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Anderson Torres presta depoimento em inquérito contra Bolsonaro
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O ex-ministro de Justiça do Governo Jair Bolsonaro, Anderson Torres, prestou depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em ação que apura condutas que podem tornar o ex-presidente inelegível, em caso de condenação. Torres segue preso desde janeiro e foi ouvido de forma remota. Ele respondeu a perguntas sobre a minuta de teor golpista encontrada na casa dele, em Brasília, logo após os atos golpistas de 8 de janeiro. O documento traçava um plano para invalidar o resultado das eleições, instalando estado de defesa no TSE.
Segundo apurou a Rádio Nacional, aqui da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), durante o depoimento, Torres respondeu a todas as perguntas do ministro Benedito Gonçalves, que é corregedor-geral eleitoral, e minimizou a importância da minuta. Disse que se trata de um texto folclórico, ao qual chamou de loucura e lixo. Torres repetiu o que havia dito em outro depoimento no mês passado, que não sabe quem elaborou a proposta.
A oitiva foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes e está dentro da ação do TSE que pode resultar na inelegibilidade de Jair Bolsonaro por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação. Essa é a ação mais avançada contra o ex-presidente na justiça eleitoral e está ligada à reunião dele com embaixadores, ocasião em que Bolsonaro atacou o sistema eleitoral.
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Segundo apurou a Rádio Nacional, aqui da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), durante o depoimento, Torres respondeu a todas as perguntas do ministro Benedito Gonçalves, que é corregedor-geral eleitoral, e minimizou a importância da minuta. Disse que se trata de um texto folclórico, ao qual chamou de loucura e lixo. Torres repetiu o que havia dito em outro depoimento no mês passado, que não sabe quem elaborou a proposta.
A oitiva foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes e está dentro da ação do TSE que pode resultar na inelegibilidade de Jair Bolsonaro por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação. Essa é a ação mais avançada contra o ex-presidente na justiça eleitoral e está ligada à reunião dele com embaixadores, ocasião em que Bolsonaro atacou o sistema eleitoral.
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