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MARCO DOS CORAIS Inauguração - ANTIGO Alagoinhas - MACEIÓ ALAGOAS

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#antesedepois #marcodoscoraisMaceió #point
imagens aéreas, link dos dois canais abaixo:
ALEXDRONEMCZ
ESADRONES HOBBYES
Resumo da história do ALAGOAS IATE CLUB PONTA VERDE
O Alagoinha, como ficou mais conhecido, surgiu a partir de uma dissidência entre diretores do Iate Clube Pajussara em abril 1962.
Ainda em 1962, o clube comprou um sítio em Ponta Verde a Hélio Vasconcelos por Cr$ 3.700.000,00 e nele construiu sua sede social provisória, que entrou em funcionamento no mês de dezembro daquele mesmo ano.
Ao mesmo tempo, recebia do então Ministro da Marinha, almirante de esquadra Sílvio Borges de Souza Motta, o domínio sobre o trecho de praia onde pretendia construir sua nova sede.
Para construir a nova sede, o clube lançou um concurso para a escolha do projeto. Saíram vencedoras as arquitetas Zélia Maia Nobre e Edy Marrêta.
Inaugurado em 1970. A construção sobre pilares na Ponta Verde atraía a atenção de todos, passando a ser considerado um cartão postal da cidade, sendo divulgada como “uma joia dentro do mar”.
O Alagoinha oferecia para seus sócios e convidados um parque aquático com piscinas, quadra poliesportiva e salão de festas, onde ocorreram grandes bailes carnavalescos e apresentações de artistas de renome.
O Clube tinha ainda um departamento náutico que foi responsável por organizar várias competições a vela e a remo na enseada da Pajuçara.
Atingido pela crise que afetou os clubes sociais em todo o país, o Alagoinha fechou suas portas oficialmente no dia 31 de dezembro de 2005.
Suas estruturas, sem manutenção, começaram a desabar, provocando a intervenção do poder público, que passou a exigir a sua demolição.
Em 2008, uma Ação de Desapropriação por Utilidade Pública foi ajuizada com o objetivo de alienar a antiga sede do Clube, o que aconteceu com a publicação do Decreto de 16 de dezembro daquele ano.
O Estado de Alagoas tomou posse do imóvel no ano seguinte e inicialmente o destinou para a implantação do Centro de Gastronomia Alagoana e da Escola Náutica Integrada, acatando proposta da Federação do Comércio do Estado de Alagoas, que indicou o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – SENAC-AL para administrar estes usos.
Como nenhuma obra foi realizada e nada do que foi programado entrou em funcionamento, em 2012 o governo do Estado desapropriou definitivamente a sede e anunciou que lançaria edital de licitação para a construção de um Marco Referencial no local.
A obra foi orçada em R$ 18 milhões deveria ter sido iniciada ainda em 2013, com prazo de 18 meses para ser concluída.
O projeto foi assinado pelos arquitetos Marcos Vieira e Ovídio Pascual e tem formato de velas, montado em aço com um elevador de 30 a 40 metros, que daria acesso a um mirante. Haveria ainda um museu de fotografias e esculturas, aquário e espaço para apresentações artísticas locais.
Em 2014, começou a demolição das antigas estruturas, o que gerou intenso debate entre técnicos e a população sobre se no local deveria mesmo se construir alguma coisa. Em 2017, as obras foram embargadas e o velho Alagoinha teve que esperar até 2022 para ter o seu espaço utilizado para outro fim.
Marco dos Corais
Na tarde de 1º de abril de 2022 foi inaugurado o Marco dos Corais na Ponta Verde, uma obra realizada sobre a plataforma que durante décadas sustentou o Alagoinha. O governo do Estado de Alagoas a divulgou como uma “Uma praça dentro do mar“.
“O Marco dos Corais irá impulsionar o turismo local, além de oferecer aos visitantes sofisticação, conforto, acessibilidade e incentivo à população para a conscientização ambiental sobre a importância dos corais ao longo de toda a costa litorânea”, esclareceu o secretário de infraestrutura Maurício Quintella.
O projeto executado substituiu um anterior que havia recebido críticas negativas dos profissionais em urbanismo e em arquitetura. O atual reduziu ao máximo a intervenção urbana, sendo transformado num mirante dentro do mar.
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ALEXDRONEMCZ
ESADRONES HOBBYES
Resumo da história do ALAGOAS IATE CLUB PONTA VERDE
O Alagoinha, como ficou mais conhecido, surgiu a partir de uma dissidência entre diretores do Iate Clube Pajussara em abril 1962.
Ainda em 1962, o clube comprou um sítio em Ponta Verde a Hélio Vasconcelos por Cr$ 3.700.000,00 e nele construiu sua sede social provisória, que entrou em funcionamento no mês de dezembro daquele mesmo ano.
Ao mesmo tempo, recebia do então Ministro da Marinha, almirante de esquadra Sílvio Borges de Souza Motta, o domínio sobre o trecho de praia onde pretendia construir sua nova sede.
Para construir a nova sede, o clube lançou um concurso para a escolha do projeto. Saíram vencedoras as arquitetas Zélia Maia Nobre e Edy Marrêta.
Inaugurado em 1970. A construção sobre pilares na Ponta Verde atraía a atenção de todos, passando a ser considerado um cartão postal da cidade, sendo divulgada como “uma joia dentro do mar”.
O Alagoinha oferecia para seus sócios e convidados um parque aquático com piscinas, quadra poliesportiva e salão de festas, onde ocorreram grandes bailes carnavalescos e apresentações de artistas de renome.
O Clube tinha ainda um departamento náutico que foi responsável por organizar várias competições a vela e a remo na enseada da Pajuçara.
Atingido pela crise que afetou os clubes sociais em todo o país, o Alagoinha fechou suas portas oficialmente no dia 31 de dezembro de 2005.
Suas estruturas, sem manutenção, começaram a desabar, provocando a intervenção do poder público, que passou a exigir a sua demolição.
Em 2008, uma Ação de Desapropriação por Utilidade Pública foi ajuizada com o objetivo de alienar a antiga sede do Clube, o que aconteceu com a publicação do Decreto de 16 de dezembro daquele ano.
O Estado de Alagoas tomou posse do imóvel no ano seguinte e inicialmente o destinou para a implantação do Centro de Gastronomia Alagoana e da Escola Náutica Integrada, acatando proposta da Federação do Comércio do Estado de Alagoas, que indicou o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – SENAC-AL para administrar estes usos.
Como nenhuma obra foi realizada e nada do que foi programado entrou em funcionamento, em 2012 o governo do Estado desapropriou definitivamente a sede e anunciou que lançaria edital de licitação para a construção de um Marco Referencial no local.
A obra foi orçada em R$ 18 milhões deveria ter sido iniciada ainda em 2013, com prazo de 18 meses para ser concluída.
O projeto foi assinado pelos arquitetos Marcos Vieira e Ovídio Pascual e tem formato de velas, montado em aço com um elevador de 30 a 40 metros, que daria acesso a um mirante. Haveria ainda um museu de fotografias e esculturas, aquário e espaço para apresentações artísticas locais.
Em 2014, começou a demolição das antigas estruturas, o que gerou intenso debate entre técnicos e a população sobre se no local deveria mesmo se construir alguma coisa. Em 2017, as obras foram embargadas e o velho Alagoinha teve que esperar até 2022 para ter o seu espaço utilizado para outro fim.
Marco dos Corais
Na tarde de 1º de abril de 2022 foi inaugurado o Marco dos Corais na Ponta Verde, uma obra realizada sobre a plataforma que durante décadas sustentou o Alagoinha. O governo do Estado de Alagoas a divulgou como uma “Uma praça dentro do mar“.
“O Marco dos Corais irá impulsionar o turismo local, além de oferecer aos visitantes sofisticação, conforto, acessibilidade e incentivo à população para a conscientização ambiental sobre a importância dos corais ao longo de toda a costa litorânea”, esclareceu o secretário de infraestrutura Maurício Quintella.
O projeto executado substituiu um anterior que havia recebido críticas negativas dos profissionais em urbanismo e em arquitetura. O atual reduziu ao máximo a intervenção urbana, sendo transformado num mirante dentro do mar.
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