Conversa de Portão #63: O que é essa tal linguagem neutra?

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Neste episódio de Conversa de Portão, Mayara Penina e Jéssica Moreira conversam com Ana Pessoto, pesquisadora com pós-doutorado em Linguística pela Universidade Federal de Santa Catarina. Ela investiga a marcação gramatical de gênero no Português Brasileiro e a demanda pela linguagem inclusiva, e dá dicas de como incorporá-la no dia a dia.

O Conversa de Portão é um podcast produzido pelo Nós, Mulheres da Periferia em parceria com UOL Plural, um projeto colaborativo do UOL com coletivos independentes. Os episódios são publicados às terça-feiras.
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Комментарии
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A convidada não explicou que a língua portuguesa não é machista e nem excludente. Essa é uma demanda de um grupo de pessoas que criou um dialeto que as represente, tudo bem com isso, os skatistas o tem, os rockeiros, os rappers, etc... Agora querer introduzir isso como obrigação no português oficial não faz nenhum sentido. Se é a linguagem que nos possui, como enfatizou a convidada, ela não é passível de imposições pontuais. Não se pode mudar a língua oficial, isso seria uma ditadura linguística, ela é viva e muda conforme as gerações e aglutinações com outras línguas. Uma coisa é entender essa demanda e que ela seja usada por aqueles que acham válido, outra é querer que todos usem ou que seja incorporada na disciplina curricular.

cristianferrari
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Estão impondo uma forma de linguagem criada por um grupo, e no meu caso que tenho dislexia, onde ficam meus direitos e minhas dificuldades?
Toda uma vida fazendo tratamento com fonoaudiologos, tendo que ralar muito para conseguir progredir na escola e agora jogo tudo no lixo e tenho que reaprender tudo?
Por um grupo de desocupados?
Respeito a opção sexual de cada um mas gostaria que respeitassem minha deficiência de aprendizagem.

danielrosa
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O discurso é bem estruturado mas vai de encontro ao que se convenciona como língua, código, acordo social e principalmente REGRAS. A representatividade de um grupo é válida, deve ser debatida e não imposta. Já pensaram que isso pode deformar a nossa maravilhosa língua portuguesa. Esse discurso não binário com certeza afeta a construção das orações, concordâncias verbais e nominais! Será que em Portugal, França, Alemanha, Itália onde temos certa semelhança principalmente quanto aos pronomes e artigos essa preocupação linguística também existe? Falar o nosso idioma erroneamente é preço que pagamos para tornar alguém mais incluso na sociedade? Pra mim, isso está mais ligado a uma característica da sociedade brasileira: o jeitinho brasileiro de burlar regras, leis e códigos.

alexllima
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Povo alucinado. Ops... pove alucinade. Ou alucinadxs, como diria Mussum.

cassior
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Se a nossa esperança em CRISTO se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens. 1Corintios 15:19
Arrependa-se!
Receba a JESUS CRISTO como seu único e suficiente Senhor e Salvador.
ELE te Ama muito!

filadelfia
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Palhaçada! Uma língua é viva, e sim, as mudanças acontecem, mas quando isso se torna uma coisa natural, no dia a dia e no cotidiano. Não esta loucura de querer impor de cima para baixo. Imposições deste tipo, de querer que você fale uma língua a força é uma estratégia de dominação, a história nos mostra isso. É incrível o contorcionismo que vocês fazem para tentar justificar essa sandice. Vários grupos tem seus códigos linguísticos particulares. Imagine-se se todos quiserem impor isso a sociedade. Por favor, saiam dessa adolescência tardia. Façam algo realmente útil. Usar BBB, como referência para algo, é o fim da picada. Camões, Machado de Assis e outros devem estar se revirando no túmulo.

naldo
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Esqueçam essas bobagens de novos pronomes, primeiro temos que aprender a falar o português correto e isso poucos se preocupam em falar.

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