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Luiz Caldas - Drão (Gilberto Gil)

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Grandes Canções 🎶
A música 'Drão', composta e interpretada por Gilberto Gil, é uma obra que reflete sobre a natureza cíclica e transformadora do amor. Sua letra introspectiva e metafórica, foi lançada no álbum 'Luar (A Gente Precisa Ver o Luar)' de 1981.
A música começa com a comparação do amor a um grão, que precisa 'morrer' para germinar, sugerindo que o amor, assim como a vida, passa por ciclos de fim e renascimento. Essa ideia de transformação é central na canção, indicando que o amor pode mudar de forma, mas não necessariamente desaparecer.
A segunda parte da música traz uma reflexão sobre a separação e a permanência do amor verdadeiro, que é descrito como 'vão' e 'infinito', reforçando a ideia de que o amor transcende a própria existência física dos indivíduos. A menção aos 'meninos' e aos 'pecados' pode ser vista como uma alusão à inocência e aos erros humanos, respectivamente, e a necessidade de compaixão e perdão. A conclusão da música, com a imagem do amor que 'morre, nasce trigo, vive, morre pão', reitera a mensagem de que o amor, assim como o grão que se transforma em alimento, é um ciclo contínuo de morte e renascimento, essencial para a vida humana.
Drão
(Gilberto Gil)
Drão
O amor da gente é como um grão
Uma semente de ilusão
Tem que morrer pra germinar
Plantar nalgum lugar, ressuscitar no chão
Nossa semeadura
Quem poderá fazer aquele amor morrer?
Nossa caminhadura
Dura caminhada
Pela estrada escura
Drão
Não pense na separação
Não despedace o coração
O verdadeiro amor é vão
Estende-se infinito, imenso monolito
Nossa arquitetura
Quem poderá fazer aquele amor morrer?
Nossa caminhadura
Cama de tatame
Pela vida afora
Drão
Os meninos são todos sãos
Os pecados são todos meus
Deus sabe a minha confissão
Não há o que perdoar
Por isso mesmo é que há de haver mais compaixão
Quem poderá fazer aquele amor morrer?
Se o amor é como um grão
Morre, nasce trigo
Vive, morre pão
Oh, oh
Drão…
A música 'Drão', composta e interpretada por Gilberto Gil, é uma obra que reflete sobre a natureza cíclica e transformadora do amor. Sua letra introspectiva e metafórica, foi lançada no álbum 'Luar (A Gente Precisa Ver o Luar)' de 1981.
A música começa com a comparação do amor a um grão, que precisa 'morrer' para germinar, sugerindo que o amor, assim como a vida, passa por ciclos de fim e renascimento. Essa ideia de transformação é central na canção, indicando que o amor pode mudar de forma, mas não necessariamente desaparecer.
A segunda parte da música traz uma reflexão sobre a separação e a permanência do amor verdadeiro, que é descrito como 'vão' e 'infinito', reforçando a ideia de que o amor transcende a própria existência física dos indivíduos. A menção aos 'meninos' e aos 'pecados' pode ser vista como uma alusão à inocência e aos erros humanos, respectivamente, e a necessidade de compaixão e perdão. A conclusão da música, com a imagem do amor que 'morre, nasce trigo, vive, morre pão', reitera a mensagem de que o amor, assim como o grão que se transforma em alimento, é um ciclo contínuo de morte e renascimento, essencial para a vida humana.
Drão
(Gilberto Gil)
Drão
O amor da gente é como um grão
Uma semente de ilusão
Tem que morrer pra germinar
Plantar nalgum lugar, ressuscitar no chão
Nossa semeadura
Quem poderá fazer aquele amor morrer?
Nossa caminhadura
Dura caminhada
Pela estrada escura
Drão
Não pense na separação
Não despedace o coração
O verdadeiro amor é vão
Estende-se infinito, imenso monolito
Nossa arquitetura
Quem poderá fazer aquele amor morrer?
Nossa caminhadura
Cama de tatame
Pela vida afora
Drão
Os meninos são todos sãos
Os pecados são todos meus
Deus sabe a minha confissão
Não há o que perdoar
Por isso mesmo é que há de haver mais compaixão
Quem poderá fazer aquele amor morrer?
Se o amor é como um grão
Morre, nasce trigo
Vive, morre pão
Oh, oh
Drão…
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