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Autismo não é moda #desenvolvimentoinfantil #autismonaotemcara #autismo
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“Mas Mayra, agora todo mundo é autista? Virou moda ser autista?”
Gente, é claro que não!
Eu sei que, hoje em dia, o aumento no número de diagnósticos de autismo passa a impressão de que ‘virou moda’ ser autista. Isso porque estamos vendo cada vez mais pessoas falarem sobre o assunto: famosos, conhecidos, desconhecidos…
Mas, quando pensamos nos resultados da última pesquisa do Centro de Controle de Doenças Americano (CDC), que aponta que 1 a cada 36 pessoas é autista, entendemos que o transtorno é mais comum do que pensávamos antigamente.
Além disso, há o fator das novas tecnologias e meios de comunicação, que têm ajudado o transtorno a ganhar tanta visibilidade, já as pessoas têm mais acesso à informação e aos recursos para oficializar um diagnóstico.
Aliás, sob outra perspectiva, nós podemos até nos preocupar: se o índice é tão alto, certamente ainda existem pessoas subnotificadas, que estão sofrendo pelos desafios impostos pelo autismo.
Se o autismo antes era completamente desconhecido, o que levava as pessoas no espectro a serem completamente menosprezadas e incompreendidas pela sociedade, hoje ele tem recebido a atenção que sempre mereceu - e olha que não é suficiente, hein?
Conversar, compreender e, principalmente, trazer informações de qualidade sobre o autismo nunca deve sair de moda, não acham?
*****
Livros:
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Facebook: mayragaiato
Instagram: @mayragaiato
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Gente, é claro que não!
Eu sei que, hoje em dia, o aumento no número de diagnósticos de autismo passa a impressão de que ‘virou moda’ ser autista. Isso porque estamos vendo cada vez mais pessoas falarem sobre o assunto: famosos, conhecidos, desconhecidos…
Mas, quando pensamos nos resultados da última pesquisa do Centro de Controle de Doenças Americano (CDC), que aponta que 1 a cada 36 pessoas é autista, entendemos que o transtorno é mais comum do que pensávamos antigamente.
Além disso, há o fator das novas tecnologias e meios de comunicação, que têm ajudado o transtorno a ganhar tanta visibilidade, já as pessoas têm mais acesso à informação e aos recursos para oficializar um diagnóstico.
Aliás, sob outra perspectiva, nós podemos até nos preocupar: se o índice é tão alto, certamente ainda existem pessoas subnotificadas, que estão sofrendo pelos desafios impostos pelo autismo.
Se o autismo antes era completamente desconhecido, o que levava as pessoas no espectro a serem completamente menosprezadas e incompreendidas pela sociedade, hoje ele tem recebido a atenção que sempre mereceu - e olha que não é suficiente, hein?
Conversar, compreender e, principalmente, trazer informações de qualidade sobre o autismo nunca deve sair de moda, não acham?
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