina de que o perdão não seria obtido senão pelo derramamento de sangue. Ele possivelmente visualizou a realidade e a presença dos Ajustadores do Pensamento mais claramente do que Paulo o fizera. Contudo, a teoria de Paulo sobre o pecado original, as doutrinas da culpa hereditária e do mal inato e da sua redenção eram parcialmente de origem mitraica, tendo pouco em comum com a teologia hebraica, com a filosofia de Filo ou com os ensinamentos de Jesus. Alguns aspectos dos ensinamentos de Paulo acerca do pecado original e da expiação eram originários dele próprio.
O evangelho de João, a última das narrativas da vida terrena de Jesus, era endereçado aos povos ocidentais e apresenta a sua história sobremaneira à luz do ponto de vista dos cristãos tardios de Alexandria, que eram também discípulos dos ensinamentos de Filo.
Por volta da época de Cristo, uma estranha reviravolta de sentimentos para com os judeus ocorreu em Alexandria e desse antigo bastião dos judeus surgiu uma onda virulenta de perseguição estendendo-se até Roma, de onde muitos milhares deles foram banidos. Todavia, essa campanha de deturpação dos fatos não se prolongou; logo o governo imperial restaurou total e amplamente as liberdades dos judeus em todo o império.
Em todo o vasto mundo, não importando por onde os judeus se encontrassem dispersados, por causa do comércio ou da opressão, eles mantinham, de comum acordo, os seus corações centrados no templo sagrado de Jerusalém. A teologia judaica sobreviveu do modo como foi interpretada e praticada em Jerusalém, não obstante haver sido, por muitas vezes, salva do esquecimento por intervenções oportunas de certos educadores babilônios.
Cerca de dois milhões e meio desses judeus dispersados eram dados ao hábito de vir a Jerusalém, para a celebração dos festivais nacionais religiosos. E, não importando as diferenças teológicas ou filosóficas entre os judeus do Oriente (os babilônios) e os do Ocidente (os helênicos), todos estavam de acordo sobre Jerusalém ser o centro do seu culto e sobre terem sempre esperança na vinda do Messias.

F.M.S.
Автор

Seria a Bíblia muito influenciada por mitos como Gilgamesh, escritos sumerianos, babilônicos, egípcios, etc??

marcelor.d.
Автор

Professor, excelente video! Poderia fazer um estudo sobre a origem do deus YHWH e sua relação com os deuses cananeus, como El?

danielsciarretta
Автор

Parabéns Prof. pelas pesquisas e por todas as aulas disponíveis em seu canal. São simplesmente maravilhosas! Gostaria de sugerir um vídeo.. como se deu a preservação da mensagem bíblica durante os séculos (trabalho de cópias de cópias) e as diferenças entre as cópias feitas por escribas cristãos e escribas hebreus. Qual é o nível de confiabilidade destas cópias aos originais e quais foram as principais alterações/acréscimos em textos durante este trabalho de séculos. Seria interessante também falar sobre as técnicas utilizadas por estes escribas e se realmente estas técnicas foram eficientes pra manter a originalidade da mensagem bíblica. Vi que o senhor fez um trabalho mais ou menos nesta linha quanto ao novo testamento, mas quando ao antigo testamento realmente há pouco material nessa direção.
Obrigado pelo conteúdo e mais uma vez, parabéns!!!

thiagor.ribeiro
Автор

Sou acadêmico em bacharelado em teologia, amei a matéria.

marinaldosilvacruz
Автор

Parabéns Professor Jonathan. Você é um iluminado que provavelmente viveu nas fases remotas da história da humanidade e hoje faz a diferença trazendo conhecimentos tão importantes e necessários para humanodade, com clareza e segurança.

waldemarferreiradesouza
Автор

Excelente trabalho!!! O YouTube tinha que liberar o like infinito, um vídeo com riqueza de dados e detalhes merecia mais likes!! 🤙🏼🤙🏼🤙🏼🤙🏼🤙🏼

dersaorodrigues
Автор

Recomendo o livro "a bíblia desenterrada" de Israel finkelstein sobre antigo testamento

luanbabuza
Автор

Professor, fala sobre a cabala, misticismo judaico, ...

albertodecastro
Автор

Interessante que Satanás (presente em Zacarias, Jó e Crônicas) é do período persa pra frente, pós ano 520 a.C. Isso é mais uma evidência de que Ezequiel e Isaías não estavam referindo-se a essa figura mas apenas aos reis de outros povos em Ez 28, 11 e Is 14, 4 (embora isso já esteja bem claro nas passagens).

cristianl.p.
Автор

Professor Jonathan, da pra fazer um estudo sobre as origens do alcorão?

solisvanguerreiro
Автор

Prof, o conteudo está perfeito! So achei que o vídeo e a fala muito mecânica! Fora isso foi show 🙌🙌

katianovak
Автор

Muito bom! Só faltou mencionar as regiões e os lugares em que foram escritos, se puder fazer um vídeo a esse respeito, seria top.

EvRobertoCamilo