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🏧 TESTEI O MULTÍMETRO MAIS BARATO DO MERCADO LIVRE
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TESTEI O MULTÍMETRO MAIS BARATO DO MERCADO LIVRE
1º TESTE - QUALIDADE DO PRODUTO
O material dele é muito inferior aos outros. Ele é bem mais leve que os demais, as pontas de prova são mais finas tanto nos cabos quanto nas pontas mesmo. Quanto ao peso não dá nem pra comparar olha só, o FLIR que tenho aqui pesa 5x mais, mas também segundo o fabricante ele suporta queda de 2 metros de altura, precisa ser robusto mesmo. Já comparando com o FLUKE o peso chega mais perto dele mas mesmo assim o material deste é muito mais resistente.
Observação, tem uma coisa que não vi nesse equipamento nem na sua embalagem, a indicação de categoria de segurança, que é basicamente onde nós podemos conectar esse equipamento, vai da categoria I que é por exemplo medir uma tomada, até a categoria IV, que é por exemplo medir uma rede de distribuição.
2º TESTE - FUNCIONALIDADES
Bom dá pra ver também que ele possui muitas escalas né, isso infelizmente acaba confundindo muito uma pessoa iniciante, aqui por exemplo é pra medir tensão alternada até 220V, já aqui é para tensão alternada entre 200V até 750V. Do outro lado temos a tensão contínua de 200mV até 1000V. Se a gente pegar esse modelo da fluke aqui, faz basicamente quase tudo que esse aqui faz só que com menos escalas, quero medir tensão alternada, coloco aqui, quero medir contínua aperto aqui e pronto, muito mais simples.
3º TESTE - MEDIÇÕES PRÁTICAS
Hora então de comparar as medições do mais barato com o FLUKE e o FLIR que tenho aqui no estúdio! Primeiro teste de tensão alternada:
No FLUKE a medição encontrada em uma tomada é: 126V oscilando normalmente.
Já no FLIR a tensão na mesma tomada é: 127.3V também oscilando um pouco e dando uma diferença aceitável do modelo da Fluke. Agora, no multimetro mais barato encontramos aí 125.5V oscilando um pouco também, o que nos mostra que aqui ele tá bem próximo aos modelos profissionais.
Agora vamos testá-los na escala de corrente contínua, pra isso vou usar uma pilha nova de 1,5V, e temos o seguinte: No FLIR a medição encontrada em uma pilha é 1.61V, normal essa variação também tá pessoal. Já no multímetro da FLUKE a tensão na mesma pilha é 1,6V, bem próximo também. Já no multímetro mais barato encontramos também 1.6V, o que mais uma vez nos mostra que ele não mostra um valor diferente, afinal também ele é novinho, então não tende a estar descalibrado!
Bom, agora vamos fazer um teste de corrente, só que assim é polêmico testar a corrente no multímetro, porque tem um limite de 10A afinal a corrente do neutro passa toda dentro do equipamento, inclusive eu mesmo não recomendo de forma alguma usar multímetro para descobrir a corrente, para isso existe o amperímetro.
Aqui colocamos uma misteira de 750W ligada e o FLUKE pegou uma corrente de 5,38A
Já no FLIR fizemos a mesma ligação, interrompendo o neutro e corrente encontrada no mesmo circuito é: 5,5A, uma pequena variação em relação ao FLUKE.
Agora no multimetro mais barato pessoal não foi possível medir a corrente, porque ele não é capaz de fazer isso na tensão alternada, ele só mede a corrente na tensão contínua, até tentamos medir aqui mas ele não acusou nada, mudamos a escala e não deu nada, então ele não nos atendeu nesse teste infelizmente.
Ambos equipamentos cumprem as medições que eles prometem. Porém logicamente se você quer ser um profissional da área elétrica o recomendável é investir um pouco mais em equipamentos de medição. Por exemplo, você está disputando uma obra com outro eletricista e o cliente em jogo é um um engenheiro eletricista. Se você chega com um multímetro melhor, de uma marca mais conceituada, é um ponto favorável para ele te contratar, afinal quem é do ramo conhece quando a ferramenta é boa e quando não é.
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1º TESTE - QUALIDADE DO PRODUTO
O material dele é muito inferior aos outros. Ele é bem mais leve que os demais, as pontas de prova são mais finas tanto nos cabos quanto nas pontas mesmo. Quanto ao peso não dá nem pra comparar olha só, o FLIR que tenho aqui pesa 5x mais, mas também segundo o fabricante ele suporta queda de 2 metros de altura, precisa ser robusto mesmo. Já comparando com o FLUKE o peso chega mais perto dele mas mesmo assim o material deste é muito mais resistente.
Observação, tem uma coisa que não vi nesse equipamento nem na sua embalagem, a indicação de categoria de segurança, que é basicamente onde nós podemos conectar esse equipamento, vai da categoria I que é por exemplo medir uma tomada, até a categoria IV, que é por exemplo medir uma rede de distribuição.
2º TESTE - FUNCIONALIDADES
Bom dá pra ver também que ele possui muitas escalas né, isso infelizmente acaba confundindo muito uma pessoa iniciante, aqui por exemplo é pra medir tensão alternada até 220V, já aqui é para tensão alternada entre 200V até 750V. Do outro lado temos a tensão contínua de 200mV até 1000V. Se a gente pegar esse modelo da fluke aqui, faz basicamente quase tudo que esse aqui faz só que com menos escalas, quero medir tensão alternada, coloco aqui, quero medir contínua aperto aqui e pronto, muito mais simples.
3º TESTE - MEDIÇÕES PRÁTICAS
Hora então de comparar as medições do mais barato com o FLUKE e o FLIR que tenho aqui no estúdio! Primeiro teste de tensão alternada:
No FLUKE a medição encontrada em uma tomada é: 126V oscilando normalmente.
Já no FLIR a tensão na mesma tomada é: 127.3V também oscilando um pouco e dando uma diferença aceitável do modelo da Fluke. Agora, no multimetro mais barato encontramos aí 125.5V oscilando um pouco também, o que nos mostra que aqui ele tá bem próximo aos modelos profissionais.
Agora vamos testá-los na escala de corrente contínua, pra isso vou usar uma pilha nova de 1,5V, e temos o seguinte: No FLIR a medição encontrada em uma pilha é 1.61V, normal essa variação também tá pessoal. Já no multímetro da FLUKE a tensão na mesma pilha é 1,6V, bem próximo também. Já no multímetro mais barato encontramos também 1.6V, o que mais uma vez nos mostra que ele não mostra um valor diferente, afinal também ele é novinho, então não tende a estar descalibrado!
Bom, agora vamos fazer um teste de corrente, só que assim é polêmico testar a corrente no multímetro, porque tem um limite de 10A afinal a corrente do neutro passa toda dentro do equipamento, inclusive eu mesmo não recomendo de forma alguma usar multímetro para descobrir a corrente, para isso existe o amperímetro.
Aqui colocamos uma misteira de 750W ligada e o FLUKE pegou uma corrente de 5,38A
Já no FLIR fizemos a mesma ligação, interrompendo o neutro e corrente encontrada no mesmo circuito é: 5,5A, uma pequena variação em relação ao FLUKE.
Agora no multimetro mais barato pessoal não foi possível medir a corrente, porque ele não é capaz de fazer isso na tensão alternada, ele só mede a corrente na tensão contínua, até tentamos medir aqui mas ele não acusou nada, mudamos a escala e não deu nada, então ele não nos atendeu nesse teste infelizmente.
Ambos equipamentos cumprem as medições que eles prometem. Porém logicamente se você quer ser um profissional da área elétrica o recomendável é investir um pouco mais em equipamentos de medição. Por exemplo, você está disputando uma obra com outro eletricista e o cliente em jogo é um um engenheiro eletricista. Se você chega com um multímetro melhor, de uma marca mais conceituada, é um ponto favorável para ele te contratar, afinal quem é do ramo conhece quando a ferramenta é boa e quando não é.
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