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Anonimono - Cativeiro
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Música: Cativeiro (Anonimono)
Captação de Bateria, berimbau, congas e pandeiro - Rômulo Ramazini Felício (Under Studio - Ribeirão Preto)
Captação de vozes: Anonimono
Captação de contrabaixo e guitarra: Dinho Beats
Letra: Daniel Godinis, Gabriel Potato e Fê Ungaretti
Músicos: Bateria - Danilo Silva
Baixo - Fê Ungaretti
Guitarra - Potato
Congas: Mestre Reinaldo
Berimbau e pandeiro: Mestre Pim - Pim
Vozes: Daniel Godinis, Gabriel Potato e Fê Ungaretti
Mixagem e masterização - Anonimono
Captação de imagens e fotografia: Letícia Carneiro, Miguel Campos aka Dj Mcas e Gabriel Potato.
Roteiro: Anonimono
Ilustrações: Gabriel Potato
Edição e efeitos: Toni Rios Ramos - Parceiro demais e fez todo o trabalho sujo e ficou lindo! Agradecemos muito irmão.
[Musikvideo CATIVEIRO
Die Musik wurde komponiert, aufgezeichnet und produziert durch die Rap – Gruppe ANONIMONO aus Ribeirão Preto - São Paulo – Brasilien, im Origem-Studio. Mit Teilnahme von Júlio César Balbino Mestre Pim-Pim und Reinaldo Belarmino Rey an der Percussion, beide vom Projeto Iê Ação Cultural, und Danilo Silva von der Banda Plunk e RDS - Raiva do Sistema, am Schlagzeug.
A música foi composta, gravada e produzida pelo grupo de Rap Anonimono, de Ribeirão Preto - São Paulo – Brasil, no Origem Studio. Com participação do Júlio César Balbino Mestre Pim-Pim e Reinaldo Belarmino do ( Projeto Iê Ação Cultural), ambos na percussão e Danilo Silva (Banda Plunk e RDS) na bateria.]
Letra:
Godinis -
A favor do vento, eu sei que vou chegar, sozinho não sou nada, dependo do tempo colaborar, elaborar as estratégias na madruga.
O cativeiro evoluiu é necessário aprimorar o plano de fuga.
Contudo eu estiquei o couro da cuca, meu truta eu solto o verbo quando meu santo batuca.
No meio da muvuca eu lhe pergunto "quem é vós?"
A milhas do reino que venha a nós, autonomia no contexto.
Chegado eu não sou manso, mas eu sei pra onde eu vou, meu pai galopa sem cabresto.
Imerso no universo, verso rumo a nova era, circuito aberto, corrente, pé descalço na terra.
Maloka que prospera sofisticando a mandinga, upgrade armazenando dados na muringa.
Bixo do mato vinga com alecrim, quebra demanda, da licença que eu já vim foi pra meter a "mixa" nas tranca.
Potato -
Eco...
Destravo as mente escravocrata, poda nas amaras, fuga em meio ao milharal na madrugada.
Televisores altos capturam a atenção, são os capitão do mato vindo na velha intenção, do novo senhor do engenho.
E a grande casa, senzala sensata, ilusão irmão, abolição não vem da mão de quem te vê abominação, perseguição, demarcação de território em solo hostil, a mente viu, e agora é vil.
E esses retratos do passado não condizem com quem sou.
Refrão -
Funciona como espelho, me jogando na cara erros que eu já reconheço. Viver no cativeiro...
Funciona como espelho, me jogando na cara erros que eu já reconheço. Viver no cativeiro...
Fê -
Sem água, sem comida, sem vista e sem visita, efeitos dos afetos atento as tentativas, você mesmo se condena e o cativeiro te cativa.
Sina...
De tentar ser poeta, o fim de cada verso é a fuga dessa cela, célula, como herança nasci preso a essa terra.
Espírito enjaulado, cativeiro de concreto, muito tato, pouco teto, cimento pedra, desafeto, parede que ouve e espírito inquieto.
Me refaço, recolho os trapos e sigo a sapiência no planeta dos macacos, salvo e são, nosso crime é estar vivo e a sentença é a evolução ou prefere algemas, chaves, pena máxima 100 anos de solidão.
Viagem espacial, pra uma cela especial, onde o oxigênio é essencial.
Sei que pra quem nasceu sem asas voar parece pecado, a janela do meu peito aberta, mas ainda sinto minha alma em meu corpo enclausurado.
O ensaio dessa obra me mostra que ostra feliz não faz pérola, meus olhos nunca mentem , franqueza eu lamento, liberdade é se conhecer e o meu nome é pensamento.
Refrão -
Funciona como espelho, me jogando na cara erros que eu já reconheço. Viver no cativeiro...
Funciona como espelho, me jogando na cara erros que eu já reconheço. Viver no cativeiro...
Funciona como espelho, me jogando na cara erros que eu já reconheço. Viver no cativeiro...
Streaming -
Acesse:
@anonimono
Captação de Bateria, berimbau, congas e pandeiro - Rômulo Ramazini Felício (Under Studio - Ribeirão Preto)
Captação de vozes: Anonimono
Captação de contrabaixo e guitarra: Dinho Beats
Letra: Daniel Godinis, Gabriel Potato e Fê Ungaretti
Músicos: Bateria - Danilo Silva
Baixo - Fê Ungaretti
Guitarra - Potato
Congas: Mestre Reinaldo
Berimbau e pandeiro: Mestre Pim - Pim
Vozes: Daniel Godinis, Gabriel Potato e Fê Ungaretti
Mixagem e masterização - Anonimono
Captação de imagens e fotografia: Letícia Carneiro, Miguel Campos aka Dj Mcas e Gabriel Potato.
Roteiro: Anonimono
Ilustrações: Gabriel Potato
Edição e efeitos: Toni Rios Ramos - Parceiro demais e fez todo o trabalho sujo e ficou lindo! Agradecemos muito irmão.
[Musikvideo CATIVEIRO
Die Musik wurde komponiert, aufgezeichnet und produziert durch die Rap – Gruppe ANONIMONO aus Ribeirão Preto - São Paulo – Brasilien, im Origem-Studio. Mit Teilnahme von Júlio César Balbino Mestre Pim-Pim und Reinaldo Belarmino Rey an der Percussion, beide vom Projeto Iê Ação Cultural, und Danilo Silva von der Banda Plunk e RDS - Raiva do Sistema, am Schlagzeug.
A música foi composta, gravada e produzida pelo grupo de Rap Anonimono, de Ribeirão Preto - São Paulo – Brasil, no Origem Studio. Com participação do Júlio César Balbino Mestre Pim-Pim e Reinaldo Belarmino do ( Projeto Iê Ação Cultural), ambos na percussão e Danilo Silva (Banda Plunk e RDS) na bateria.]
Letra:
Godinis -
A favor do vento, eu sei que vou chegar, sozinho não sou nada, dependo do tempo colaborar, elaborar as estratégias na madruga.
O cativeiro evoluiu é necessário aprimorar o plano de fuga.
Contudo eu estiquei o couro da cuca, meu truta eu solto o verbo quando meu santo batuca.
No meio da muvuca eu lhe pergunto "quem é vós?"
A milhas do reino que venha a nós, autonomia no contexto.
Chegado eu não sou manso, mas eu sei pra onde eu vou, meu pai galopa sem cabresto.
Imerso no universo, verso rumo a nova era, circuito aberto, corrente, pé descalço na terra.
Maloka que prospera sofisticando a mandinga, upgrade armazenando dados na muringa.
Bixo do mato vinga com alecrim, quebra demanda, da licença que eu já vim foi pra meter a "mixa" nas tranca.
Potato -
Eco...
Destravo as mente escravocrata, poda nas amaras, fuga em meio ao milharal na madrugada.
Televisores altos capturam a atenção, são os capitão do mato vindo na velha intenção, do novo senhor do engenho.
E a grande casa, senzala sensata, ilusão irmão, abolição não vem da mão de quem te vê abominação, perseguição, demarcação de território em solo hostil, a mente viu, e agora é vil.
E esses retratos do passado não condizem com quem sou.
Refrão -
Funciona como espelho, me jogando na cara erros que eu já reconheço. Viver no cativeiro...
Funciona como espelho, me jogando na cara erros que eu já reconheço. Viver no cativeiro...
Fê -
Sem água, sem comida, sem vista e sem visita, efeitos dos afetos atento as tentativas, você mesmo se condena e o cativeiro te cativa.
Sina...
De tentar ser poeta, o fim de cada verso é a fuga dessa cela, célula, como herança nasci preso a essa terra.
Espírito enjaulado, cativeiro de concreto, muito tato, pouco teto, cimento pedra, desafeto, parede que ouve e espírito inquieto.
Me refaço, recolho os trapos e sigo a sapiência no planeta dos macacos, salvo e são, nosso crime é estar vivo e a sentença é a evolução ou prefere algemas, chaves, pena máxima 100 anos de solidão.
Viagem espacial, pra uma cela especial, onde o oxigênio é essencial.
Sei que pra quem nasceu sem asas voar parece pecado, a janela do meu peito aberta, mas ainda sinto minha alma em meu corpo enclausurado.
O ensaio dessa obra me mostra que ostra feliz não faz pérola, meus olhos nunca mentem , franqueza eu lamento, liberdade é se conhecer e o meu nome é pensamento.
Refrão -
Funciona como espelho, me jogando na cara erros que eu já reconheço. Viver no cativeiro...
Funciona como espelho, me jogando na cara erros que eu já reconheço. Viver no cativeiro...
Funciona como espelho, me jogando na cara erros que eu já reconheço. Viver no cativeiro...
Streaming -
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