LIVE ANÁLISE #7 | Análise Editorial | Compliance na prática: Executivos falam sobre suas carreiras

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Convidados:
Denise Iwakura, field compliance officer da SAP;
Gustavo Biagioli, chief compliance officer & legal director do Demarest Advogados;
Marcelo Zenkner, diretor executivo de governança e conformidade da Petrobras.

Com mediação de Silvana Quaglio, diretora-presidente e publisher da Análise Editorial e comentários de Ligia Donatelli, gerente de pesquisa e distribuição da Análise Editorial

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Não consegui ver ao vivo, então estou assistindo depois. Que bate papo gostoso! Deu até vontade de participar e contar como eu cheguei ao Compliance, em 2008, trabalhando para o Credit Suisse. E é como o Gustavo fala, antes o Compliance era só conhecido em empresas grandes, multinacionais. Minha história é um pouco parecida com a da Denise. Eu trabalhei quase 9 anos para o Credit Suisse, mas não na área de Compliance. No entanto, eu fazia várias atividades relacionadas com a área e apoiando a área: revisão e adaptação de políticas, envio de informes específicos sobre temas relacionados, a área que eu trabalhava se chamava Corporate Services, era a área administrativa do banco, algo assim. Entrei como Analista Sênior e terminei como Line Manager. Durante esse tempo, eu fui descobrindo e corrigindo erros em processo, uma ocasião descobri uma falha num sistema que estava ocasionando fraude por parte de um colaborador, aí minha chefe à época me disse: “você já pensou em trabalhar na área de Compliance?”. Na época eu estava terminando a faculdade de direito e estava segura de que não queria advogar. Então, eu me encontrei no Compliance. Infelizmente não consegui ir para a área, dentro do banco, não tive oportunidade, mas sai de lá razoavelmente preparada para fazer parte do time de Compliance da Telefônica Brasil, e da melhor forma: ajudar a (nova) Diretora de Compliance a lanzar o programa na empresa de 35 mil funcionários, a criar a área que não existia. Aprendi demais com ela e com a equipe que se formou. De lá só sai para uma oportunidade fora do país, com a atual empresa para a qual trabalho, uma telecom sueca chamada Millicom, que opera sob a marca Tigo. Comecei primeiro na Bolívia, lançando e robustecendo o programa de Compliance naquela operação, um tempo depois me fizeram uma proposta para a recém adquirida operação do Panamá, onde haviam comprado 2 empresas para fusionar em 1, e aqui estou. Muito feliz com minha escolha: Ética e Compliance :)

brunamoreira