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🎞️⚔️ ZÉ CARLOS: o regresso aos relvados e as ambições para o futuro nos CONQUISTADORES
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De volta à competição, frente ao Sporting, depois de uma paragem de quatro meses para recuperar de uma delicada lesão, Zé Carlos aposta numa ponta final do campeonato proveitosa, de encontro ao real valor da equipa principal do Vitória SC. O médio acredita que os primeiros sinais da retoma irão verificar-se já na visita deste sábado ao Marítimo.
Terminou o cativeiro forçado (por lesão) de Zé Carlos. O regresso aconteceu diante do Sporting e, como sempre, o médio do Vitória SC não se dá por satisfeito. Quer dar o melhor de si à equipa e está disposto a cumprir qualquer missão nas “cinco finais” que restam do campeonato. Para trás ficou a dura experiência de torcer por fora, a partir da bancada; para a frente, há batalhas para ganhar de modo a superar um doloroso ciclo negativo, que em nada combinará com uma equipa cheia de potencial, capaz de superar qualquer adversário. Essa é uma das narrativas incontornáveis desta época que já não se apaga, mas Zé Carlos e os seus companheiros querem acrescentar-lhe novos contornos, a começar pelo jogo com o Marítimo, deste sábado, na Madeira. Tudo em nome dos adeptos e de um “símbolo” repleto de significado.
Ausência prolongada: “Foi uma eternidade. Custa mais estar parado do que em competição. Como não podemos ajudar, vive-se um sentimento de impotência. Sofre-se muito mais na bancada”.
O regresso: “Nunca estive lesionado durante tanto tempo, mas teve de ser. Era uma lesão que já me chateava há algum tempo. Cheguei a jogar com bastantes dores e, por isso, foi um alívio regressar à competição. Por tudo isso, só tenho a agradecer ao Departamento Médico do Vitória pela ajuda na recuperação. Até a nível mental foram importantes porque nem sempre andamos com a disposição devida. Essa etapa foi cumprida com sucesso e, por isso, sinto-me preparado para a reta final da época”.
Virou adepto: “Eu e o Jorge Fernandes até brincávamos com isso na bancada: tentávamos ajudar nos cânticos, em casa ou fora. Vivi cada jogo com grande emoção e isso tem muito a ver com a minha forma de ser. Não podendo fazer nada em campo, até serei mais intenso na bancada [risos]. Agora já estamos por fim juntos”.
Lateral ou médio? “Caberá ao treinador decidir. Simplesmente quero é jogar, estar lá dentro, nem que seja na baliza. Acho, no entanto, que posso render mais como médio, sinto-me mais à vontade nessa posição, mas o treinador é quem decide. Entrando em campo, o que interessa é dar tudo. Só posso controlar isso”.
Experiência a lateral começou no Vitória: “Tudo começou frente ao Braga, trata-se de uma situação recente. Estou sempre disponível para ajudar, dando o máximo. Como o Maga e o Bruno Gaspar estavam lesionados, foi um desafio lançado pelo mister Moreno e, graças a Deus, essa experiência correu bem. Se a partir de agora vou passar a jogar como médio ou não, não faço ideia. O treinador decidirá. Estou pronto para ajudar, seja qual for a posição”.
Cinco finais pela frente: “Vamos encará-las com a máxima seriedade. O grupo está mais do que nunca unido e queremos muito reverter o ciclo negativo em que nos encontramos. Não espelha aquilo que nós somos, não é essa a nossa imagem. Temos objetivos para alcançar e vamos alcançá-los”.
Fases: “Qualquer equipa passa por fases boas e por fases menos boas. Quando entrei, frente ao Braga, também estávamos numa fase menos boa, vínhamos de duas derrotas seguidas e conseguimos reverter depois, diante do Santa Clara. Falta-nos uma pontinha de sorte, mas eu tenho a certeza de que vamos acabar por dar a volta porque temos trabalhado muito para isso acontecer. A bola vai ter de entrar, nem que seja batendo no rabo, no joelho ou na canela, como se costuma dizer. Ela vai ter de entrar, seja como for”.
Adeptos sempre presentes: “É um estímulo muito grande. Temos sentido o apoio deles e isso empurra-nos para a frente. Só lhes peço isto: não deixem de acreditar em nós, não deixem de apoiar, porque isto vai mesmo virar. De certeza que vamos acabar muito bem a época. Vamos honrar o símbolo que trazemos ao peito”.
Marítimo aflito e a inspirar cuidados: “Passei por uma experiência semelhante à atual do Marítimo na época passada, ainda ao serviço do Marítimo. Todos os jogos eram finais. Jogando em casa, vão entrar com tudo, mas nós queremos muito ganhar o jogo. Estudámos bem o adversário e vamos fazer a nossa parte, conquistando os três pontos na Madeira”.
#AHistóriaDaMinhaVida #LigaPortugal
Terminou o cativeiro forçado (por lesão) de Zé Carlos. O regresso aconteceu diante do Sporting e, como sempre, o médio do Vitória SC não se dá por satisfeito. Quer dar o melhor de si à equipa e está disposto a cumprir qualquer missão nas “cinco finais” que restam do campeonato. Para trás ficou a dura experiência de torcer por fora, a partir da bancada; para a frente, há batalhas para ganhar de modo a superar um doloroso ciclo negativo, que em nada combinará com uma equipa cheia de potencial, capaz de superar qualquer adversário. Essa é uma das narrativas incontornáveis desta época que já não se apaga, mas Zé Carlos e os seus companheiros querem acrescentar-lhe novos contornos, a começar pelo jogo com o Marítimo, deste sábado, na Madeira. Tudo em nome dos adeptos e de um “símbolo” repleto de significado.
Ausência prolongada: “Foi uma eternidade. Custa mais estar parado do que em competição. Como não podemos ajudar, vive-se um sentimento de impotência. Sofre-se muito mais na bancada”.
O regresso: “Nunca estive lesionado durante tanto tempo, mas teve de ser. Era uma lesão que já me chateava há algum tempo. Cheguei a jogar com bastantes dores e, por isso, foi um alívio regressar à competição. Por tudo isso, só tenho a agradecer ao Departamento Médico do Vitória pela ajuda na recuperação. Até a nível mental foram importantes porque nem sempre andamos com a disposição devida. Essa etapa foi cumprida com sucesso e, por isso, sinto-me preparado para a reta final da época”.
Virou adepto: “Eu e o Jorge Fernandes até brincávamos com isso na bancada: tentávamos ajudar nos cânticos, em casa ou fora. Vivi cada jogo com grande emoção e isso tem muito a ver com a minha forma de ser. Não podendo fazer nada em campo, até serei mais intenso na bancada [risos]. Agora já estamos por fim juntos”.
Lateral ou médio? “Caberá ao treinador decidir. Simplesmente quero é jogar, estar lá dentro, nem que seja na baliza. Acho, no entanto, que posso render mais como médio, sinto-me mais à vontade nessa posição, mas o treinador é quem decide. Entrando em campo, o que interessa é dar tudo. Só posso controlar isso”.
Experiência a lateral começou no Vitória: “Tudo começou frente ao Braga, trata-se de uma situação recente. Estou sempre disponível para ajudar, dando o máximo. Como o Maga e o Bruno Gaspar estavam lesionados, foi um desafio lançado pelo mister Moreno e, graças a Deus, essa experiência correu bem. Se a partir de agora vou passar a jogar como médio ou não, não faço ideia. O treinador decidirá. Estou pronto para ajudar, seja qual for a posição”.
Cinco finais pela frente: “Vamos encará-las com a máxima seriedade. O grupo está mais do que nunca unido e queremos muito reverter o ciclo negativo em que nos encontramos. Não espelha aquilo que nós somos, não é essa a nossa imagem. Temos objetivos para alcançar e vamos alcançá-los”.
Fases: “Qualquer equipa passa por fases boas e por fases menos boas. Quando entrei, frente ao Braga, também estávamos numa fase menos boa, vínhamos de duas derrotas seguidas e conseguimos reverter depois, diante do Santa Clara. Falta-nos uma pontinha de sorte, mas eu tenho a certeza de que vamos acabar por dar a volta porque temos trabalhado muito para isso acontecer. A bola vai ter de entrar, nem que seja batendo no rabo, no joelho ou na canela, como se costuma dizer. Ela vai ter de entrar, seja como for”.
Adeptos sempre presentes: “É um estímulo muito grande. Temos sentido o apoio deles e isso empurra-nos para a frente. Só lhes peço isto: não deixem de acreditar em nós, não deixem de apoiar, porque isto vai mesmo virar. De certeza que vamos acabar muito bem a época. Vamos honrar o símbolo que trazemos ao peito”.
Marítimo aflito e a inspirar cuidados: “Passei por uma experiência semelhante à atual do Marítimo na época passada, ainda ao serviço do Marítimo. Todos os jogos eram finais. Jogando em casa, vão entrar com tudo, mas nós queremos muito ganhar o jogo. Estudámos bem o adversário e vamos fazer a nossa parte, conquistando os três pontos na Madeira”.
#AHistóriaDaMinhaVida #LigaPortugal