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Você sempre corre para dar conta de tudo?

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Durante muito tempo, sua vida foi um atropelo: acordar no susto, correr contra o relógio, riscar obrigações da lista, pular refeições. Academia? Não dá tempo! O descanso, um luxo raro programado uma vez por ano, nas férias. E na correria, o corpo se acostumou ao piloto automático.
E quando a exaustão e a ansiedade pedem pausas e você obrigatoriamente diminui o ritmo… vem o vazio. A inquietação toma espaço. A pausa parece um cr¥me. É que, depois de anos sem parar, o relaxamento parece estranho. O descanso parece perda de tempo. E ficar presente no agora, sem se preocupar com o futuro parece impossível.
E quando você desacelera se sente culpada. Seu corpo e sua mente se recusam a relaxar. Abrir um livro e mergulhar na leitura, sentar e assistir a algo sem culpa, são tarefas difíceis. A agitação interna não deixa.
Muitas mulheres, ao desacelerarem, se deparam com incômodos. Sentam e logo lembram da roupa para guardar e logo vem aquela voz crítica interna: você está procrastinando, está perdendo tempo. Mas nem sempre é procrastinação. É o corpo pedindo pausa, é ele avisando que a idade chegou e você está no limite.
Lá dentro, há uma parte sua - a criança interior cansada - exausta de buscar a perfeição, cuidar de tudo e de todos. Aquela menina que aprendeu, ainda cedo, que só seria amada e aceita se fosse boazinha, certinha.
Hoje, essa criança vive em você, ainda pedindo permissão para simplesmente existir, sem precisar dar a sua essência em troca.
Mas existe outro caminho. E ele exige que a gente aprenda novas habilidades,
a de desacelerar sem culpa,
a de ficar no momento presente e viver o agora,
a descansar sem justificar,
a de cuidar de si primeiro.
Desacelerar não é perder tempo. É se reconectar com o que alimenta a sua alma. É preciso aprender a descansar. Deixar a paz entrar.
A paz precisa de treino. Sim, dá trabalho no começo porque é uma nova habilidade. E quando a paz chegar, você vai aprender que descansar também é produtivo. Você terá mais clareza mental e você saberá: não era procrastinação. Era seu corpo, a sua criança interior pedindo socorro. E finalmente você se perguntará como aguentou tanto tempo.
——
Venha aprender mais sobre autocuidado no curso gratuito O Caminho! Inscreva-se no link da bio do @jardim_consciente (Instagram).💙
E quando a exaustão e a ansiedade pedem pausas e você obrigatoriamente diminui o ritmo… vem o vazio. A inquietação toma espaço. A pausa parece um cr¥me. É que, depois de anos sem parar, o relaxamento parece estranho. O descanso parece perda de tempo. E ficar presente no agora, sem se preocupar com o futuro parece impossível.
E quando você desacelera se sente culpada. Seu corpo e sua mente se recusam a relaxar. Abrir um livro e mergulhar na leitura, sentar e assistir a algo sem culpa, são tarefas difíceis. A agitação interna não deixa.
Muitas mulheres, ao desacelerarem, se deparam com incômodos. Sentam e logo lembram da roupa para guardar e logo vem aquela voz crítica interna: você está procrastinando, está perdendo tempo. Mas nem sempre é procrastinação. É o corpo pedindo pausa, é ele avisando que a idade chegou e você está no limite.
Lá dentro, há uma parte sua - a criança interior cansada - exausta de buscar a perfeição, cuidar de tudo e de todos. Aquela menina que aprendeu, ainda cedo, que só seria amada e aceita se fosse boazinha, certinha.
Hoje, essa criança vive em você, ainda pedindo permissão para simplesmente existir, sem precisar dar a sua essência em troca.
Mas existe outro caminho. E ele exige que a gente aprenda novas habilidades,
a de desacelerar sem culpa,
a de ficar no momento presente e viver o agora,
a descansar sem justificar,
a de cuidar de si primeiro.
Desacelerar não é perder tempo. É se reconectar com o que alimenta a sua alma. É preciso aprender a descansar. Deixar a paz entrar.
A paz precisa de treino. Sim, dá trabalho no começo porque é uma nova habilidade. E quando a paz chegar, você vai aprender que descansar também é produtivo. Você terá mais clareza mental e você saberá: não era procrastinação. Era seu corpo, a sua criança interior pedindo socorro. E finalmente você se perguntará como aguentou tanto tempo.
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