Eliminando os vícios de linguagem na oratória - #DicaDeOratória 4

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Sidnei Miranda é Professor de Oratória desde 1998.
Já ministrou mais de 100 turmas.

Neste vídeo ele traz uma dica para você eliminar vícios de linguagem, vícios de ligação, entre outros problemas na comunicação para público.

Se você quiser saber mais dicas escreva suas solicitações aqui embaixo que o Professor Sidnei Vai te responder diretamente ou fazer novos vídeos respondendo as suas dúvidas.

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#víciodelinguagem #oratória #comunicação
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Комментарии
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Maravilha de vídeo. Dicas extremamente úteis para quem necessita falar em público na igreja, faculdade, escola, trabalho ou quaisquer reuniões que exijam o mínimo de oratória. Like merecidíssimo.

rick
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Eu falo muito "aí", Por exemplo "aí eu fui lá e aí aconteceu isso..."

isaquebastos
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O vídeo todo e não disse um vício de linguagem.excelente professor

adalbertolemesabara
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Um dos vídeos mais rápidos e mais eficazes que vi sobre o assunto. Eu sinto que posso falar bem, mas geralmente fico preso nesses "eeee", "aaaa" e por aí vai. Isso é destrutivo, pq mesmo eu tentando falar as palavras certas, ainda fico soltando esses sons e parece que estou perdido no assunto. Nunca tinha parado pra pensar que o problema real estava nos sons e não nas palavras.

thiagogouvea
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Tenho muito o vício do tá e também o, e estou tentando consertar, ótimo conteúdo parabéns...

crisoliveira
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quando faço pausas e fico calado eu faço é ficar mais nervoso ainda por isso é inevitável pra mim, fazer o uso do "éee" "ann"

iceer
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Eu nunca havia observado esses vícios de linguagem, gravo vídeos para o canal e uma inscrita me chamou no privado e perguntou se ela poderia me dar uma dica como sugestão para melhorar minha comunicação nos vídeos que ela gosta muito de me assistir e queria contribuir para ajudar. Nossa quase chorei de emoção aceitei a sugestão com todo carinho ela me alertou sobre os vícios que era inconsciente e desde então estou buscando eliminar alguns erros e melhorar tanto erros gramaticais como esses vícios. A leitura em voz para ouvir e a escrita para registrar no subconsciente. Por isso eu vim parar nesse vídeo estou buscando melhorar. Like pelo conteúdo. Obrigada pelas dicas!

Автор

Em contexto profissional deve ser privilegiada uma comunicação assertiva, ou seja, uma comunicação objetiva, clara e confiante. Para que isso aconteça, existem diversas palavras e expressões que devem ser evitadas.

Palavras e expressões que indicam negação
Não!
Nunca!
Não acho que dê.
Não vai funcionar.
Vai ser muito difícil.
Não tenho a certeza.
A utilização desse tipo de palavras e expressões cria uma barreira comunicativa. Causam entrave no desenvolvimento dos projetos e criam desmoralização e frustração nos seus intervenientes. Devemos privilegiar uma comunicação mais otimista e proativa.

Palavras e expressões que expressam dúvida e incerteza
mais ou menos;
meio que;
talvez;
quem sabe;
hum;
provavelmente.
O uso de palavras e expressões deste gênero demonstra insegurança, quer em suas próprias capacidades, quer nas informações e conhecimentos que possui, diminuindo assim sua credibilidade.

Palavras e expressões de chamada da atenção e verificação da compreensão
Repare!
Veja bem!
Olhe só.
Atente no fato.
Siga o meu raciocínio.
Você entendeu?
Está compreendendo?
Devemos evitar essas palavras e expressões porque deixamos transparecer uma falta de confiança nas capacidades de atenção e entendimento dos interlocutores, como se não fossem capazes de seguir a linha de pensamento sem uma chamada de atenção.

Expressões de confirmação de informação
Foi mesmo?
A sério?
De verdade?
Tem a certeza?
Não me acredito!
Este tipo de expressões, embora muitas vezes ditas de forma quase automática, transmitem uma desconfiança relativamente ao emissor do enunciado, dando a ideia de que não acreditamos no que está sendo dito por uma dada pessoa.

Expressões indicativas de sinceridade
Sendo bem sincero;
Falando honestamente;
Vou ser muito franca;
Agora a sério;
Sem brincadeira.
A utilização desse tipo de expressões indiretamente indica que só se pode considerar como verdadeiro e sério o discurso a partir daquele momento, transparecendo que a pessoa em questão não deve habitualmente ser levada a sério.

Palavras e expressões que indicam gírias, palavrões e palavras-ônibus
Putz!
Pô!
Fala sério, cara!
Saca só!
Tipo isso.
Essa coisa.
Esse negócio.
Embora o uso de gírias, palavras-ônibus e até palavrões seja perfeitamente aceitável em contextos informais, a utilização dessas palavras e expressões leva ao empobrecimento do vocabulário. Sendo semanticamente vazias ou baixas, devem ser evitadas.

Expressões que indeterminam algo ou alguém
Eles disseram;
Eles mandaram;
Eles pretendem;
Ouviu-se falar;
Foi dito que;
Veio de cima.
Essas expressões indeterminam o sujeito da ação, sendo muito vagas relativamente a quem falou, quem indicou, quem pediu, ... Apesar de não estarem erradas, dão azo a confusões e incertezas relativamente a quem disse e o que foi dito, quem pediu e o que foi pedido, criando dúvidas e desconforto entre os funcionários.

Expressões incentivadoras de boatos
Você sabia que...
Sabe o que eu ouvi...
Deixa eu te contar uma coisa...
Você ouviu o que...
Aqui entre nós...
Não pode sair daqui...
Em contexto profissional deve ser privilegiada uma comunicação limpa e verdadeira. Todo o tipo de boato, rumor, fofoca, disse me disse, ... deve ser desencorajado. Além de ser um péssimo hábito, os boatos podem ser infundados ou levar a uma difamação desnecessária de alguém.

ThiagoFernandestvcenter
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Percebo q os americanos falam muito com esse âââ.... e quem estuda a língua inglesa, especialmente a falada nos EUA, acaba copiando esse vício (conscientemente ou não) a fim de se aproximar da fala nativa.

juniorrj
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Engraçado é q... qualquer coisa que flo tem esses vicios de linguagem

jessyca
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Comunicar com assertividade, ou seja, de forma objetiva, clara e confiante, sem agredir ou menosprezar não é tão simples quanto pode parecer. Por hábito de uso ou por falta de reflexão, cometemos frequentemente deslizes com nossas palavras.

Assim, para que nosso discurso seja cada vez mais honesto e confiante, devemos evitar:

Verbos que transmitam insegurança e dúvida
Evite ou uso de verbos e outras expressões que transmitam insegurança e dúvida, como eu espero, eu acho, eu julgo, hesitei, vacilei, … Embora sejam verbos e expressões corretas, já trazem no seu significado um sentido de incerteza e insegurança.

Eu espero que tudo se resolva.
Eu acho que ele fará o correto.
Privilegie verbos e outras expressões que transmitam certeza e segurança.

Eu acredito que tudo se resolverá.
Eu sei que ele fará o correto.
Expressões introdutórias que destaquem sinceridade
Evite o uso de expressões introdutórias que destaquem sinceridade ou honestidade. Quando são usadas expressões como: para ser honesto, sendo muito sincero, para falar com sinceridade, falando honestamente, vou ser muito franca, agora a sério, sem brincadeira, … indiretamente se transmite que apenas essa parte do discurso é honesta, colocando em causa todas as afirmações anteriores.

Na minha opinião, sendo muito sincero, você foi incorreto com ela.
Para ser honesto, o trabalho apresentado não me agradou.
Privilegie um discurso sempre franco, sem destaques específicos. As expressões de destaque acima referidas são dispensáveis.

Na minha opinião você foi incorreto com ela.
O trabalho apresentado não me agradou.
Advérbios e locuções adverbiais de dúvida
Evite o uso de advérbios e locuções adverbiais de dúvida, como talvez, provavelmente, possivelmente, quem sabe, quiçá, porventura, eventualmente, … Além de transmitirem incerteza, podem também transparecer indiferença e gerar desconfiança.

Talvez seja possível atender ao seu pedido.
Talvez eu apareça na festa.
Privilegie um discurso aberto e verdadeiro, quer a situação seja favorável ou desfavorável. Um sim verdadeiro e um não educado são sempre preferenciais a um talvez.

O seu pedido será atendido até ao final do dia.
Lamento, mas o seu pedido não será atendido.
Conte comigo para sua festa. Lá estarei!
Desculpe, infelizmente não poderei comparecer na festa.
A conjunção se
Evite o uso da conjunção se. Embora o uso dessa conjunção seja inevitável para introduzir uma condição, deve ser evitada em algumas frases, uma vez que transparece desmoralização e pouco controle dos acontecimentos.

Se eu conseguir um bom emprego, compro um carro novo.
Se eu passar de ano, minha mãe ficará feliz.
Privilegie o uso da conjunção quando, que transmite uma maior confiança e controle das suas próprias ações.

Quando eu conseguir um bom emprego, compro um carro novo.
Quando eu passar de ano, minha mãe ficará feliz.
Frases negativas
Evite o uso de frases na forma negativa, em que se usam advérbios de negação, como não, nunca, jamais, … Torna o discurso pessimista e fechado a possibilidades, criando bloqueios na comunicação.

Não quer a minha ajuda?
Não sei como resolver esse problema.
Nunca chegaremos a um acordo!
Privilegie um discurso afirmativo, que transmita otimismo, disponibilidade e possibilidades.

Quer a minha ajuda?
Vou tentar resolver esse problema.
Com certeza chegaremos a um acordo em breve!
Verbos no futuro do pretérito do indicativo
Evite o uso de verbos conjugados no futuro do pretérito do indicativo, como eu poderia, eu conseguiria, eu resolveria, … Embora esse tempo verbal possa ser usado de forma educada, principalmente quando nos dirigimos a alguém para pedir algo, quando usado em algumas respostas, pode transmitir desinteresse ou segundas intenções.

Eu poderia resolver esse assunto.
Eu pensaria de outra forma.
Privilegie um discurso que não transmita uma condição, mas sim uma certeza.

Resolverei esse assunto.
Você deverá pensar melhor nessa situação.
Gestos que transmitam insegurança
Além das palavras e expressões acima referidas, existem diversos gestos que devem ser evitados, dado transmitirem insegurança, nervosismo, descontrole, desinteresse, displicência, …

Movimentação excessiva de partes do corpo, como as mãos e as pernas;
Toques exagerados em partes do corpo ou do vestuário, como cabelo, colar, gravata, …;
Manutenção dos braços cruzados;
Posicionamento incorreto do corpo, como costas curvadas;
Expressão facial fechada ou mal-humorada;
Falta de contato visual.

ThiagoFernandestvcenter
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Show de dica, professor. Muito sucesso pra você!

janairsilva
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Parabéns👏👏👏 Sidnei excelente informação de grande importância.Nas minhas palestras que faço para um grupo que temos aqui em minha cidade, preparo tudo mas na hora de falar eu vivo repetindo sempre a mesma frase :" Muitas vezes "
Portanto são " Muitas vezes " Muitas vezes "Tantas Vezes"
Nossa ! Isso é tenso amigo não sei mas como resolver isso Sidnei.Minha mulher sempre grava as palestras em áudio depois faço uma revisão de onde errei e onde posso tentar melhorar nestes vícios de linguagem nas palestras.
Você teria como me passar uma dica de como fazer para eliminar esse famoso " Muitas vezes "e tantas vezes "ao invés disso o que devo falar?
Agradeço se puder me orientar.
Segue o meu com total satisfação para seu canal.

marcosalexandre
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Boa noite meu amigo goste muito de suas explicações. Forte abraço de nos do canal ferreira motos.

ferreiramotos
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gente nem me fale tenho este vicio é horrivel isso preciso parar com isso😢.

JrR-ldle
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Muito bom. Além de instrutivo foi muito cômico ouvir que o não faz parte do conteudo. Kkkkk . Adorei professor!. Parabéns.

ignicaoptica
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eu uso muito "no caso" no caso então

alisonsampaio
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Só pelo início do vídeo, já dá para ver que é bom.

rodrigomatos
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Está olhando errado para câmera, porém gostei do vídeo.

ANDREIANSILVA-btdk
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Na batalha de rap os cara repetem tá ligado tá ligado tá ligado rsrskkkk

emiblack