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COLEÇÃO DE NOTAS ANTIGAS BRASILEIRAS - NUMISMÁTICA

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Coleção de notas antigas brasileiras, do Cruzeiro aos dias atuais:
Nesta família, emitida entre 1970 e 1980, foram lançados inicialmente os valores de 1, 5, 10, 50 e 100 cruzeiros, sendo que o valor de 500 cruzeiros foi inserido em 1972, por ocasião dos 150 anos da Independência do Brasil e 1978 a famosa cédula de 1000 cruzeiros (Barão de Rio Branco).
A partir de 1981, foram lançadas novas cédulas emitidas baseadas no modelo desta nota, nos valores de 100, 200, 500,e 5000 cruzeiros, bem como uma versão modificada da cédula de 1000 cruzeiros, sendo que elas só foram começar a sair de circulação quando da transição para a terceira família, que viria a antecipar os traços do Cruzado, que viria a ser o substituto do Cruzeiro então existente.
Em 1984, foram emitidas as primeiras cédulas de 10.000 e de 50.000 cruzeiros e no ano seguinte foi introduzida a nota de 100.000 cruzeiros.
Estas cédulas tem um modelo diferente das da família anterior que teve o design gráfico feito por Aloísio Magalhães, mas no entanto mantiveram o mesmo tamanho de tais cédulas então em circulação.
Vale lembrar que em 1986, por ocasião do Plano Cruzado as cédulas dessa família foram reaproveitadas e emitidas com um carimbo circular com os valores respectivos de 10, 50 e 100 cruzados.
Ainda em outubro de 1986, foi lançada a cédula de 500 cruzados, que possuiu 2 variantes devido ao erro de grafia na legenda presente nas margens da cédula, em 1987, foi lançada a cédula de 1.000 cruzados, seguida no ano seguinte pelas cédulas de 5.000 e 10.000 cruzados, sendo que estas viriam a ser as últimas cédulas deste padrão monetário, a despeito de existir um projeto da nota de 50.000 cruzados com o Carlos Drummond de Andrade que estava prevista para ser lançada em 1989, mas não foi lançada em tal padrão monetário por conta do Plano Verão, que veio a estabelecer o Cruzado Novo, cujas cédulas passariam a ter 140 x 65 mm, diferentemente do tamanho de 154 x 74 mm que era utilizado pela nota de 1000 cruzeiros em 1978 e que viria a ser o padrão de tamanho de todas as cédulas emitidas entre 1981 e 1988.
As notas de 1000, 5000 e 10000 cruzados vieram a ser aproveitadas, com a aposição de um carimbo triangular, no padrão cruzado novo, lançado em 1989.
O cruzado novo (NCz$)[1] foi a moeda brasileira de 16 de janeiro de 1989 a 16 de março de 1990, foram reaproveitadas as três últimas cédulas do padrão Cruzado, nas quais foi aposto um carimbo com os valores respectivos de 1, 5 e 10 cruzados novos respectivamente.
As primeiras cédulas deste padrão foram cédulas do padrão Cruzado Novo que receberam um carimbo retangular com o valor no novo padrão, além de uma cédula emergencial no valor de 5 000 cruzeiros (Estampa B), cujo anverso mostrava a efígie simbólica da República e o reverso as Armas da República.
Ainda em 1990, foram emitidas cédulas no novo padrão, com os valores de 100, 200, 500[nota 1], 1 000 e a cédula permanente de 5 000 cruzeiros, cujo anverso era representado pela figura de Carlos Gomes e o reverso tinha o piano que pertenceu ao maestro.
Em 1991, por conta da alta inflação, foram lançadas as cédulas nos valores de 10 000 e de 50 000 cruzeiros, sendo que no ano seguinte por ocasião da ECO-92, foi lançada a nota de 100 000 cruzeiros, sendo que as notas nos valores de 50 [nota 3] e 100 cruzeiros (cédulas em geral com a denominação de "cruzados novos" presentes nas notas) perderam o valor, sendo substituídas por moedas que tiveram vida curta em circulação.
Em 1993, foi lançada a nota de 500 000 Cruzeiros, a última cédula deste padrão, que teve, em agosto do mesmo ano, cortados 3 zeros em função da troca de moedas para Cruzeiro Real. No segundo semestre daquele ano, logo antes do lançamento do Cruzeiro Real, o Conselho Monetário Nacional tinha um projeto de lançar cédulas nos valores de 1 000 000 e 5 000 000 de cruzeiros; no entanto, as cédulas nunca foram lançadas em circulação - os desenhos foram aproveitados nas cédulas de 1 000 e 5 000 cruzeiros reais, respectivamente.
As primeiras cédulas deste padrão foram cédulas de 50 000, 100 000 e 500 000 cruzeiros nas quais foi aposto um carimbo com o novo padrão.
As cédulas de 1 000, 5 000 (O Gaúcho) e a de 50 000 (Baiana), a cédula de 10 000 cruzeiros reais chegou a ter seu desenho aprovado mas não chegou a entrar em circulação,[5] frente à iminente implantação do Plano Real.
Após sucessivas trocas monetárias, o Brasil adotou o real em 1 de julho de 1994, com as cédulas nos valores de R$ 1,00, R$ 5,00, R$ 10,00, R$ 50,00 e R$ 100,00. As cédulas de 2 e 20 reais foram lançadas em 2001 e 2002 respectivamente.
A cédula de R$ 1,00 deixou de ser produzida no final de 2005, entretanto continua em circulação.
No dia 3 de fevereiro de 2010, o Banco Central anunciou que lançaria a segunda família das notas do real R$ 2,00, R$ 5,00, R$ 10,00, R$ 20,00, R$ 50,00 e R$ 100,00.
Em 29 de julho de 2020, é lançada a de R$ 200,00.
Em 24 de abril de 2000, lançada uma cédula comemorativa 500 anos de R$ 10,00
Nesta família, emitida entre 1970 e 1980, foram lançados inicialmente os valores de 1, 5, 10, 50 e 100 cruzeiros, sendo que o valor de 500 cruzeiros foi inserido em 1972, por ocasião dos 150 anos da Independência do Brasil e 1978 a famosa cédula de 1000 cruzeiros (Barão de Rio Branco).
A partir de 1981, foram lançadas novas cédulas emitidas baseadas no modelo desta nota, nos valores de 100, 200, 500,e 5000 cruzeiros, bem como uma versão modificada da cédula de 1000 cruzeiros, sendo que elas só foram começar a sair de circulação quando da transição para a terceira família, que viria a antecipar os traços do Cruzado, que viria a ser o substituto do Cruzeiro então existente.
Em 1984, foram emitidas as primeiras cédulas de 10.000 e de 50.000 cruzeiros e no ano seguinte foi introduzida a nota de 100.000 cruzeiros.
Estas cédulas tem um modelo diferente das da família anterior que teve o design gráfico feito por Aloísio Magalhães, mas no entanto mantiveram o mesmo tamanho de tais cédulas então em circulação.
Vale lembrar que em 1986, por ocasião do Plano Cruzado as cédulas dessa família foram reaproveitadas e emitidas com um carimbo circular com os valores respectivos de 10, 50 e 100 cruzados.
Ainda em outubro de 1986, foi lançada a cédula de 500 cruzados, que possuiu 2 variantes devido ao erro de grafia na legenda presente nas margens da cédula, em 1987, foi lançada a cédula de 1.000 cruzados, seguida no ano seguinte pelas cédulas de 5.000 e 10.000 cruzados, sendo que estas viriam a ser as últimas cédulas deste padrão monetário, a despeito de existir um projeto da nota de 50.000 cruzados com o Carlos Drummond de Andrade que estava prevista para ser lançada em 1989, mas não foi lançada em tal padrão monetário por conta do Plano Verão, que veio a estabelecer o Cruzado Novo, cujas cédulas passariam a ter 140 x 65 mm, diferentemente do tamanho de 154 x 74 mm que era utilizado pela nota de 1000 cruzeiros em 1978 e que viria a ser o padrão de tamanho de todas as cédulas emitidas entre 1981 e 1988.
As notas de 1000, 5000 e 10000 cruzados vieram a ser aproveitadas, com a aposição de um carimbo triangular, no padrão cruzado novo, lançado em 1989.
O cruzado novo (NCz$)[1] foi a moeda brasileira de 16 de janeiro de 1989 a 16 de março de 1990, foram reaproveitadas as três últimas cédulas do padrão Cruzado, nas quais foi aposto um carimbo com os valores respectivos de 1, 5 e 10 cruzados novos respectivamente.
As primeiras cédulas deste padrão foram cédulas do padrão Cruzado Novo que receberam um carimbo retangular com o valor no novo padrão, além de uma cédula emergencial no valor de 5 000 cruzeiros (Estampa B), cujo anverso mostrava a efígie simbólica da República e o reverso as Armas da República.
Ainda em 1990, foram emitidas cédulas no novo padrão, com os valores de 100, 200, 500[nota 1], 1 000 e a cédula permanente de 5 000 cruzeiros, cujo anverso era representado pela figura de Carlos Gomes e o reverso tinha o piano que pertenceu ao maestro.
Em 1991, por conta da alta inflação, foram lançadas as cédulas nos valores de 10 000 e de 50 000 cruzeiros, sendo que no ano seguinte por ocasião da ECO-92, foi lançada a nota de 100 000 cruzeiros, sendo que as notas nos valores de 50 [nota 3] e 100 cruzeiros (cédulas em geral com a denominação de "cruzados novos" presentes nas notas) perderam o valor, sendo substituídas por moedas que tiveram vida curta em circulação.
Em 1993, foi lançada a nota de 500 000 Cruzeiros, a última cédula deste padrão, que teve, em agosto do mesmo ano, cortados 3 zeros em função da troca de moedas para Cruzeiro Real. No segundo semestre daquele ano, logo antes do lançamento do Cruzeiro Real, o Conselho Monetário Nacional tinha um projeto de lançar cédulas nos valores de 1 000 000 e 5 000 000 de cruzeiros; no entanto, as cédulas nunca foram lançadas em circulação - os desenhos foram aproveitados nas cédulas de 1 000 e 5 000 cruzeiros reais, respectivamente.
As primeiras cédulas deste padrão foram cédulas de 50 000, 100 000 e 500 000 cruzeiros nas quais foi aposto um carimbo com o novo padrão.
As cédulas de 1 000, 5 000 (O Gaúcho) e a de 50 000 (Baiana), a cédula de 10 000 cruzeiros reais chegou a ter seu desenho aprovado mas não chegou a entrar em circulação,[5] frente à iminente implantação do Plano Real.
Após sucessivas trocas monetárias, o Brasil adotou o real em 1 de julho de 1994, com as cédulas nos valores de R$ 1,00, R$ 5,00, R$ 10,00, R$ 50,00 e R$ 100,00. As cédulas de 2 e 20 reais foram lançadas em 2001 e 2002 respectivamente.
A cédula de R$ 1,00 deixou de ser produzida no final de 2005, entretanto continua em circulação.
No dia 3 de fevereiro de 2010, o Banco Central anunciou que lançaria a segunda família das notas do real R$ 2,00, R$ 5,00, R$ 10,00, R$ 20,00, R$ 50,00 e R$ 100,00.
Em 29 de julho de 2020, é lançada a de R$ 200,00.
Em 24 de abril de 2000, lançada uma cédula comemorativa 500 anos de R$ 10,00
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