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COMO ORGANIZAR PRONTUÁRIOS DE PACIENTES? I O ORGANIZADOR
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COMO ORGANIZAR PRONTUÁRIOS DE PACIENTES? I O ORGANIZADOR
O que fazer no consultório, clínica ou hospital quando o arquivo de pacientes cresce e fica difícil manter os documentos em ordem?
Eu tenho uma solução muito legal, e fiz este vídeo prá te mostrar:
Quando nós começamos a formar um arquivo de pacientes no consultório, na clínica ou mesmo num hospital, é natural pegar os materiais que estão mais à mão, já que os arquivos não costumam ser a nossa preocupação principal.
Neste momento, acabamos apelando para os materiais e os métodos mais tradicionais: Os documentos são colocados num envelope ou numa pasta suspensa, identificados com o nome do paciente, e arquivados utilizando a ordem alfabética, e está pronto o prontuário do paciente.
O problema começa a aparecer quando a quantidade de pacientes - e consequentemente o arquivo - cresce.
A inserção de novos prontuários e o aumento da intensidade com que são movimentados vai tornando a localização e a guarda mais demorada e mais sujeita a erros e extravios.
Para estas situações é que foi criado, já há muitos anos, um sistema de arquivamento chamado dígito-terminal, que utiliza pastas com etiquetas adesivas que combinam números e cores.
Ele é baseado não no nome, mas no número de matrícula do paciente. A cada um dos 10 dígitos corresponde uma cor, e você pode numerar o prontuário utilizando até 8 dígitos.
As duas principais vantagens deste sistema são resultado do contraste entre as cores:
1) A facilidade de localização;
2) A facilidade de detectar possíveis erros de arquivamento;
Este sistema, que foi desenvolvido para arquivos de pacientes, se mostrou tão eficiente, que hoje é adotado com muita frequência para várias situações onde a ordem alfabética não consegue dar conta, como Setores de Recursos Humanos, Consórcios, Escolas e Faculdades, etc, e uma série de outros, como você pode ver.
CONTATOS:
Instagram: @oorganizador
O que fazer no consultório, clínica ou hospital quando o arquivo de pacientes cresce e fica difícil manter os documentos em ordem?
Eu tenho uma solução muito legal, e fiz este vídeo prá te mostrar:
Quando nós começamos a formar um arquivo de pacientes no consultório, na clínica ou mesmo num hospital, é natural pegar os materiais que estão mais à mão, já que os arquivos não costumam ser a nossa preocupação principal.
Neste momento, acabamos apelando para os materiais e os métodos mais tradicionais: Os documentos são colocados num envelope ou numa pasta suspensa, identificados com o nome do paciente, e arquivados utilizando a ordem alfabética, e está pronto o prontuário do paciente.
O problema começa a aparecer quando a quantidade de pacientes - e consequentemente o arquivo - cresce.
A inserção de novos prontuários e o aumento da intensidade com que são movimentados vai tornando a localização e a guarda mais demorada e mais sujeita a erros e extravios.
Para estas situações é que foi criado, já há muitos anos, um sistema de arquivamento chamado dígito-terminal, que utiliza pastas com etiquetas adesivas que combinam números e cores.
Ele é baseado não no nome, mas no número de matrícula do paciente. A cada um dos 10 dígitos corresponde uma cor, e você pode numerar o prontuário utilizando até 8 dígitos.
As duas principais vantagens deste sistema são resultado do contraste entre as cores:
1) A facilidade de localização;
2) A facilidade de detectar possíveis erros de arquivamento;
Este sistema, que foi desenvolvido para arquivos de pacientes, se mostrou tão eficiente, que hoje é adotado com muita frequência para várias situações onde a ordem alfabética não consegue dar conta, como Setores de Recursos Humanos, Consórcios, Escolas e Faculdades, etc, e uma série de outros, como você pode ver.
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